Segunda-feira, 26 de novembro de 2018 - 12h04
A
despeito da opinião publicada nesta segunda-feira, 26, por este respeitável
jornalístico, o Sindicato dos Servidores no Poder Judiciário de Rondônia vem
manifestar-se, de forma democrática e republicana, com o objetivo de refutar
todas as afirmações, ilações e falsas acusações constantes no texto aludido.
A
eleição que trouxe a atual Diretoria à frente do Sindicato se deu por meio
democrático e com extrema lisura, organizada pela gestão que findou no ano
passado. A vontade de mudança da maioria da categoria foi expressa nas urnas e
deve ser respeitada.
Em
2018, apesar dos 2,5% inicialmente previstos no orçamento, o Sindicato obteve o
patamar de 4% de recomposição salarial dos trabalhadores, isto a partir de
negociações com a Administração. Fora do orçamento - feito no ano anterior,
como todos sabem -, os auxílios permaneceram estagnados, mas já com aceno de
reajuste de cerca de 10% para o próximo ano. As reuniões, pedidos formais e
procedimentos administrativos realizados reforçam o compromisso e integridade
da atuação desta Diretoria, cujos resultados são sentidos a cada nova ação,
apesar de tanta gente torcendo contra.
Os
compromissos assumidos com a categoria estão sendo concretizados pela atual
gestão - cada qual a seu tempo e possibilidade -, e são notórios os avanços obtidos nesses 11 meses. As
contratações feitas pelo Sindicatos estão dentro da legalidade e devidamente
justificadas à categoria. A denúncia por suposta sonegação fiscal foi
arquivada, pois, como outras acusações infundadas, não tinha o menor sentido, a
não ser o de tentar macular a gestão sindical.
É
mentira que o suposto abaixo-assinado tivesse as assinaturas necessárias. Pelo
contrário: havia sim, rubricas em duplicidade, rasuras e até assinaturas de
estagiário. O pedido era de uma assembleia-geral, e a mesma foi realizada, com
transmissão ao vivo pela internet - algo inédito na história da instituição -,
com intensa participação dos trabalhadores de todo o Estado.
Na
realidade, a representatividade da categoria nunca foi tão expressiva,
participativa, democrática e transparente. Em que pese a falta de informação ou
má-fé de quem tenha emitido essa opinião, foram realizadas duas assembleias
gerais ordinárias neste ano, além de uma extraordinária e duas reuniões com o
Sistema Diretivo, que reúne delegados de todas as comarcas.
Difícil
é entender a culpa por uma suposta falta de apoio à aprovação da EC 130/2018,
pois essa lei foi aprovada pela Assembleia. E o sindicato, para reforçar a
necessidade de sua implementação, entregou um estudo técnico para ao TJRO e
lançou campanha de apoio à Jornada de Seis Horas por dia.
O
Conselho Fiscal, assim como toda a categoria, tem acesso na hora que desejar às
Contas Sindicais, basta que para isso se reúna e faça seus trabalhos, para os
quais não foram colocados qualquer óbice desde o início da gestão. Por falar em
prestação de contas, é também inédita a inserção delas no site do
sindicato.
Aqui
há de se pinçar contradição no fugaz texto veiculado: fala-se em “prestação de
contas genérica” e, em seguida, de “não prestação de contas”! Quais das duas
denúncias não é verdadeira, ou as duas?
É
mentira deslavada que a principal promessa de campanha fosse reduzir o preço do
plano de saúde. Em verdade, o compromisso assumido foi o de buscar mais e
melhores propostas e opções de serviços para os trabalhadores. Não seria nem
inteligente prometer algo que é feito por terceiro: são os planos de que
definem o patamar do reajuste, que ocorre todos os anos, por índices
determinados pela Agência Nacional de Saúde.
O
que incomoda a muita gente é o fato de que o Sindicato é gerido com lisura e
economia para a instituição. Finalmente, o Sinjur pode realizar investimento,
manter e até ampliar os serviços disponibilizados aos filiados, mesmo com
redução na arrecadação anual. Tudo isso devido ao fim do desperdício, do
favorecimento e da ineficácia administrativa.
De
outra banda, agimos com respeito e firmeza na relação com a Administração,
sempre pondo em primeiro lugar o interesse dos trabalhadores e a busca por
resultados. Isto pode incomodar alguns que passaram pela administração sindical
sem deixar saudades.
Fazer
sempre mais em prol da categoria, trabalhar pela união dos trabalhadores e
fazer cada vez mais forte a representatividade dos servidores do Judiciário é
uma luta constante deste Sindicato, que não é os seus diretores ou
funcionários. O sindicato é cada trabalhador e cada trabalhadora, que tem na
entidade a voz que se levanta contra as injustiças.
Todo ataque contra o Sinjur é também uma afronta aos trabalhadores que representa, por isso esta Diretoria repudia veementemente as inverdades publicadas neste periódico e pede a imediata publicação desta nota em respeito ao contraditório e à liberdade de expressão, para que a verdade seja restabelecida e se mantenha como norte das relações sociais e humanas.
https://www.gentedeopiniao.com.br/colunista/pimenta-murupi/2018-o-pior-ano-da-historia-do-sinjur
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