Segunda-feira, 7 de abril de 2025 - 09h10
Autointitulado MST, o grupo criminoso, voltou chutando
a lei com o bloqueio de estradas, invasões, pedindo cesta básica, lona, boquinha
no setor público, lote de terra ou qualquer benefício que o grande velhaco dê
em troca de votos. “Ocupar para o Brasil alimentar” é o lema facista da turba
que foi discreta com Bolsonaro, mas agressiva com Lula. É o contraste do agro,
fonte de divisas e a vanguarda do atraso e brutalidade aceita e apoiada pelo governo
caótico. Para lembrar e traçar um paralelo com o 8/1, em junho de 2006 o MST
depredou o Congresso e não deu em nada. Armados de paus e pedras com um passado
de violência e até mortes, tentaram chegar a Aldo Rebelo, batendo nos
seguranças, servidores e o deixando um saldo de muitos feridos graves. Destruíram
móveis, obras de arte, o ambulatório médico e até um carro exposto de uma rifa solidária.
A polícia deteve 400 bandidos, mas pressionada por Lula, cedeu e a lei foi
guardada. Qualquer semelhança com o 8/1 e a sua sequência de desastres, não é
mera coincidência.
1.1- Persistindo
com um erro no trânsito da capital
Agradável, bonito, bem ao gosto de moradores e
visitantes, faltando apenas uma área para estacionamento de veículos, o Espaço
Alternativo é “o” cartão postal de Porto
Velho, mas desde o início, adotou e manteve uma solução precária de fechar para
caminhadas uma das duas pistas de veículos. A estrutura de tráfego conta com
duas pistas largas para acesso ao aeroporto e quatro pistas laterais apropriadas,
projetadas, destinadas e usadas para caminhadas e ciclismo. Ontem uma blitz
policial criou um engarrafamento desde o Assaí até o início da pista do espaço,
afunilando para a pista dupla, com outro engarrafamento já natural para quem
trafega do aeroporto ao centro. Não é a primeira vez que ocorre e deveria ser a
última. Com quatro pistas bem distribuídas e sinalizadas para caminhadas não há
porque utilizar Batalhão de Trânsito e a Semtran para o contraproducente fechar
e abrir a pista pelo lado da Faculdade Católica. A prática merece ser revisto
pois havendo uma emergência no aeroporto as duas pistas devem ficar livres para
socorro. Outro ganho além da segurança para a aviação é que a força policial
estaria dispensada da operação “abre/fecha”, duas vezes por dia, todos os dias.
1.1-
Mais uma manifestação pela anistia
Convocada pelo ex-presidente Jair
Bolsonaro, a manifestação pela anistia na Av. Paulista, reuniu em uma típica
tarde de domingo chuvoso em São Paulo, 44,9 mil manifestantes, segundo a USP
com a metodologia do Monitor do Debate Político do Cebrap em parceria com a ONG
More in Common, segundo os pesquisadores usando imagens da multidão, feitas com
drones, mas considerando os frequentes erros dos “medidores acadêmicos” em
outras oportunidades arrisco um número um pouco maior, talvez 45.154 pessoas,
um pouco maior que as manifestações da extrema-esquerda no Rio, BH e São Paulo
comandadas pelo PT e em SP pelo “comedor de açúcar” Guilherme Boulos. O
movimento pró anistia está crescendo, a pauta se afunila e o medo instilado no
povo depois das prisões e julgamentos do 8/1 se desfaz, mas a cura da paranóia é
lenta e gradativa. Anistia Já! Eu apoio!
1.1-
Refazendo as contas do povo na Paulista
A imprensa domesticada a peso de
ouro não deu relevância ao movimento na Avenida Paulista em prol da anistia e
quando ou se deu, seguiu sua linha editorial de reduzir o número de
participantes e em lugar de falar de autoridades presentes, contaram as
autoridades ausentes. O nome do Marcos Rocha está nesta conta pela Carta
Capital – apenas para variar – mas não é verdade e o governador usou seu
Instagram para registrar sua presença que disse ele, não teve caráter político-partidário,
mas um gesto de solidariedade às pessoas simples e inocentes ainda detidas e
dar apoio à anistia de pessoas não criminosas, que não mataram, não roubaram,
não estupraram, não furtaram e estavam ali por um só propósito: pedir justiça e
liberdade para inocentes presos injustamente. Anistia Já! Eu apoio!
1.1-
Sêo Dino na mosca
Vou de Paulinho da Viola: “Tá
legal eu aceito o argumento”. Às vezes o mote pinta de onde menos ou de quem
menos se espera. Falo de uma figura pela qual não nutro algum sentimento
elevado, o Flávio Dino. Aceito o argumento por motivos diversos da sua fala
imiscuindo-se em coisas do Rio de Janeiro ao votar na “ADPF das Favelas” e homenageio
Ricardo Kertzman no dia do jornalista que diz: “Flávio Dino tem razão: o crime
organizado não está nos morros, está também em mansões do Lago Sul, coberturas
no Guarujá, sítios em Atibaia, escritórios empresariais e, vez ou outra,
palácios públicos e para ler o texto na íntegra basta seguir este
link. Vale a pena a leitura.
1.6- Último pingo
Que coisa... No dia do jornalista, o ensinamento do
mestre Millôr Fernandes: “Imprensa é
oposição. O resto é armazém de secos e molhados”. Que coisa...
O STF reduziu o dano da sua estupidez feita durante a pandemia ao dar suporte à ADPF 635 impondo barreiras às operações policiais nas favelas carioc
Elias Rezende, o novo Chefe da Casa Civil
A data deixou dúvidas sobre a veracidade, mas é fato. Elias Rezende, o nome mais lembrado para a vaga deixada pelo ex-poderoso Jr Gonçalves, assume
Zé de Nana pintou aqui e disse: “Né só bala e faca que mata não. Batom também mata nem que seja de raiva”, referindo-se a Débora, hoje um dos nomes
Cabe só ao governador definir a mudança que se esperava acontecer na chefia da Casa Civil. O tempo foi passando, teorias e buchichos acontecendo, a