Quarta-feira, 27 de abril de 2022 - 11h30
O Ministério Público, por meio da
Promotoria de Justiça de Pimenta Bueno, manifestou-se a respeito de decisão
judicial em relação à instauração de incidente de insanidade mental de G.H.S.S,
acusado da morte da jovem A.N.M, ocorrida em fevereiro deste ano.
Na manifestação, o Promotor de Justiça Tiago Cadore requereu o levantamento do sigilo processual, solicitando ainda o indeferimento do pedido de assistência psicológica privada, formulado pela defesa, uma vez que o estabelecimento prisional oferece o auxílio pretendido, com profissional próprio.
Recurso: Na mesma decisão, a
Justiça determinou à Secretaria de Justiça a imediata disponibilização de vaga
e transferência do réu a uma unidade hospitalar ou prisional que possa
recebê-lo.
Em razão disso, o MP recorreu da
referida determinação, através de embargos de declaração, alegando que inexiste
laudo médico confirmando a suposta insanidade mental do acusado e, ainda, que
sequer houve pedido neste sentido.
A insurgência do Ministério
Público é para que seja feita uma análise sobre o estado de saúde mental do
réu, pois, até o momento, não se tinha nenhuma notícia de sua alegada
inimputabilidade.
O caso: De acordo com
as investigações, o acusado mantinha um relacionamento extraconjugal com a
jovem, que estava grávida dele. O crime teria ocorrido para ocultar a gravidez.
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