Segunda-feira, 16 de junho de 2008 - 22h42
MONTEZUMA CRUZ
Agência Amazônia
BRASÍLIA – Bispos da Amazônia Brasileira e da Amazônia Boliviana colocaram a migração e o narcotráfico entre os assuntos que serão debatidos a partir desta terça-feira na sede da Diocese de Guajará-Mirim, a 362 quilômetros de Porto Velho, capital de Rondônia. Até a próxima quinta-feira eles participarão do Encontro dos Bispos da Fronteira Brasil-Bolívia, um evento tradicional promovido a cada dois anos, unindo o clero dos dois países. Segundo o bispo de Guajará, dom Geraldo Verdier (foto), também estão na pauta os seguintes assuntos: celebração dos sacramentos – dificuldades e possíveis normas; Pastoral Penitenciária das cidades limítrofes; e a partilha de experiências sobre relacionamento Igreja-Estado no Brasil e na Bolívia.
Problemas emergentes, a migração e o narcotráfico terão ênfase para as repercussões sociais, familiares e pastorais. Ambos desafiam constantemente as autoridades regionais. As conseqüências são visíveis nas cidades, tanto no aspecto policial quanto no da saúde. Situações prisionais de traficantes e de viciados em entorpecentes são tão comuns na fronteira quanto o vaivém de pessoas entre estados brasileiros e departamentos bolivianos. Esses problemas vão parar na porta da Igreja.
Dom Geraldo Rocha, presidente da CNBB |
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