Terça-feira, 29 de outubro de 2013 - 05h57
Por Sérgio Ramos - www.sergioramos.com.br
Demorou cair a ‘ficha’, como se dizia antigamente: estamos em plena transição da democracia para um regime socialista/comunista. Os motivos são óbvios. A turma que queria implementa-lo na década de 1960 está no poder há 11 anos e está fazendo o seu trabalho. Posso estar enganado. Na verdade espero mesmo que esteja, porém, os fatos me dizem, infelizmente, o contrário. Há registros de que, na verdade, o golpe de 1964 foi um contragolpe, uma vez que havia uma perspectiva real para a implantação do socialismo no Brasil na época, o que não pode ser desmentido dado os movimentos em curso.
Muitas são as evidências: estádios vermelhos; uniformes de clube com a estampa do Che Guevara; aumento da interferência do Estado na vida privada; desmoralização das instituições; agressão gratuita ao capitalismo; íntima relação com Estados socialistas/comunistas ou ditaduras; enfraquecimento das forças armadas; desmoralização das polícias; insegurança jurídica; falência da saúde pública; intensa interferência do Estado na economia; aparelhamento dos poderes; desmoralização de oposições; tentativas de controle da mídia; ódio à classe média; ódio aos ricos; antimeritocracia, superprivilégios para militantes; controle do Poder Legislativo; tentativas de controle do Poder Judiciário; ensinamento da doutrina marxista nas “escolas, campos e construções”, comunidades e instituições públicas e até privadas; desarmamento dos cidadãos; Estado babá; cotas; incentivo ao homossexualismo; antiamericanismo; nacionalização; supercontroles; controle da cultura; manutenção de inimigos – trabalho x capital; ricos x pobres; religiosos x não religiosos; heterossexuais x homossexuais; brancos x pretos -; cultura do medo; sindicalismo dominante; esvaziamento da discussão útil; criminalização de opinião; desmoralização de fontes de opinião; utilização exacerbada de eufemismos; tendência para soltar presos e puni-los com penas alternativas; uso do bem público como se fosse privado; reeducação de jovens criminosos e não a devida punição por seus crimes; descriminalização das drogas, sob o pretexto de que o usuário é quem sofre as consequências; incentivo a descrença em Deus, por não acreditar que seja um ato que torne melhor as pessoas; excesso de propaganda; excesso de promessas não cumpridas; obras inacabadas; desincentivo a indústria; excesso de ONG’s executando funções de governo; supervalorização dos animais irracionais e do meio ambiente em detrimento dos valores humanos; tentativa de liberação do aborto; impunidade aos amigos e a lei aos inimigos; centralização de poder; opção pela justiça achada nas ruas, ao invés da lei – movimentos sociais - do ordenamento jurídico; administração de governo de acordo com os movimentos sociais; aumento dos discursos com conteúdos socialista feitos por políticos, em nome da defesa da democracia, entre outras tantas. Todas essas ações levam a sociedade ao caos, etapa fundamental para a implementação de ditaduras. Sabe-se que socialismo/comunismo e democracia não ocupam o mesmo lugar no espaço, pois o socialismo defende as evidências acima.
É claro que a distribuição de renda foi um avanço, mas quando não há perspectiva de independência dos beneficiários, começa a tomar outras proporções, como dependência total em troca de voto e consequente perpetuação no poder.
É corolário que os jovens são o futuro de qualquer sociedade. No entanto, o futuro que se promete é o com a máxima felicidade. Só que essa felicidade, no nosso caso, é do ponto de vista socialista. Para fins de largas perspectivas, o presidente da Venezuela Nicolás Maduro, criou uma instituição para “honrar a memória de Chávez”, o substituto de Deus naquele país, que irá centralizar as “misiones” – distribuição de dinheiro aos beneficiários. Conforme o próprio presidente “as ‘misiones’ formam parte de um grande sistema da revolução socialista. Temos que levar essas ‘misiones’ ao céu, esse é o nosso agradecimento a Chávez”. O nome do órgão não poderia ser mais sugestivo: vice-ministério da Suprema Felicidade Social do Povo Venezuelano.
Aproveitando o momento do texto, pois ainda não entramos no assunto proposto, no entanto essa contextualização se faz necessária - afinal tenta-se expor os fundamentos para a impunidade do menor e a destruição da família -, veja o que o governo da Venezuela – esse país é o mais adiantado na implementação do socialismo orientado por Cuba, e é a referência para a América Latina – está fazendo para “reeducar” seus jovens criminosos, lá denominados de “delinquentes” – no Brasil são denominados “menores infratores” -, nas palavras da vice-ministra de Seguridade e Cidadania de Venezuela, Wandolay Martínez: “Em novembro vamos enviar um grupo de jovens venezuelanos que cometeram delitos menos graves e que entregaram suas armas. Como incentivo, foi dado a eles uma ida a Cuba para serem capacitados em cursos de formação e para que depois voltem à Venezuela e trabalhem legalmente”, segundo Rodrigo Constantino. O futuro já chegou e faz fronteira com o nosso país, ou já estamos perto da felicidade. Da forma que está escrito o texto referente à fala da vice-ministra venezuelana, entendi que o jovem “delinquente” – ou criminosos se não fosse a obrigação estatal de usar eufemismos – precisa ser formado em Cuba para continuar delinquindo – como trabalho - na Venezuela? É isso mesmo? Eles vão à Cuba porque estavam delinquindo ilegalmente?
As crianças e adolescentes são peças fundamentais nesse processo, como força motriz orientada pelo Estado. Já a família está sendo destruída e reconstruída de acordo com os anseios socialistas. Isso já ocorreu na União Soviética, virou regra, e está em processo no Brasil, de forma nem tão despercebida quanto parece.
Uma das evidências – e esta considero muito grave, pois trata-se da formação do caráter do jovem - está no dilema dos pais brasileiros quanto a criação de seus filhos: devem os pais educar seus filhos para serem éticos? É o assunto da continuação deste artigo. Vale ressaltar que a pesquisa revelou um extenso conteúdo, por isso, ainda não tenho ideia de quantas partes o assunto título será dividido. Mas creio que serão muitas. Esta é somente a primeira.
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