Sexta-feira, 3 de dezembro de 2010 - 21h27
Nem sempre o melhor, o mais capaz, é o vencedor quando a escolha é popular. A eleição de um candidato é função de vários fatores e sujeita-se a muitas variáveis, sendo uma delas recursos de campanha. A exposição constante na mídia explica, sem justificar, o sucesso eleitoral do TIRIRICA, um capim adesivo e cortante, para a função de legislador, sem que a observação pretenda desmerecer o valor desse cidadão, que, no final das contas, teve o mérito de dar legenda a outros candidatos bem qualificados para o exercício de mandato de deputado federal.
O açodamento das emoções do povo, manipulado por gente hábil e por demagogos, explica a desastrosa ascensão de Hitler, de Mussolini, e, mais remotamente, a crucificação cruel de Jesus, quando o povo o escolheu para o martírio diante da oferta do Governador romano de soltá-lo por conta dos festejos da Páscoa. Jesus os alimentara e lhes cuidara da saúde. Nada obstante, elegeram Barrabás, um fascínora, para ganhar a graça da liberdade pascoalina, o equivalente de nosso Natal. Mas esse aparente fracasso redundou em vitória, em ressurreição da carne, a esperança do cristão. Fátima também há de voltar mais forte para servir melhor a Rondônia e ao Brasil.
Dito isto como intróito, pessoas importantes, maduras, de grande discernimento, cuja opinião ouvi, consideram a Senadora Fátima Cleide tão qualificada para continuar no Senado quanto o Senador Waldir Raupp, que mereceu, com nosso aplauso, a reeleição. A experiência de 8 anos, inclusive como Presidenta da Comissão de Educação no Senado, faria dela uma combatente-mor em defesa dos interesses de Rondônia na nova Legislatura. Mas são apenas duas vagas disponíveis e o segundo mais votado teve a máquina do Estado a seu serviço por oito anos. Lembro-me do tempo em que elementos do INCRA usavam as terras públicas como capital político, o que explica o Agrônomo Galvão Modesto no Senado inaugural de Rondônia, dentre outros na sequência.
Deus, às vezes, com seu Poder e Natureza insondáveis, não dá o pouco que almejamos porque nos reserva mais à frente algo melhor. Se Rondônia e seu povo perdem o concurso de Fátima Cleide no Senado, ela que tanto trabalhou, com destaque para o esquecido Município de Guajará-Mirim, mas ganham se a tiverem no MMA – Ministério do Meio Ambiente, onde se destacou outra Senadora do vizinho Estado do Acre, o mais antigo Território Federal e o primeiro a ganhar autonomia.
As habilidades docentes de Fátima Cleide, sua experiência político-partidária e parlamentar são atributos que a qualificam para cargo tão importante na visão tanto brasileira como mundial, onde as lideranças e, aos poucos, as massas, se conscientizam da importância da preservação ambiental para o futuro do Planeta Terra, das gerações porvindouras, dos nossos filhos e netos em que a vida se renova e progride, segundo os sábios desígnios do Criador.
A Amazônia encerra a maior reserva florestal da Terra e a maior biodiversidade do Planeta. Brevemente, os habitantes de áreas de preservação e os que conservarem suas florestas serão recompensados por isso; serão pagos para que as mantenham de pé, cumprindo o papel que Deus lhes destinou para nosso benefício e das outras formas de vida, das quais o Homem é guardião e mordomo. Por isso, é da maior importante ter uma pessoa capaz e consciente dessa realidade para gerir essa Política, na qual o mundo inteiro está de olho, todos conscientes de que estamos interligados.
Profissional de larga competência e descortino no ramo da Educação, sabendo que quem educa a criança não terá de castigar o adulto, como ensinou Pitágoras (580 antes de Cristo), e conhecedora Bíblia, como convém a uma pessoa culta , quando diz em Prov. 22:6 “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele”, a Senadora Cleide defendeu a educação ambiental como básica na defesa do meio ambiente e da biodiversidade, especialmente a nossa, a mais rica, uma dádiva de Deus, visão que mais a credencia para o MMA.
Ora, o festejado Machado de Assis consagrou a expressão “Ao vencedor as batatas”. Como fiel militante do PT, desde sua criação, sem desviar-se em busca de alianças espúrias ou simplesmente oportunistas, apoiadora da Presidenta-Eleita Dilma Rouseff desde a primeira hora, a Senadora FÁTIMA CLEIDE, em final de mandato, deve participar, no Primeiro Escalão do Governo, do PODER conquistado, poder que emana do povo, e em cujo nome deve ser exercido, como consagra o texto constitucional.
Sua origem amazônida, de raízes caboclas; sua vida dedicada à Educação e os anos como Representante de Rondônia no Senado da República; sua afinidade com a Primeira Mandatária eleita, que também inaugura no Brasil Republicano o Governo de uma MULHER, são atributos que lhe caem como uma luva, como os sapatos de cristal na Cinderela, para que venha a ocupar o MMA-Ministério do Meio Ambiente, antes dado ao Acre e honrado por Marina Silva, que certamente verá a nomeação com bons olhos.
Sem dúvida, esse Ministério deve ser exercido por gente da Amazônia, mais sensível às políticas ambientais, com destaque para Rondônia, um Estado que mais sofreu nos últimos anos. O PT, com a devida valorização da Base Aliada, manteve-se no Poder, de sorte que o MMA deve continuar com ele PT.
A nomeação da Senadora Fátima Cleide para essa Pasta, que cuida de interesses globalizados, homenageará também a Amazônia e os Amazônidas, e refletirá a boa vontade da Presidenta-Eleita para com os eleitores que lhe deram a maior votação proporcional do País. Sua visão de um Brasil para todos, que está no cerne de seu Partido, o PT, é garantia de que Fátima Cleide não servirá a interesses paroquiais; que saberá conciliar as políticas de desenvolvimento e ambientalismo como desejam brasileiros e estrangeiros, porque a Terra é o nosso lar, o lar de todos. Um presente de Deus.
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