Quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017 - 21h22
MONTEZUMA CRUZ
Elas são conhecidas por flores trofoblásticas. Mulheres brasileiras, haitianas, bolivianas e outras estrangeiras vítimas da doença trofoblástica gestacional (DTG) são atendidas semanalmente no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, em Porto Velho.
O sangramento no quarto ou quinto mês indica a complicação, e o útero e ovários costumam estar visivelmente maiores que o esperado para o período. Aí entra em ação o Centro de Neoplasia Trofoblástica Gestacional de Rondônia (Centrogesta-RO).
A mola hidatiforme é uma anomalia da gravidez que engloba formas clínicas benigna (hidatiforme completa e parcial) e maligna (invasora, coriocarcinoma, tumor trofoblástico do sítio placentário e tumor trofoblástico epitelióide). Em sua forma mais comum, ela acomete uma em cada 200 a 400 gestações no Brasil, ou seja, cinco a dez vezes mais frequente do que na América do Norte e na Europa.
O Centrogesta funciona sob os cuidados da médica ginecologista Rita de Cássia Ferreira. Graças a ela, ao trabalho diuturno da psicóloga Rose Britto, à equipe de enfermagem, ao diretor geral Nilson Paniágua e à diretora-adjunta Joelma Sampaio, esse espaço começa a ter visibilidade.
Aqui já foram atendidas grávidas da Bolívia, de diversas comunidades indígenas de Rondônia, presidiárias e outras pacientes de cidades dos Estados do Acre, Mato Grosso, de Canutama, Humaitá e Lábrea, os três municípios do Amazonas. Por esses e outros motivos, o HB é hospital escola, hospital referência.
[Foto: Daiane Mendonça – Na sala de terapia, a técnica em enfermagem Maria José, o haitiano Brunel, sua esposa Ciane, Iraci de Souza e a psicóloga Rose Britto]
Repórter na Secom-RO. Chegou a Rondônia em 1976. Trabalhou nos extintos jornais A Tribuna, O Guaporé, O Imparcial, O Parceleiro, e na sucursal da Empresa Brasileira de Notícias (EBN). Colaborou com o jornal Alto Madeira. Foi correspondente regional da Folha de S. Paulo, O Globo e Jornal do Brasil.
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