Quarta-feira, 23 de abril de 2025 - 15h50
José Alves Vieira Guedes, advogado, ex-vereador de
Porto Velho, ex-deputado federal constituinte, ex-prefeito com dois mandatos em
Porto Velho, fundador, dirigente partidário e nome histórico do PSDB deixou o
seu partido e com aquele seu estilo direto e franco disse que a principal razão
foi por não concordar com a linha adotada pelo PSDB que como a quase totalidade
dos partidos brasileiros, sucumbiu a um projeto anti-partido e irá se
transformar noutra coisa, um negócio em que ideologias, bandeiras e ideais âmagos
para formação do partido político, foram trocadas por dinheiro. Sua fala leva ao
romântico tempo em que pessoas se juntavam em partidos representando causas da
esquerda, pelos trabalhadores e da direita pelo lado dos abastados e que depois
se ampliou face aos costumes e da dinâmica própria do jeito de “fazer
política”. Hoje cada partido tem um “dono”, normalmente quem tem mandato que
pode negociar – o termo é este mesmo – a divisão do butim partidário. Rifadas,
as siglas se juntam numa sopa de letrinhas que não diz o que são e o que
querem, apenas pelos fundos eleitoral e partidário. Recorte: aqui o PSDB deve
ficar com Hildon Chaves ou Leo Moraes. Vá entender.
1.1- A imorrível Operação Lavajato
Não é justo o que passam Renato Duque no Brasil e
Humala do Peru. A Lavajato acabou para todos ou só para a “tchurma do Nine
Fingers”? A “mulherzinha” do Humala passou pela extração – esta palavra lembra
filme de ação – montada pelo Brasil para resgatá-la do seu país e deixa-la
feliz em Sampa, enquanto o amado estuda a quadratura solar. Lula, Zé Dirceu,
Cabral, et caterva, livres, leves e soltos e o pobre Renato Duque garfado em
seus direitos de pulha da extrema esquerda tratado como P3 (preto, pobre e
pu*a), ou pior, como bolsonarista. Preso desde agosto de 2024, foi condenado a mais
de 29 anos de prisão e multa, por corrupção e lavagem de dinheiro, segundo a
mortinha da silva Lava Jato. Ora sendo finada não existe nos autos ou no mundo
e a ele a União deve por confisco,3,4 milhões ouviu Sêo Tófole? Os 5,6 milhões embolsados
para ajudar a Multitek em 2011 e 2012, coisa do passado não justificam a pena.
A problema da Lavajato é que ela não morre porque fatos são teimosos e permanecem
mesmo se ignorados. Vou de Stanislaw Ponte Preta: “Restaure-se a moralidade ou locupletemo-nos todos”.
1.1-
A bandidagem está de volta e com muito gás
Bastou a polícia voltar às
atividades normais para que os vagabundos e bandidos voltassem às ruas com a mendicância,
assaltos, tráfico de drogas, furtos e roubos com bandidos faccionados ou não. No
Mariana dois servidores da Energisa foram assaltados hoje e se deixarem barato isso
só vai aumentar. No apagão da lei no mês de janeiro em Porto Velho só a
presença efetiva do estado com a prerrogativa de utilização da força com legalidade
reduziu o crime e fez até bandido se entregar na delegacia temendo ser morto. Nada
de esperar então as cenas de terror vistas em janeiro e o caos na cidade. Os zumbis que sumiram
estão de novo armando mini-cracolândias
e é o início. As forças que deram suporte em janeiro podem e devem manter a
pressão. Vale ler a teoria
da janela quebrada e baculejo sempre.
1.1-
INSS na mira dos ninjas da PF
Quando ele assumiu o cargo de
presidente do INSS saiu esta obra de incenso ao indicado: “Continue esse homem
reto, leal à causa pública e, principalmente, que não se deixa dobrar por
interesses menores. Quem ganha é o povo brasileiro, é o INSS, somos todos nós”.
Sem conhecer o Stefanutto, achei que era muito elogio e hoje vejo que imerecido.
Ele foi afastado da cadeira e 700 ninjas da PF e 80 da CGU estão com 211
mandados judiciais para busca e apreensão, sequestro de mais de R$ 1 bilhão e 6
prisões temporárias. Distrito Federal, Ceará, Alagoas, Amazonas, Goiás,
Maranhão, MGSul, Minas, Paraná, Pernambuco, RG Norte, RG Sul, São Paulo e
Sergipe estão na rota que passa longe de Rondônia. A fraude é de R$ 6,3 bilhões
no INSS. A “tchurma do querumêu” não dá
folga nem refresca.
1.1-
Pedro Lucas esnoba Lula e declina de ministério
Viajei na maionese ao dizer que o simpático amigo
do Sêo Dino, o jovem deputado federal Pedro Lucas assumiria o ministério das
comunicações com todas aquelas joias da coroa lulista como a TV Lula, Correios,
etc. Como seria a continuidade do Juscelino, o escolhido do ex-governador,
ex-deputado federal, ex-quase senador, ex-ministro, ex-senador de novo e atual
ministro do STF – “uómi né fraco não! – achei que era uma pule de 10 e cravei
milhar seco no primeiro prêmio. Deu burro na cabeça e eu dancei. Pedro Lucas já
era garantido por Gleisi Hoffmann, mas de repente ele olhou o céu, o inferno e
decidiu que entre ficar num Congresso forte ou entrar num governo fraco, melhor
o Congresso com suas emendas. Por outro lado, tem a desimportância total do
ministério que possui não joias, mas bijuterias como os Correios falidos e TV
Lula sem audiência. Esse Pedro Lucas é uma fera.
1.6- Último pingo
Que coisa... E suegue o “novo normal jusbrazuka”, com
o STF marcando o gado para abate sem
chance de recurso. Ontem mais seis para o cutelo. Que coisa...
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