Quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024 - 08h15
1-A “izquierda brazuka” comandada pelo PT acusou o
golpe. Sêo Lule foi a knock down, o juiz abriu a contagem e passou recibo ao
dizer: “Eles fizeram uma manifestação grande em São Paulo. Mesmo quem não
quiser acreditar é só ver a imagem. Como as pessoas chegaram lá, é outros 500. De
qualquer forma, é importante a gente ficar atento, porque essa gente está
demonstrando que não está para brincadeira”. O STF pelo Sêo Alexandre também acusou
o golpe bem mais até que o desferido por Popó contra Bambam e entregou a rapadura
ao dizer que o país não pode “baixar a guarda” em relação à democracia. “Não
podemos dar uma de Bambam contra Popó. Nós temos que ficar alertas e fortalecer
a democracia. Fortalecer as instituições e regulamentar o que precisa ser
regulamentado”. Para um bom entendedor pingo é letra, palavrão é ditadura e o
ideal é limitar a liberdade de expressão nas redes. O Brasil não ficou bem na
foto quando um jornalista português foi detido no aeroporto pela PF para verificar
o que não é verificável. Ficou feio. Certo é que os 185 mil ou 750 mil
incomodaram e a prisão dos manifestantes alardeada pelo marido de dona Gleisi
não ocorreu. Mais de cem deputados e senadores foram ao evento e as sementes foram
lançadas. Quantas irão vingar é caso para esperar a colheita de outubro. A
semente é boa, a terra é fértil, a direita está esperta e com a faca nos
dentes.
2-Grupos suprapartidários de direita aqui do estado Rondônia
estão preparando uma manifestação no próximo dia 21 de abril, seguindo a linha bolsonarista
da Avenida Paulista no domingo passado e se vai acontecer aqui, com certeza também
haverá noutros lugares e claro, na maioria com Sêo Bolsonaro presente, caso continue
como está hoje, livre, leve e solto ainda que perseguido e investigado por
vejam só, molestar ou melhor, importunar intencionalmente um cetáceo. Claro que
não se trata de um cetaceozinho qualquer, mas duma maceta de uma jubarte devidamente
identificada nos autos pela autora da ação, dona Marina Selva. E não esqueçam
há mais processos pendurados no seu pescoço.
3-Sêo Filipe Martins era assessor de Sêo Bolsonaro
quando ele saiu do Brasil para os EUA. Sua equipe iria junto, mas Sêo Filipe
ficou no Brasil. Na quinta passada, a PF recebeu das mãos de advogados as passagens
aéreas dele e da mulher, datadas do dia 31 de dezembro de 2022, no voo 3860 da
Latam, que saiu às 16h50 de Brasília e pousou às 18h36 em Curitiba. As
poltronas 11E e 11F foram usadas pelo casal e a PF recebeu também os comprovantes
do despacho da bagagem. Sêo Alexandre ordenou a prisão do Sêo Filipe em face da
informação que contraria os documentos da defesa. A PF achou o seu nome na lista
de passageiros que embarcou no dia 29 de dezembro, sem que houvesse registro da
sua saída pela alfândega. Isso faria dele alguém que pudesse sair do Brasil sem
precisar do passaporte, daí porque a entrega do documento não bastaria para
impedir sua fuga. Ocorre que os dados da defesa, em tese, levantam a dúvida de
que Martins não tenha deixado o País, informação que baseou a prisão.
2-O ÚLTIMO PINGO
E o governo refreou sua sanha de arrecadar dinheiro informando que vai
desistir – POR ENQUANTO – da reoneração da folha de pagamento dos 17 setores da
economia. Mas volto a dizer que a ideia vale por pouco tempo. Um projeto de Lei
será enviado ao Congresso, com o objetivo de emplacar, de vez, a reoneração.
Como falei da sanha arrecadatória, o Impostômetro registra que na data de hoje,
28 de fevereiro de 2024, o pagador de impostos já entregou a merreca de R$ 638
bilhões ao governo e que perdoem a ironia, estão e serão bem utilizados pela
máquina pública com seus incríveis 38 ministérios para
atender o cidadão de terceiro mundo com serviços de primeiro mundo. Ou
vice-versa. Espetáculo.
3-PONTO
FINAL
O jornal o Estadão publicou como editorial que, “se havia “dúvida razoável” de “constrangimento ilegal” das
empresas, ela caiu por terra na audiência promovida por Mendonça: nenhuma delas
sustentou este argumento. Ou seja, os crimes aconteceram, tal como foram
confessados. O que as empresas querem é abrandar a sua classificação e, assim,
o cálculo das multas. Mas os fatos, como afirmou o ministro, não estão sujeitos
à revisão. (...) A ambição de Toffoli – que já disse que os ministros são
“editores” do País – parece um pouco mais modesta: reescrever a história
conforme a narrativa lulopetista. Mas, nesse afã, acabou sendo mais católico
que o papa – nem os empresários admitem sua “tese da coação” – e a emenda saiu
pior que o soneto – o próprio governo, de olho nas receitas polpudas pactuadas
nos acordos, apresentou, por meio da Advocacia-Geral da União, um parecer
questionando a suspensão das obrigações pecuniárias da Odebrecht.” Os fatos tem a incrível mania de se manterem no futuro e no passado da
mesma forma como aconteceram num determinado momento. Sabe aquela frase sobre a
palavra dita e a flecha atirada? Já Sêo Tófole não toma jeito não.
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