Sábado, 30 de junho de 2012 - 06h50
Só depois de muitas experiências vividas vamos percebendo o quanto continuamos sabendo pouco sobre diversos aspectos da vida e o quanto ainda temos a aprender, pois envelhecemos e mesmo assim percebemos que aprendemos pouco, que ainda temos muito que aprender.
A história sempre ensina algo aos que se dispõe a aprender e - apesar de passados séculos ou milênios -, constantemente nos surpreende com novidades. Com ela podemos entender como, porque, e a que custo até aqui chegamos.
Aprendemos sobre a luta de nossos antepassados em busca de novas fronteiras, descobertas, conhecimento, suas dificuldades, erros e acertos. Esse passado é que nos abre a possibilidade de, com cada vez mais facilidades, continuarmos buscando.
Obras gigantescas, como as Pirâmides do Egito até hoje encantam por sua engenharia e pela curiosidade de como foi realizada a locomoção dos enormes e pesadíssimos blocos de pedra utilizados em sua construção.
A liderança de homens como Moisés, sem nenhuma das facilidades que hoje possuímos, foi capaz de conduzir um povo por áreas totalmente desconhecidas, mas a de Adolf Hitler provocou a morte de milhões de pessoas.
Henry Ford inventou os princípios da produção em larga escala, até hoje seguidos pelas maiores indústrias e economias do mundo, como a chinesa.
Poucas décadas atrás só existiam viagens submarinas ou espaciais nas mentes criativas de alguns, que partilhavam suas ideias em gibis ou filmes e assim se transformaram em projetos de gênios que os leram ou assistiram e finalmente tornaram reais os sonhos e imaginações do passado.
Albert Sabin criou uma vacina que já salvou milhares de vidas e, mais recentemente, Bill Gates e Steve Jobs mudaram a vida de bilhões de pessoas com seus softwares e hardwares.
Milhares de exemplos poderiam ser dados, mas o que importa é que só conhecendo o passado poderemos seguir adiante com menos dificuldades, partindo de uma experiência já vivida, em busca de uma solução ou, de pelo menos não cometer o mesmo erro.
Quanto mais aprendemos, mais percebemos a infinidade de coisas que ainda poderão ser criadas, as nossas próprias criações abrem caminhos para novas e assim sucessivamente. Os novos conhecimentos nos mostram como evoluir mais, onde erramos e o que devemos corrigir.
Problemas como a poluição atmosférica e do meio ambiente provocam a busca de novas alternativas de desenvolvimento e correção dos erros já cometidos.
Com o auxílio da informática a velocidade da criação passou a ser exponencial e percebemos desconhecer, além do nosso próprio limite, também o dessa tecnologia, que a cada dia apresenta maior capacidade de processamento e armazenamento, com maior rapidez, menor custo e em menor espaço.
Precisamos ter a capacidade de usar todos esses benefícios em busca de cada vez mais saúde, conforto e bem estar comum para, como nossos antepassados, facilitar a vida dos que ainda virão.
A história nos mostra não só o passado, mas como, com cada vez mais facilidade, podemos assegurar um futuro melhor.
Fonte: João Bosco Leal
Pensar grande, pensar no Brasil
É uma sensação muito difícil de expressar o que vem acontecendo no Brasil de hoje. Imagino que essa seja, também, a opinião de parcela expressiva da
A linguagem corporal e o medo de falar em público
Para a pessoa falar ou gesticular sozinha num palco para o público é um dos maiores desafios que a consome por dentro. É inevitável expressar insegu
Silêncio do prefeito eleito Léo Moraes quanto à escolha de nomes para o governo preocupa aliados
O silencio do prefeito eleito de Porto Velho, Léo Moraes (Podemos), quanto à escolha de nomes para comporem a sua principal equipe de governo vem se
Zumbi dos Palmares: a farsa negra
Torturador, estuprador e escravagista. São alguns adjetivos que devemos utilizar para se referir ao nome de Zumbi dos Palmares, mito que evoca image