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Leo Ladeia

O governo do MST


O governo do MST  - Gente de Opinião
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Autointitulado MST, o grupo criminoso, voltou chutando a lei com o bloqueio de estradas, invasões, pedindo cesta básica, lona, boquinha no setor público, lote de terra ou qualquer benefício que o grande velhaco dê em troca de votos. “Ocupar para o Brasil alimentar” é o lema facista da turba que foi discreta com Bolsonaro, mas agressiva com Lula. É o contraste do agro, fonte de divisas e a vanguarda do atraso e brutalidade aceita e apoiada pelo governo caótico. Para lembrar e traçar um paralelo com o 8/1, em junho de 2006 o MST depredou o Congresso e não deu em nada. Armados de paus e pedras com um passado de violência e até mortes, tentaram chegar a Aldo Rebelo, batendo nos seguranças, servidores e o deixando um saldo de muitos feridos graves. Destruíram móveis, obras de arte, o ambulatório médico e até um carro exposto de uma rifa solidária. A polícia deteve 400 bandidos, mas pressionada por Lula, cedeu e a lei foi guardada. Qualquer semelhança com o 8/1 e a sua sequência de desastres, não é mera coincidência.

1.1-     Persistindo com um erro no trânsito da capital

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Agradável, bonito, bem ao gosto de moradores e visitantes, faltando apenas uma área para estacionamento de veículos, o Espaço Alternativo é “o” cartão postal  de Porto Velho, mas desde o início, adotou e manteve uma solução precária de fechar para caminhadas uma das duas pistas de veículos. A estrutura de tráfego conta com duas pistas largas para acesso ao aeroporto e quatro pistas laterais apropriadas, projetadas, destinadas e usadas para caminhadas e ciclismo. Ontem uma blitz policial criou um engarrafamento desde o Assaí até o início da pista do espaço, afunilando para a pista dupla, com outro engarrafamento já natural para quem trafega do aeroporto ao centro. Não é a primeira vez que ocorre e deveria ser a última. Com quatro pistas bem distribuídas e sinalizadas para caminhadas não há porque utilizar Batalhão de Trânsito e a Semtran para o contraproducente fechar e abrir a pista pelo lado da Faculdade Católica. A prática merece ser revisto pois havendo uma emergência no aeroporto as duas pistas devem ficar livres para socorro. Outro ganho além da segurança para a aviação é que a força policial estaria dispensada da operação “abre/fecha”, duas vezes por dia, todos os dias.    

1.1-       Mais uma manifestação pela anistia 

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Convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, a manifestação pela anistia na Av. Paulista, reuniu em uma típica tarde de domingo chuvoso em São Paulo, 44,9 mil manifestantes, segundo a USP com a metodologia do Monitor do Debate Político do Cebrap em parceria com a ONG More in Common, segundo os pesquisadores usando imagens da multidão, feitas com drones, mas considerando os frequentes erros dos “medidores acadêmicos” em outras oportunidades arrisco um número um pouco maior, talvez 45.154 pessoas, um pouco maior que as manifestações da extrema-esquerda no Rio, BH e São Paulo comandadas pelo PT e em SP pelo “comedor de açúcar” Guilherme Boulos. O movimento pró anistia está crescendo, a pauta se afunila e o medo instilado no povo depois das prisões e julgamentos do 8/1 se desfaz, mas a cura da paranóia é lenta e gradativa. Anistia Já! Eu apoio!    

1.1-       Refazendo as contas do povo na Paulista

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A imprensa domesticada a peso de ouro não deu relevância ao movimento na Avenida Paulista em prol da anistia e quando ou se deu, seguiu sua linha editorial de reduzir o número de participantes e em lugar de falar de autoridades presentes, contaram as autoridades ausentes. O nome do Marcos Rocha está nesta conta pela Carta Capital – apenas para variar – mas não é verdade e o governador usou seu Instagram para registrar sua presença que disse ele, não teve caráter político-partidário, mas um gesto de solidariedade às pessoas simples e inocentes ainda detidas e dar apoio à anistia de pessoas não criminosas, que não mataram, não roubaram, não estupraram, não furtaram e estavam ali por um só propósito: pedir justiça e liberdade para inocentes presos injustamente. Anistia Já! Eu apoio!

1.1-       Sêo Dino na mosca

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Vou de Paulinho da Viola: “Tá legal eu aceito o argumento”. Às vezes o mote pinta de onde menos ou de quem menos se espera. Falo de uma figura pela qual não nutro algum sentimento elevado, o Flávio Dino. Aceito o argumento por motivos diversos da sua fala imiscuindo-se em coisas do Rio de Janeiro ao votar na “ADPF das Favelas” e homenageio Ricardo Kertzman no dia do jornalista que diz: “Flávio Dino tem razão: o crime organizado não está nos morros, está também em mansões do Lago Sul, coberturas no Guarujá, sítios em Atibaia, escritórios empresariais e, vez ou outra, palácios públicos e para ler o texto na íntegra basta seguir este link. Vale a pena a leitura.

1.6- Último pingo 

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Que coisa... No dia do jornalista, o ensinamento do mestre Millôr Fernandes: “Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados. Que coisa...

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leoladeia3333@gmail.com  

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