Sexta-feira, 3 de novembro de 2023 - 16h03
Na imagem à esquerda estão os milicianos
brasileiros, que dominam morros e favelas do Rio de Janeiro em foto provocação
para a polícia, para a justiça e para inimigos das facções, mostrando o poder
de fogo e a organização. Na foto à direita o “fluxo” dos dependentes químicos
numa das cracolândias de São Paulo mostrando a miséria e desgraça humana que se
tornaram, vivendo como animais gregários, gado mesmo, fissurados,
desorganizados, à espera da ração da droga que os aliena da vida, do trabalho,
do estudo, da dignidade, do futuro e tudo aquilo que aceitamos como a vida em
sociedade. Uma tragédia urbana diária.
Há algum tempo um servidor público do STF no
exercício do cargo de ministro – que pelo menos em tese seria um juiz
constitucionalista – em canetada solitária determinou que as batidas policiais
nas comunidades, termo “politicamente correto” criado por uma prestigiada rede
de TV para emoldurar o paraíso das drogas ilícitas nos morros e favelas, só
poderiam acontecer durante a pandemia se a corte constitucionalista permitisse.
Procurei pelo cancelamento de tal ordem e não achei, o que me faz supor que
está valendo ou está em questionamento, O detalhe é que é bem nesta área que milicianos
e traficantes travam a luta sem trégua para dominar territórios para a execução
de todo tipo de crime e inclusive com o pior deles que é a submissão da população
vulnerável e inocente, obrigada a viver como escudos humanos, pagando proteção
para seus pequenos estabelecimentos
quando e se os milicianos deixarem, adquirindo produtos vendidos
ilegalmente por seus monopólios, como gás de cozinha, água, mototáxi, tv a
cabo, além de determinarem os candidatos que serão votados nas “eleições”.
Há poucos dias explodiu a guerra no Oriente Médio e
o tal “consórcio de mídia” formado por grandes redes de TV e jornais
brasileiros deu um refresco para a violência nossa de cada dia, mas o crime não
para e numa batida “assistida de camarote” por outro servidor público que tem
um cargo de ministro de uma porção de coisas e até da segurança pública, morreu
o tal do Zinho e o bicho pegou de novo. Morro fechado, bala zunindo e Sêo Dino
que é o assistente oficial de violência de camarote resolveu lançar o plano que
tem um nome sombrio de GLO – quem gostava disso era o Bolsonaro – e aí a
Marinha e a Aeronáutica vão ajudar o Rio de Janeiro a se livrar das milícias e
do tráfico. Vixi... Se você perguntar por que o Exército ficou de fora respondo
em evangeliquez: foi um livramento! O Braga foi cassado no TSE e o Exército que
teve oportunidade na GLO saiu chamuscado e ainda tem essa coisa de sumiço de
armas, não iria pegar bem. E se você me perguntar se a GLO vai dar certo só Zé
de Nana que já morou em Belfort Roxo sabe: “Mas nenfo(*)eno que vai! A
Aeronáutica não abate nem aviôezinho da boca de fumo e a Marinha só entrou
nessa pra pagar o pato. Quem sabe talvez depois da guerra do Hamas!”
Fiquei esperando que o Presidente Lule desse um
esporro amplo, geral e irrestrito, criasse outro ministério das Forças
Especiais, o de número 40, e chamasse alguém com um nome tipo Ali Babá para ser
o diretor e decretasse uma GLL - Garantia da Lei do Lule para dar fim a esses
tempos estranhos que vive o Brasil. O que iria sair de verba, grana e bufunfa para
o consórcio explicando como é isso não estaria no gibi. Arra! huhuhuhu! Plim,
plim!
2-O
ÚLTIMO PINGO
Não
conheço o deputado, mas sei que de bobo não tem nada. Aliás em casas
legislativas a gente vê de tudo menos bobo e santo. Ocorre que parlamentares
tem apetite pelo cardápio com verba e verbo, duas palavras latinas que do
francês “parler”, nos deu o falar e do próprio latim “verbum” que num
determinado momento se transformou em nota, anotação e dinheiro. Parlamentares
não abrem mão das duas palavrinhas. Para falar contudo é preciso ter ajoujo
(correia de couro presa em animais em especial nos chifres de bois carreiros no
período de adestramento. Sem ajoujo o deputado está sendo escanteado e
solitário como irá conseguir ser senador? No parlamento até a briga tem de ser
ensaiada e ajoujada ou vira um como está: peixe fora d’água.
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