Sexta-feira, 3 de janeiro de 2025 - 12h13
O TJ-RO pelo Desembargador Daniel Ribeiro Lagos
autorizou e o ainda prefeito Hildon Chaves inaugurou ou se preferem, entregou a
nova rodoviária de Porto Velho ao povo e a bela obra, funcional se insere como referência
da nossa capital carente de belos cartões postais. Há ajustes a serem feitos,
mas menores que os da precária instalação do Cai N’Água. Fim do mimimi, zoeira,
“desinauguração” e buchichos de militantes. Hildon Chaves deixa a
prefeitura com incríveis 88% de aprovação e como um animal que se descobriu
político, entra no frenesi diário dos movimentos políticos, a conversa de
bastidores pois a próxima eleição está logo ali, depois da curva do rio e é hora
de calçar as botas como dizia Chiquilito e andar no estado. A rodoviária é o
seu cartão postal mais visível, mas seu legado é maior. Léo Moraes chega com ganhar
na uma vitória eleitoral expressiva para encarar o desafio de quebrar os recordes
do seu antecessor. Dois nomes de Porto Velho na borda da piscina aguardando o comando
“às suas marcas”. É esperar para ver!
1.2 A Praça, o Iphan, Castro Alves e a ex-quase virada
Em 1991 fazíamos de trem 7 quilômetros
saindo do pátio da EFMM centro da luta por um projeto de restauração que sumiu,
virou butim e ferrugem e que rivalizava com as obras do teatro estadual,
projeto de 1998 inaugurado em 2014. Dez anos depois de solavancos e de muita
verba e biografias enterradas, vingou um projeto bem feito e a Amazonfort cuidará
do que sobrou ali no pátio sob o olhar do Iphan, MPF, da associação que ficou
sem a pretendida sala e antigos “donos da história” de Porto Velho. Ganhar sem
guerrear não tem graça e o pátio ganhou o codinome de “Complexo da EFMM” e virou
teatro de operações de uma guerra de liminares e documentos entre interessados
e nem tanto, tipo peles curtas e cutubas. À meia noite do dia 31 o pátio ficou vazio,
sem sentido, sem povo e sem festa e lembrei do poema libertário do Castro Alves
em “Espumas Flutuantes, “A praça é do povo como o céu é do condor, é o antro
onde a liberdade cria águias em seu calor!” Vivemos no breu, na treva, nessa
quadra difícil da vida brasileira de negação das liberdades e sonegação de poder
originário do povo. E atentos, comedidos, com a boca que não diz a palavra certa,
num faz-de-conta que somos surdos-mudos e insnsíveis, uma nação de almas silentes,
mas que no fundo gritam por liberdade!
1.3-
O estilo Leo Moraes I
O novo prefeito da Capital assume
e claro, mostrando o estilo. A cerimônia de posse aberta ao povo se deu, acho que
autorizada pelo Iphan, no pátio da EFMM, preservado de danos que talvez
deixassem o “povo do réveillon” e não na Câmara de Vereadores, a Casa do Povo. É
uma questão semântica. Seu slogan “coligado com o povo”, deve ser a marca da
sua administração. Agora é descer do palanque e continuar o trabalho de
construção da cidade e do município dando, como deram seus antecessores, uns
mais, outros menos, o melhor de si para resolver nossas centenárias mazelas e
haja paciência, pois muitas delas ainda estarão entre nós após o seu mandato. Os
secretários empossados revelam o estilo e os acordos de campanha em especial no
segundo turno, além é claro, dos apoios em prol da governança. Deus fez o mundo
em uma semana e descansou no fim. Leo tem 4 anos sem descanso para cumprir o
que prometeu. Boa sorte para todos nós!
1.3-
O estilo Leo Moraes II
Fiel ao discurso de campanha o
prefeito Leo Moraes já avisou que o povo não vai pagar para visitar a EFMM.
Acredito que possivelmente, face ao contrato existente com a Amazonfort, irá
negociar uma forma de remunerar a empresa que em teseé que decide sobre a
cobrança ou não para acessar pelo menos a área do museu. A cidade amanheceu em
modo faxina. Equipes e máquinas trabalhando como se fosse véspera de 7 de
setembro e à frente, o prefeito Leo Moraes dando as ordens e revivendo momentos
da campanha eleitoral quando andou em meio a alagações mostrando o que não foi feito e o que ele vai
fazer. Lembrei do ex-pefeito Guedes mostrando na TV como deveria ser feito o
corte do asfalto para o tapa-buracos. Se funcionou na época, por que não agora?
O tempo passa, o tempo voa...
02- Ano novo, dólar velho
Onze da manhã e o mercado abriu a
primeira sessão de 2025 na ressaca de 2024: naquele minuto 1 dólar valia R$ 6,22 e fechou
o dia a R$6,16, com o BC tremendo na base sobre se faria outro leilão ontem. Os
ventos fazem da biruta um ventilador e o piloto meia colher Haddad resiste com
uma fala inteligível que complica mais que explica. O ambiente de incerteza virou
ambiente de certeza trágica e perdido, Sêo Lule vazou para o Torto onde passou
o fim de ano, longe de praias fechadas. Às voltas com janjinces, queda de
popularidade, festa do 8/1, ele nada fala e se fala é um desastre e o dólar
sobe. Nossa palavra mágica para 2025 é resiliência.
03- Penúltimo
pingo
Aviso aos operadores de cartão, golpistas do botijão
de gás, rifas, etc: continuo o mesmo liso de 2024, 2023 e outros anos até 1949.
Não jogo, não aposto, não bati nem bingo na “festa da firma”. Sou problema e
não solução. Sigo o batidão, com medo de falar e de escrever, mas ligado no Brasil
caranguejo que anda de ré. Zé de Nana diz que meu “sangue ferve por causa da
naftalina”, - talvez adrenalina -, mas não é isso. É a velha paranoia de 1968
que está voltando forte. Sou incurável.
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