Quinta-feira, 27 de dezembro de 2012 - 08h43
Washington Post
Juan Forero
SÃO PAULO, Brasil - de olhos vidrados, magríssimo e imundo, centenas de viciados emergiram portas e vielas, como anoitecer chegou ao bairro da Luz outrora grandioso no coração da cidade.
Depois de transações rápidas com traficantes de crack, eles correm em busca de um pouco de privacidade para acender os cachimbos e inalar pequenas rochas, altamente viciante que custam cerca de US $ 5 cada. A imagem era uma reminiscência de Washington ou Nova York na década de 1980, quando o crack envolveu bairros inteiros e provocou um ciclo vertiginoso de violência.
Mas desta vez, a epidemia de crack está acontecendo no Brasil, pessoas alarmadas com vício que está manchando o país, que tinha cuidadosamente cultivada sua imagem à frente de dois grandes eventos esportivos a serem realizado aqui: a Copa do Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos de Verão de 2016.
Em cidades de todo o Brasil - a partir desta metrópole corajosa e também da jóia da coroa (Rio de Janeiro), e em lugares menores no meio da selva amazônica - o anoitecer traz enxames de viciados desesperados à procura de sua próxima dose em bairros conhecidos como "cracolandias", ou cracklands.
É, como a onda de crack que bateu os Estados Unidos, o resultado aqui é a mesma - vidas destruídas e famílias desagregadas, com bairros ficando inabitáveis.
"O crack é uma doença incurável", disse Paulino, 50 anos, magro, fast-viciado, que não quis dar seu sobrenome, explicou o seu apetite por dia para a droga. "Eu preciso de rachadura no meu sangue. Minha doença é como uma serpente. Qual é o remédio para uma serpente? "
Com uma estimativa de 1 milhão de usuários de cocaína, o Brasil está passando por um problema que alguns líderes aqui, uma vez pensaram existir apenas em americanos. A tendência traz implicações preocupantes para o país, cuja população de 200 milhões inclui uma expansão, nova classe média, oferecendo um mercado promissor para os traficantes, de controle de drogas dizem especialistas.
"No Brasil, temos uma situação semelhante ao que aconteceu nos Estados Unidos na década de 1980", disse Eloisa Arruda, que como secretário de justiça para estado de São Paulo coordena na região políticas antidrogas. "Há um grande crescimento no uso do crack em público e as pessoas permanentemente nas ruas consumindo drogas dia e noite que estão constantemente abastecido por traficantes."
Existem diferenças fundamentais: as cidades campeãs de crack dos EUA que estavam em declínio, esbofeteando comunidades de minorias. A batalha sobre o comércio de drogas também levou a um número recorde de homicídios em cidades norte-americanas, como alguns distritos tornaram-se zonas de guerra virtuais.
A resposta dos EUA para quebrar envolvidos travando viciados e traficantes da mesma forma, uma estratégia que encheu prisões americanas e mais tarde levou alguns estados a moderada suas diretrizes de sentença.
As autoridades brasileiras, cientes da experiência dos EUA, se esforçam muito para explicar que a sua resposta à epidemia de crack é diferente. Embora o crack é ilegal, as autoridades brasileiras veem o problema como uma questão de saúde pública em que o Estado tem um papel fundamental em ajudar vícios de quebra.
"Nós não colocamos usuários de drogas na prisão", disse Leon Garcia, especialista sênior em saúde mental e drogas do Ministério da Saúde federal. "Temos penas alternativas para essas pessoas, porque não acreditamos que as prisões são os melhores lugares para tratá-los."
Fonte: Matéria encaminhada
pelo colunista Samuel Saraiva
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