Segunda-feira, 24 de março de 2025 - 09h36
Provas da arrogância e despreparo estão na cassação
da Dilma ou Ação Penal 470 arguindo “garantismo”, que ajudou a matar a Lavajato.
Um sábio entre tolos levou ganhou do Lule um ministério e desde a posse ele age
para dominar as forças de segurança e talvez as FFAA. Na TV Levandosque rosnou:
“a polícia prende mal e o Judiciário é obrigado a soltar”. Depois o “fraquin dazidéia”
tentou reparar: “Quero ressaltar agora publicamente que nós temos uma polícia
brasileira altamente eficiente, preparada. E disse naquela ocasião, e a minha
expressão foi pinçada fora do contexto, que as polícias têm que ser melhor
remuneradas, melhor equipadas, precisam ser melhor informadas para que possam
prender melhor, para que não haja esse fenômeno do Judiciário eventualmente ter
que corrigir erros de prisões que não foram feitos de acordo com a lei”. Nada
de segurança ou justiça. O boca de sovaco calado é um poeta.
1.1- Perdeu Débora: em Roma como os
romanos
Em 1972 a “La Pietá” de Michelangelo foi
vandalizada e logo após restaurada pela equipe do Vaticno. Em 8/1 Débora dos
Santos pichou com batom a “Justiça” de Alfredo Ceschiatti, com a frase “perdeu
mané” do ministro Barroso. A limpeza foi imediata com água e sabão e Débora
como ocorre na Itália, foi condenada a até agora por AMoraes e Dino a 14 anos
de prisão. Débora é pobre, cabeleireira, tem dois filhos menores e pela
jurisprudência do STF deveria cumprir sua pena em casa, mas está num presídio desde
março de 2024. Volto a Roma. Em 2024 a Itália nos deu um exemplo de democracia
ao criar a lei contra "eco-vandali" e assim penalizar quem danifique bens
culturais e paisagísticos. Foi uma resposta
DO CONGRESSO a grupos como “Ultima Generazione” e “Extinction
Rebellion” que vandalizaram bens, pinturas e até canais em Veneza. Pela nova lei aprovada PELO CONGRESSO,
“Quem destruir, dispersar, deteriorar ou inutilizar bens móveis, ou imóveis, no
todo ou em parte, durante manifestações públicas, pode incorrer de um a cinco anos de prisão, multa de até 10 mil euros (R$ 53 mil) e se o dano for
em museus ou galerias de arte, a pena de prisão pode ser de um a seis meses e a
multa de 300 a 1 mil euros (R$ 1.600 a R$ 5.346).
1.1- Eu sei o que você fez lá na
Paraíba
Fruto de cultura, acasos e coincidências, o jovem
deputado federal Hugo Mota virou um velho personagem da velha política com uma
emenda que é só dor de cabeça. A Operação Desumanidade do MPF em 2015 obteve a
delação de José Aloysio Machado da Costa Jr, dono da Soconstrói, que se
beneficiou dos desvios da obra da UBS em Patos, Paraíba, sua base eleitoral. O
acordo de delação foi enviado em meados de 2016 e não foi homologado.
Coincidentemente quando Hugo virou presidente da Câmara e se disse a favor da
anistia, saiu a reportagem sobre esse rolo e que Mota teria mordido 20% do
desvio na campanha de 2014. Acasos são irmãos de coincidências e por acaso, o
deputado Hugo Mota acabou indo ao jantar do AMoraes e estavam presentes
ministros que por acaso deverão julgar seu caso, se por acaso o PGR também presente
ao jantar, fizer a denúncia ao STF. Moral da história: Hugo foi para o Japão
com Sêo Lule e comitiva, disse que no Brasil não há presos políticos e eu acho
que a anistia subiu no telhado.
1.4- O duro rigor da lei
Sofre o rigor da lei os pretos, pobres e p(*)tas. Pergunto,
como ser rigoroso com alguém que trabalha 3 dias na semana para obter a emenda
para uma praça, escola ou poço e da qual só verá míseros 10% da emenda - aqui vai
até 50% - sem a certeza da reeleição e havendo risco da PF bater em casa às 6
da manhã, não é Sêo Hugo? Mas não é só com políticos. Na casta que não vê o rigor
da lei, estão gente do tráfico, roubo de cargas, jogatina, milícia e os já infiltrados
nos três poderes formando servidores, advogados, policiais, magistrados numa
lista que só cresce. O PCC com o CV e seus filhotes dominam grandes áreas no
país, mas o sistema vive na bolha. Um jantar serve para lembrar aos esquecidos
onde estão seus rabos e dizer quem manda. Penas pesadas e processos longos
mantem o gado preso, assustado e o fluxo segue. Chegamos com as provas do
Intercept nunca periciadas, aos dias de soltar ladrões e devolver o que
roubaram, mas por outro lado manifestantes de 8/1 que causaram prejuízos e merecem
punição, estão enrolados na justiça que é desigual nesse caso desde o inicio
quando o STF processou sem denúncia e seguiu sem individualizar penas. Ora, o pau
que dá em Chico deve dar em Francisco, a menos que o desejo do sistema seja
reescrever o passado a partir de um “concerto jurídico” do sisema brazuka.
1.5-Na alça de mira
O Shopping Porto Velho está na alça de mira. Ao
iniciar o projeto de ampliação com centro gastronômico e hotel, pegou pela proa
a intervenção da Prefeitura nas ruas de acesso o que é comum nas mudanças da
cidade. Agora a Câmara dos Vereadores questiona o estacionamento interno e
valores e tempo cobrados aos clientes. Quando da sua instalação o Shopping
conviveu com um movimento de repulsa por fatores diversos, inclusive a questão
paroquial em razão de outro empreendimento semelhante e que não vingou. O fato levou
a entraves políticos e até a imprensa tomou partido, vendo-se depois que foi
uma briga menor em que todos perderam, à exceção do próprio Shopping. À época
como hoje, é bom separar público de privado. Preço, serviço, contrato entre
empresas é privado. Alvará, taxas, imposto é público. A segregação funciona bem
a partir daí.
1.6- Penúltimo pingo
Que coisa... Se é para exemplo, é mais barato pena
igual para os manifestantes do 8/1 e castigar os que ainda não foram presos mas
pensam igual? Que coisa...
Zé de Nana pintou aqui e disse: “Né só bala e faca que mata não. Batom também mata nem que seja de raiva”, referindo-se a Débora, hoje um dos nomes
Cabe só ao governador definir a mudança que se esperava acontecer na chefia da Casa Civil. O tempo foi passando, teorias e buchichos acontecendo, a
Para surpresa de ninguém, uma fatia do STF, apenas uma parte dos julgadores, se reuniu hoje para decidir sobre a admissibilidade da denúncia da PGR
Antigamente o supermercado vendia remédios. Não vingou. Farmácia não vende feijão. Automedicação é um jeitinho do povo para fugir da fila do SUS: re