Domingo, 28 de abril de 2024 - 16h04
E a
entrega do livro A FERROVIA DO DIABO (1959 Manoel R. Ferreira) a Edson Fachin,
Porto Velho, por Luiz Leite, incomoda o poder.
A
revelação da destruição satânica, do Patrimônio Cultural Brasileiro e da
Estrada de Ferro Madeira-Mamoré EFMM, foi de um conteúdo revelador e explosivo
e, incomoda o poder.
Foi
por ocasião da inauguração do Campus de uma universidade em Porto Velho, que
poderia ser o motivo da vinda do ministro Edson Fachin. quando esteve na
cidade, para um evento em sua homenagem, dia 23 de fevereiro de 2024, Evento
público e, por volta das 19 horas, antes de começar a solenidade em homenagem a
EDSON FACHIN, ele já estava presente, ainda em momento, sem programação oficial
e agenda. Todos presentes aguardam, entre eles estava no local, o convidado
oficial, o ministro do STF e autoridades locais, destacavam-se, governador Rondônia,
presidentes de Tribunais, Justiça RO, Tribunal de Contas, Procurador Geral MPF,
presidente da OAB, entre outros,
aguardavam, já com auditório lotado, um publico em torno quinhentas pessoas
sentadas.
Quando um filhos da terra ... Aproxima -se do ministro, está à cinco metros... o escritor arquiteto, Luiz Leite. ...Em determinado momento vê, uma censura, não tão discreta mas, deselegantemente. Ao do ouvido... “Não avança...” É cutucado, enxotado,.. como quem diz,:“ vasa...” Horripilante... no ouvido , alto: ”...o evento vai começar”! Era uma atrevida e descarada censura, proibido de prosseguir, e chegar, rumo a uma das maiores e mais simpáticas e respeitáveis autoridades do Brasil.
As imagens na manifestação contra governo Cassol e as hidrelétricas instaladas no alto Madeira. Essa manifestação a única que foi possível, em 2007. A imagem. 1959, ribeirinhos e gente caboclas, orgulhosamente, à frente da Ponte de Periquitos. Está atirada á ribanceira represada, e está sendo destruída, a corte, de maçarico, cortada como ferro “inservível” embora,...tombada pela Constituição.
E, de longe, no desespero, travado, Luiz, mesmo
assim se aproxima, estava como acuado, sem
voz,... humilhado, inferior, como cidadão de segunda categoria, como um
rondoniense, embora um certo, o herdeiro daquela terra sem limites, para os filhos da terra, orgulho ferido e sem
horizonte, tudo vira pesadelo. Ribeirinhos, a convite do escritor posam à ponte de ferro aborda,
à distância, cinco metros. Tentando sair do sufoco. Putz ! Ainda de longe...Luiz Leite, não tinha saída a não
ser, falar ... de longe!... Tudo
tinha ser rápido. Vale destacar que as figuras, era simplesmente um ministro da
Republica do Brasil, do Supremo Tribunal Federal, uma das maiores autoridade da
Republica, antes de mais nada, Fachin é uma celebridade, tem se destacado por
uma postura simples e próxima do povo. Tom, moderado:
“Oi
Fachin...ministro, quero oferecer, o livro A Ferrovia do Diabo, do escritor
engenheiro Manoel Rodrigues Ferreira, a
pedido dele, participei no último capitulo, e registrei a destruição satânica
da Ferrovia Madeira Mamoré do patrimônio cultural brasileiro ... aceita?... Já
ouviu falar dela?
Com um sorriso, responde... sinaliza positivo para
Luiz Leite aproximar.. Livro no Peito, simbólico. Ofertado “Especialmente para
Edson Fachin, ... “
Segura com as mãos, e aperta
sobre peito, “A Ferrovia ...” Maravilhoso!
“E a ferrovia Madeira Mamoré, já
viu falar sobre ela?
‘’Nunca ouvi falar dessa ferrovia” -responde,
sincero e elegante.
Fachin e Luiz, entendem-se, são
dois intelectuais e artistas, solitários.
NAS
MÃOS DA REPUBLICA, - Naquele momento Fachin agradece, como grande intelectual e
pensador, revela-se surpreso, e usando da fraqueza, responde: Tendo em mãos e,
um livro revelador, provavelmente explosivo possivelmente para alguns dos
presentes. Recebe A Ferrovia do Diabo,
com as duas mãos e coloca sobre o peito. Emocionante...e confortador. As
autoridades em volta do célebre Edson Fachin, foram éticas, ao abrirem caminho
em atenção o interesse do ministro em falar com o escritor rondoniense.
Todos condenados pelo TRF 1
Restauração: o regime militar,
restaura e reativa dois trechos da Ferrovia EFMM
Em volta do Girador
de Locomotiva, desenterrado, reuniam ferroviários, engenheiros, arquitetos,
professoras, crianças do grupo escolar, ribeirinhos, dona de casa...ela vai
voltar... e voltou reativada e restaurado. no inicio dos anos 1980. Anos de fé
e esperança.
Tem que deixar claro, Luiz Leite sentiu-se no direito, de estar no
evento publico de homenagem ao Ministro do Supremo Tribunal Federal, e foi lá.
Não foi convidado e nada tinha a ver com autoridades e governo Rondônia,
presentes naquela solenidade de 23 de fevereiro Aparentemente incômoda, a
grupos ligados ashidrelétricas do Madeira, presença, do escritor arquiteto,
seria persona non grata . para a
Universidade organizadora do evento.
1903. Tratado de Petrópolis: A
compra do Acre – negociação entre, Brasil e Bolívia, ministério das relações
exteriores, barão do Rio Branco e Fernando Genchalla, ministro da Bolívia, em
missão especial, em Petrópolis, para um acordo, para construir a estrada de
ferro Madeira Mamoré e dois milhões de Libras Esterlinas, a compensação paga a
Bolívia.
A estrada de ferro Madeira-Mamoré
e o patrimônio cultural brasileiro no extremo oeste do Brasil no Alto Madeira,
aliás passou esse ACERVO da União, ser alvo de cobiça de grupo que já
comercializam passam por momentos delicados, desde 1979, quando foi anunciada a
Madeira-Mamoré está à Leilão... 5
abril. A noticia desagradou o povo brasileiro, e exigiu do governo militar a
suspensão do leilão e a reativação da EFMM.
Que o poder em Brasília veja essas imagens abaixo, com respeito. Não existe em RONDONIA, extremo oeste Amazônia. Poderia dizer a justiça precisa se impor em Rondônia: “Terra sem limites onde tudo se admite, terra de muitos chegantes...poucos edificantes”(Luciano de Luccas).
Que Leandro Gross e Margareth Menezes, deveriam ser responsabilizados criminalmente, pelas ações nada responsáveis, não republicanas dos superintendentes arqueólogos, do IPHAN RO, onde a superintendente atual, Aline Mayra Rufino dos Santos e seus antecessores, por autorizar, a violação a Constituição, permitir a prática de danos e crimes contra o patrimônio cultural brasileiro e a FERROVIA Madeira-Mamoré.
Tragédia no alto Madeira
Num dos maiores rios do planeta. Suas águas foram desviadas do seu canal natural e está secando, o baixo Madeira e de suas bacias, e conduzidos para dois gigantescos RESERVATORIOS, onde armazenam aquelas águas, para as turbinas, das hidrelétricas da JIRAU e Santo Antônio aumentado as cotas e rebaixados os terrenos. Tudo feito indevidamente acobertados por instituições ambientais, IPHAN e curadoria de Meio Ambiente do MPF e MP, dentro de áreas protegidas, simplesmente um crime, que viola a Constituição
Ponte de Periquitos -
Arrastada á ribanceira na água represada pela hidrelétrica JIRAU como outras
pontes ferroviárias. Jogada inteira, está sendo e cortada á maçarico e a
ferragem levadas para as siderúrgicas,
ações de criminosos, liberada para venda como “inserviveis” o patrimônio
histórico estão tendo autorização e o desmonte. O crime tem parceria com no comercio criminoso
da indústria de desmanche da EFMM, o FERRO NEGOCIO e AGUA NEGOCIO
A DESOVA
do patrimônio histórico nacional - Bate Estaca... Mutum Paraná, Abunã, Periquitos, Guajará Mirim do Complexo
Ferroviário, do Teotônio, do Candelária.
DESOVAS RECEBIMENTO E E OFICIALIZAÇÃO, envolve o Entrega e
Recebimento, descarados, do que não estava sendo entregue. ex procuradora em
Tabatinga e e promotor de justiça do MP RO, são insubstituíveis no processo de
revitalização que transforma em Shopping
Center a EFMM.
Acervo ferroviário, é um NEGOCIO IMOBILIÁRIO, bilionário,
desovado e posto indiretamente, para venda, organização de ferros velhos,
“inservíveis”, a frente uma ex-
procuradora (demitida do MPF, Tabatinga) e ex- promotor de justiça, para não ser demitido pediu para se afastar
do MP RO . Aparelhados em cargos estratégicos na administração publica, no meio
ambiente, MPF e MP RO, IPHAN, SPU, DER, IBAMA, PREFEITURA,etc. Comandados por
uma máquina invisíveis, espécie de consórcio, a disposição de assuntos não
republicanos criado para MADEIRA MAMORÉ ESTÁ A LEILÃO, abril de 1979.
Atualmente, quando a
Constituição é violada com o aval . Tudo faz parte, de uma grande de uma
complexa engrenagem montada para colocar na cultura do rondoniense a cultura do
CONFORMISMO, Assim já cumpriu sua
missão...destroi-se e fica na impunidade...
Um
Terceiro Mundo, invade o lugar especial, feliz.
O Maior crime do século-
dava-se os primeiros sinais de destruição, subsidiado pelas compensações pagas
aos atingidos ribeirinhos, foram desviados, para a prefeitura de Porto Velho,
para a implantação da “revitalização” (shopping Center e o ferro negocio), com
o aval do desvio de finalidade, do Iphan, SPU, curadoria de meio ambiente e
represas em construção um consórcio, a orquestração invisível, de comando invisível, criminoso, ocorria em
Porto Velho, capital de Rondônia, transformado em um Terceiro Mundo que migrou
para a região do alto Madeira. Chocante estarrecedor, uma guerra para destruir,
um povo caboclo
O Girador de Locomotiva, um dos
maiores do Mundo
Em
1980, O presidente do Brasil, João Batista Figueiredo e o governador do
território de Rondônia, Jorge Teixeira de Oliveira, atendem o apelo popular e,
iniciam 1980, o processo de restauração e reativação da Ferrovia
Atualmente, quando a Constituição é violada.
Tudo faz parte, de uma grande de uma complexa engrenagem montada para colocar
na cultura do rondoniense a cultura do CONFORMISMO, Assim já cumpriu sua missão...destroi-se e
fica na impunidade.
O
Girador, é o cérebro dos nervos de aço,.. Os Trilhos da ferrovia Madeira Mamoré.
O Girador de locomotiva- Peça política,
desenterrada por exigência popular
Guerra... é guerra. O grito
parado no ar...chegava o grito, em volta do Girador
de locomotiva (um circulo/perímetro de 300 m), faziam uma vigília
patriótica -
Vigília
pelo resgate, em volta desse perímetro
imenso de 300 metros
O Girador de locomotiva, um
dos maiores e dos mais importantes do mundo, enterrado pela ditadura militar
(1972) e...desenterrado por exigência popular na volta da Democracia e Constituição
Cidadã - (1989/1992- foto Rosinaldo Luis
Abreu Machado).
A locomotiva alemã, Luis Victor
Schwartzkopff, guarda um segredo de Estado, entre Getulio e Hitler. Entre a
amizade entre os dois ditadores, Alemanha poupou o Brasil.
“A historia não se faz com argumento e sim com documentos”... nos dizia o escritor Manoel Rodrigues Ferreira (A FERROVIA DO DIABO).
Aquela Vigília, de descendentes de mais 50 nacionalidades que vieram construir a Ferrovia Madeira-Mamoré, 1912, funcionou por 60 anos, em 1972, foi desativada e em 1980 RETIVADA, por exigência da população, que aguardou, o cumprimento, sem recalques via das palavras um governador Jorge Teixeira de Oliveira, apaixonado pela terra. Como foi Getúlio Vargas, ao prometer, cria um território de LUXO... até criar o Território Federal do Guaporé: “ Um filho desta terra, civil, há de ser o governador para o Estado de Rondônia...”
Por ocasião da construção da estrada de ferro Madeira-Mamoré, foi criado o Hospital da Candelária e CEMITÉRIO DA CANDELÁRIA, uma ONU de mortos, que os jazigos vem sendo arrastados pelas ribanceiras das várzeas e nas lamas, quando baixarem ou secar mais uma vez o rio Madeira.
Ela disse... “é guerra pela Madeira Mamoré...” vamos a luta colegas, esse momento é nosso, professoras da Samaritana, Franklin Roosivelte, Duque de Caxias, Carmela Dutra Barrão do Solimões e outros grupos escolares de Porto Velho, iniciado por Maria da Paz: “Minhas crianças... Levantem bem alto as bandeiras do Mundo, à frente da locomotiva Alemã, não se sabe como essa, chegou aqui...na Ferrovia brasileira Madeira-Mamoré, mas, foi construída pelos BRAVOS, americanos e ingleses e cinquenta e duas nações do mundo... aqui na Candelária, está a ONU de mortos, onde foram enterradas. Vamos defender nossa relíquia, ” a “...ferrovia é nossa, ... é guerra... é guerra... é guerra!” não a destruição, e as crianças, divertiam-se :
“Quando nossos céus se faz moldura, para engalanar a natureza, Nós os bandeirante da Amazônia, nos orgulhamos, de tanta beleza .sentinelas avançadas...”
A professora, Maria da paz Oliveira, irmã de Luiz Leite, não resistiu as perseguições, sucumbiu diante, inconsequências e armas sindicais, político partidária, vermelha, fascista, autoridade de época, usadas para silenciar os pensadores e Amigos da Madeira-Mamoré.
Em homenagem e a historia da locomotiva Schwartzkopff, estão Maria da
Paz, de costa, os alunos e professoras e presenciam o engenheiro civil, da
AMMA, Ruzimar Tavares Ramos, Luiz Leite, Luciano dos Santos, registram tudo..
“...É Guerra...é guerra” gritava a criançada,
com bandeiras dos países que construíram a EFMM. Corria, divertia-se, em
direção do Girador, deslumbravam-se diante as locomotivas a vapor. Do apito da
sirene, das locomotivas, revezavam. Do badalar sino da Estação. Movimentavam
nos primeiros passeios depois reativadas. Tudo parecia ressuscitar o lugar
parecia um encanto para as crianças aliás, para todas as idades.
As aves de rapina, da
organização, foram mais ágeis ...Premeditavam assaltar, tirar de seus herdeiros...
É o que está aí ... Aos poucos, na moita, passou ser habitada por aves de rapina, perigosas,
traiçoeiras e audaciosas. Queriam o poder para elas... precisava transformar o
portovelhense em cidadãos de segunda categoria.
Um sonho.
O rio Madeira e a ferrovia Madeira-Mamoré imprescindíveis. Em volta do Girador
de locomotiva, de perímetro a partir do momento que foi desenterrado. Todos comovidos, postam-se, principalmente os
ferroviários, estudantes com suas mestras das escolas rurais, e um grande
publico.
Premeditaram um audacioso
ataque que visava tomar o que seria dos seus “herdeiros, os filhos desta terra”, como quis Jorge Teixeira de
Oliveira.
As crianças e aquele
povo meditavam precisavam entender, que tudo.
o imenso Girador era para a
estrada de ferro Madeira-Mamoré, é um instrumento de precisão.
Um audacioso ataque que visava tomar o que
seria dos seus “herdeiros, os filhos
desta terra”, como quiz Jorge Teixeira de Oliveira.
Aula viva, em volta do girador, homenageavam os
países que construíram a ferrovia Madeira Mamoré. algumas crianças,
empolgadas “eu quero contar essa historia linda... eu quero ser professor.
ABRINDO A CORTINA DO PASSADO
O que aconteceu em Auschwits, transformado em Campo de Concentração na
Áustria, durante a segunda Guerra Mundial, de 1939 a 1945. Milhões de mortos.
Lá, Auschwitz, como Rondônia, aqui, onde
se destruía os valores da terra, o patrimônio do homem, além, sua
tradição, da sua reputação, da honra do povo, os defensores e pensadores,
artistas, aqui como lá, não nos deixam viver nosso presente e somos, reduzidos
a reduzidos a PÓ ...ferroviário. Complexo EFMM Luiz leite 1979.
Lei da mordaça – pra eles: contra o progresso
e o desenvolvimento.
não nos deixam viver nosso presente. Um Terceiro Mundo invadiu Rondônia.
–
Como num país em Estado de Sitio, rondonienses, o tempos dos “agros...” os
defensores e preservadores do patrimônio cultural brasileiro, Como num país em Estado de
Sitio, os defensores e preservadores do patrimônio cultural brasileiro, vem
sendo monitorados, suspeitos e passaram ser marcados e perseguidos,
apropriaram-se de seus planos, ideias, plagiadas, adulterados, violada a
Constituição, por espécie de comando satânico, de um consórcio invisível, como
se fossem projetados de um gabinete de
ódio da Administração da EFMM. Sob o sinal de uma sirene, quando chegam os
condenados ao Tribunal ou a Auschwitz. Presos, desempregados, aposentados
compulsórios.
O
PLANO para restauração e integração da EFMM e Beira Rio. raptado e plagiado.
Estavam Guardados em segurança/máxima, na Secretaria de Obras – DEVOP ou DER,
do estado de Rondônia, detalhado no DNIT, para Ser reproduzido em 80 réplicas,
nos rios em toda Amazônia. O autor do Plano Luiz Leite de Oliveira teve sua
propriedade intelectual apropriada e plagiada teve esse roubo apurado pelo no
Conselho de Engenharia Arquitetura e Agronomia, que apurou a fraude.
Ao
mesmo tempo que eram acusados por atacar a honra de uma funcionaria do MPF,
denunciar por
Como
num país em Estado de Sitio, os defensores e preservadores do patrimônio
cultural brasileiro, vem sendo
monitorados, suspeitos e passaram ser marcados e perseguidos e, destruídos,
apropriaram-se de seus PLANOS de resgate, preservação e integração do Complexo
ferro viário da EFMM E BEIRA RIO.
Que o poder em Brasília, veja
esse assunto e essas imagens, com o respeito devido, onde a luta popular, no
alto Madeira, no extremo oeste da Amazônia, por resgate do Patrimônio Histórico
Nacional, foi isolada. E, que dependem de profissionais, com atribuições de
engenharia e arquitetura, e esses foram impedidos de exercer a sua honrada
profissão, de engenheiro e arquiteto no
resgate desse patrimônio monumental. Substituídos por o arbítrio, que pratica
não técnica, do prático, sem ética, do arqueólogo. A UNIR, não pode se isentar
da responsabilidade, da ação criminosa em pratica, para que fossem instaladas
as hidrelétricas de Santo Antonio e JIRAU, Um CRIME LESA PATRIA, do que está
acontecendo com relação ao Patrimônio Cultural Brasileiro e a Madeira Mamoré...
destruição satânica. Com base na lei cassol 1776/07, viola a Constituição, e
isso só foi possível, ser praticado, por
quem tem prática e violar da Constituição. Uma procuradora e um ex promotor, em
cargos estratégico de meio ambiente, aparelhado e na administração pública.
A convite... diante ao papel
de violação a Constituição...
Que
Leandro Gross do IPHAN Nacional e Margareth Menezes, na cultura nacional,
poderiam estar na relação de convidados à prestigiar e para estar presentes no
Shopping Center Madeira Madeira Mamoré. A abertura do Complexo da EFMM,
REVITALIZADO, após o assassinato da EFMM e do patrimônio cultural Brasileiro
substituído com a desfiguração do Plano de Resgate, Reativação e Integração da
EFMM e BEIRA RIO.
No atual momento, são ações
nada responsáveis, não republicanas, da procuradora da republica de meio
ambiente e do prefeito de Porto Velho, das hidrelétricas do Madeeira, JIRAU e
Santo Antônio, dos superintendentes arqueólogos, do IPHAN RO anteriores e onde
a superintendente atual, Aline Mayra
Rufino dos Santos e seus antecessores, e inclui a ex senadora, Fátima
Cleide, de indicadores arqueólogos, falsos engenheiros e falsos arquitetos,
para superintendência do IPHAN, Esses falsos profissionais, em nome da
instituição honrada, colaboram com a violação a Constituição e tombamento,
permitir a prática de danos e crimes contra o patrimônio cultural brasileiro e
a FERROVIA Madeira-Mamoré.
A
CIENCIA e tecnologia própria, estão
sendo posta á risco, tendo o acervo da ferrovia Madeira Mamoré, o rio Madeira,
meio ambiente, agredidos, a partir de 1931, há mais de 90 anos, no momento em
que a incompetente, Administração
Brasileira da ferrovia Madeira-Mamoré - EFMM, substituiu a técnica
Administração Inglesa. Reverenciada como, “nacionalização”, na realidade grande
um golpe na legalidade de um terceiro mundo Madeira-Mamoré.
PAULO COELHO, escritor e jornalista “Para quê recordar é reviver o passado? Mas, quando ele se repete, dentro dos mesmos argumentos no presente, danosos como no passado, deve-se combater no presente para que não se repita no futuro”.
Entrada de Auschwitz , 1939 e, do
Complexo ferroviário da Estrada de Ferro Madeira
As
águas sobem e baixam, abril 2014 - Um escândalo na Republica
“Terra em Transe ou Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro”, como uma cena de cinema de Glauber Rocha, cena muda, As águas sobem e baixam, 2014, ressurge o acervo enlameado.
Aproximação
é vista pela segurança do Juiz, sempre de costa
para os Amigos da Madeira-Mamoré,
como um verdadeiro atrevimento da
“índia” Auxiliadora lima, em imagem histórica, Luiz Leite, Dandoline,
Auxiliadora índia, Silvia Elys,
Luciano dos Santos, da da sociedade
civil, AMMA, chocados diante o diante de um crime de lesa a pátria, em nome da
republica, diante o patrimônio cultural brasileiro e a estrada de ferro Madeira
Mamoré, aliás a ciência
enlameada, causados no Complexo ferroviário da EFMM, na alagação tenebrosa e
seca, de 2014, causados pelas represas
de JIRAU e Santo Antônio.
Um escândalo na Republica - A indecorosa lei 1776 de 2007, enxotam os ferroviários e os
preservadores, e amigos da EFMM
Foi criado um medonho recurso,
lei Cassol, violar a Constituição, para silenciar a sociedade que exigiu a
reativação da ferrovia Madeira - Mamoré´, que estava sendo feito a partir de
1980.
A derrubada do depósito de
ferramentas, dos ferroviários e os preservadores, humilhados, enxotados,
através do despejo conseguido na justiça. Por trás estava a lei Ivo Casso,
1776/07 e o comando direto pelo SPU, com o funcionário do SPU Antônio Roberto
dos Santos Ferreira. As locomotivas paralisam no complexo ferroviário.
Em 2007, no final do primeiro
governo Ivo Cassol, foi sustado de forma truculenta, o processo de reativação
da Estrada de Ferro, naquela oportunidade e foi criada a 1776/07, lei Cassol,
como num “estado de sitio”, instrumento alienatário, para prevalecer a
inconstitucionalidade.
E aí... nem choros e sussurros, não comoveu o governador. Na invisível truculência do Governo Ivo Narciso Cassol e prefeito, Roberto Sobrinho.
O despejo do Museu Madeira Mamoré
A pequena oficina ferroviária desmontada jogada ao ar, furiosamente, e com a força da indecorosa lei Cassol, de 2007, os sítios históricos ferroviários, desalojados, desovados, jogado ao ar livre, na selva, na ribanceira e com a alagação causada alguns do objetos reaparecem da lama.
E outros não, por serem destruídos na alagação, depois que abriram as compostas das Hidrelétricas de Santo Antônio e JIRAU.
Que foi desmontado com a força da indecorosa lei Cassol, depois de 2007, foram desovadas, jogado ao ar livre, na ribanceira ou destruídos na alagação, depois que abriram as compostas das Hidrelétricas de Santo Antônio e JIRAU.
A desova 1, de acervo histórico tombado, é uma pequena mostra, que envolve o Governo de Rondônia, União, hidrelétricas
SPU, vereador, deputado e os velhinhos espertos da Asfemm
Dilacerada “cortadas a maçarico”, e emendado à solda, levadas e montado num “Uai, trem bão...do mineiro que veio montar uma locomotiva no Espaço Alternativo.
Humilhante, a Princesa Leopoldina
Uma imagem mandada para
o mundo em 2022. A republica do Brasil destrói a ferrovia Madeira-Mamoré.
Dilaceradas e desovadas, em toda a extensão da Santo Antônio,, Teotônio, Bate Estaca, Candelária, Abunã, Mutum Paraná, Caldeirão do Inferno, Periquitos, Guajará. Ao deparar com a DESOVA Santo Antônio, permitida pelo IPHAN, SPU, Prefeitura de Porto Velho, Governo de Rondônia, de peças de locomotivas desmontadas, e deixadas só as carcaças as ribanceiras diante as locomotivas DILACERADAS, cortado a maçarico, Bárbara, da cena de um crime, premeditado, lesa pátria, praticado pelos poderes constituídos, que autorizam, com destaque quem deveria dar proteção ao meio ambiente e ao patrimônio histórico, contra, Baldwin Locomotive Works. Lembrados por Luiz Leite, Erivelton Kriger.
1940, Getúlio ficou em Porto Velho,
por três dias, quando se tornou capital do Brasil. Um segredo de Estado, ronda
sua viagem e o que motivou aquela presença intensa, de um presidente da
republica do Brasil.
À duzentos metros, a distância, são captadas imagens pelas
potentes zoons da LIFE, saindo da Rotunda da EFMM, acompanhado pelo comando da
Terceira Cia de Fronteira de Porto Velho e a comissão presidencial. Por trás, o
nunca revelado o acordo entre os ditadores Hitler e Getúlio e, as locomotivas
quatro Schwartkopff e a refugiada alemã que vivia livre no Rio de Janeiro.
Depois de 5 anos na neutralidade, 1939 a 1943, quando Roosivelt, derruba
Vargas
Nunca aconteceria, mais. Principalmente quando foi é um segredo e,
que vem sendo guardado inexplicavelmente, e teria o momento certo de ser
revelado. Um dever da Republica, ter feito a revelação. Uma grande traição
entre si, Getulio, Hitler e Roosevelt, Brasil – Alemanha – Estados Unidos, que
influenciaria o Brasil, a se livrar da parte mais sangrenta da Segunda Grande
Guerra Mundial. Getulio Vargas e o comandante da Terceira CIA de Fronteira e
comitiva presidencial, saem á passos rápidos das Oficinas Ferroviárias da EFMM,
Porto Velho. Nada poderia ser revelado,
do que foi conferir o presidente do Brasil mas, de um segredo de Estado
que evitou o entrar no conflito sangrento por cinco anos. Imagem captada pelo
repórter fotográfico da Revista LIFE, outubro de 1940.
Em 1940, na sua viagem em Porto Velho, Getulio, e sua equipe
de segurança e a Terceira Cia de Fronteira, entram em algumas oportunidades,
nas Oficinas Ferroviárias. Mesmo,
disfarçado e fantasiado de militar, foi barrado no acompanhamento oficial com
presidente da republica nas solenidades. Getulio fiel a Aluizio, manteve no
cargos na EFMM. Três depois foi nomeado Governador do Teritorio do
Guaporé.
Madeira Mamoré will be Nuremberg Tupiniquim - AUSCHWITZ is here! AUSTRIA, BRAZIL
Entradas
de Auschwitz e os Complexos
ferroviários - Auschwitz e o Complexo ferroviário da efmm. Duas ou
três, Auschwitz?
O Holocausto
Luiz Leite, Germano Bello e
Eliana Telles, no centro. Ruzimar T Ramos, Silvia Ely e Elias, nas
extremidades.
“...FATO OFENSIVO A REPUTAÇÃO. A DIGNIDADE INJURIADA...” juiz achou procedente a denuncia contra os preservadores, feita pelo MPF, daí começa o calvário aos pensadores, a impunidade, membros em parte do judiciário de Rondônia, com a lei Cassol 1776/07.
Os preservadores e o autor, foto, acima, tem sentença de
prisão, juiz federal, após, achar procedente o corporativismo do MPF referente
“ a Fato Ofensivo, a reputação, a dignidade injuriada...” das funcionárias que
prestaram desserviços em mentir e violar a Constituição, para facilitar ao
crime contra ao meio ambiente e a ferrovia
Madeira-Mamoré.
Um dos integrantes, que teve sentença de prisão, o arquiteto
autor Luiz Leite de Oliveira, ao mesmo tempo teve a sua propriedade intelectual, roubada,
raptada, para uso ilícito o seu PLANO de
engenharia para reativação e restauração da EFMM. foi roubado para um mecanismo
nada Republicano. Muitas dessas imagens
raptadas, ao serem PLAGIADAS, num verdadeiro laboratório de plagio, os gestores
foram condenadas pelo CREA.
Madeira
Mamoré será a Nuremberg Tupiniquim
Entrada de Auschwitz , 1939 e, do Complexo ferroviário da
Estrada de Ferro Madeira Mamoré, ambos, entradas para o inferno a partir de
2003. –Duas Auschwitz? e os Complexos
ferroviários
PAULO COELHO, escritor “Para quê recordar é reviver o passado?
Mas, quando ele se repete, dentro dos mesmos argumentos no presente, danosos
como no passado, deve-se combater no presente para que não se repita no futuro”
Gritos e sussurros
1940
L V Schwartzkopff
Chega a locomotive de mortos vivos, aquele que
devia morrer, para serem colocados na tenebrosa câmara de gás
Em
Auschwitz, a locomotiva penetrava o portão único, imagem à daquele lugar tão sinistro e, por trilhos
adentrava-se, aos muros, das grades e cercas de arames farpados. De dentro,
respondia, também eclodia um ruído, potente estridente, da sirene,
ecoava alto quase como um lamento e, junto, um dueto a um apito da
Locomotiva Louis Victor Schwartzkopff e como um canto triste à duas vozes, como se tudo fosse acionados do
alto de uma torre de Auschwitz.
Aterrorizavam, era apavorante
e, dava entender como do inicio de um trabalho, de mais extermínio, de
mortandade final.
Não tem como explicar um ato
desumano e insano que acontecia em Auschwitz.
Insano e tirano, aqui, no Brasil no século 21,
Na chegada da locomotiva, em Auschwitz, chegava os semblantes, de
gente desesperados, sem saber o destino que teriam, mas era quase certo, diante a morte que se aproximava, lenta...
Auschwitz,
horror!
Todos temiam ir para lá,
assim, quanto mais gente, para serem enjauladas, alguns conformados, trapos
humanos, iam diretos para a câmara de gás ou até queimados vivos, ou eram
“mortos Vivos”, ante essas pessoas, antes muitas vezes, desmoralizadas e
torturadas, demonizadas, desconstruídas, humilhadas. Tudo era possível e até
desconstrução moral de pessoas, ao ponto de tirar sua identidade, fazia parte
de um ritual de anular, muito macabro, sádico, nazista, que viabilizava a
chacina final, por homens estranhos, que queriam governar aquele lugar... o
horror!
1939, 1940 e 1943 – a ditadura do Brasil acomoda-se na neutralidade
oferecida pela ditadura da Alemanha Hitler
Chega a locomotive de mortos vivos, aquele que
devia morrer, para serem colocados na tenebrosa câmara de gás
Ano da despedida, 1971.
Joe J. Heydecker e Claus Bandilla, dois jovens escritores e jornalistas, alemães e austríacos, discretamente vieram, investigar e registrar em Porto Velho, naquele ano de 1971, no lugar onde começava a estrada de ferro Madeira-Mamoré e trafegavam, as quatro locomotivas Schwartzkopff e, o alto Madeira, onde terminava o Transporte fluvial, para os grandes Navios.
As locomotivas Schwartzkopff, Alemãs, como eram chamadas, e estavam em
perfeito funcionamento, valiosíssimas para a Alemanha e Áustria, importantes,
diamantes. Não só por ter sido poupadas dos bombardeamentos e destruição como a
fabrica Louis Victor Schwartzkopff. Elas escaparam e a Fábrica de locomotivas
destruídas, explode foi o horror na destruição da Guerra mundial. Também uma
questão de segurança nacional tanto para Alemanha como para o Brasil.
O comando do Exercito brasileiro sediado em
Porto Velho, dando segurança a Getúlio Vargas, já saindo, passos rápidos, das
Oficinas Ferroviárias ROTUNDA da EFMM, rumo ao Girador de Locomotiva. a
passagem ao lado da princesa Leopoldina.
De 1939 a 1945, as únicas no mundo, misteriosas... que
resistiram a guerra, a destruição contra a Berlin Schwartzkopff. Ninquem sabia
que escaparam por que estavam em Porto Velho do alto Madeira.
O comando do Exercito brasileiro sediado em Porto Velho,
dando segurança a Getulio Vargas, já saindo, passos rápidos, da ROTUNDA, rumo
ao Girador de Locomotiva. Na passagem ao
lado da princesa Leopoldina. Imagem revista LIFE 1940.
Getúlio, sua equipe e a Terceira Cia de Fronteira
E que Alemanha, queria manter uma outra negociação alem, que envolvia as locomotivas e uma mulher, judia alemã, amiga de Getúlio, que vivia livremente no Rio de Janeiro, capital federal.
Enquanto não se decidia, o Brasil mantinha-se fora da Guerra, na
neutralidade Intrigava os americanos.
A amizade entre Getulio e Hitler, o nazismo, era imperceptível e,
favorecia a neutralidade do Brasil. Getulio aparentemente, não abriu mão da
judia alemã que era sua amiga.
O conformismo - No dia da paralisação, parecia ecoar um canto triste do conformismos. Muita gente,
abstraia-se como se nada tivesse acontecendo. Em geral saiam para lugar onde não ouviam os
últimos apitos das locomotivas. Quase impossível. Para não enlouquecer,
desesperar-se, tapava os ouvidos, para não escutar a triste Sirene. Os sinos da
Catedral da cidade eram solidários. Apitava um dos grandes Navios, no porto
hidroviário. A negação de grande importância para o transporte Fluvial faziam
sua última viagem: LOBO D’ALMADA, LAURO SODRÉ, LEOPOLDO PERES, AUGUSTO MONTE
NEGRO. Todos apreensivos. Ninguém reagiu...”medo
De Volta, no ar, na Cruzeiro do Sul, ainda registra as últimas
informações. Voava de volta encantado, com aquele lugar eles encantado. Em
breve estariam desativados os principais meio de Transportes Ferroviário do
Brasil, a Madeira Mamoré estava incluída, com 25 locomotivas em pleno
funcionamento e toda uma ciência e estrutura ferroviária. Parte dos transportes
aéreos inicialmente “...as asas da Panair do Brasil”, que não iria voar mais e o transporte fluvial. Outra estrutura de
transportes. Paralisariam também os Navios de passageiros, de grande porte para os rios da Amazônia,
Lobo d’ Almada, Lauro Sodré, Leopoldo Peres e Augusto Monte Negro. Um impacto
terrível para Amazônia.
1940 - Alemanha queria manter
outra negociação, além que envolvia as locomotivas. uma mulher, judia alemã,
amiga de Getúlio. Ela vivia livremente no Brasil , no Rio de Janeiro, capital
federal. Enquanto não se decidiu, em não negociar, o Brasil mantinha-se na
neutralidade, fora, da
Intrigava os americanos.
A amizade entre Getúlio
e Hitler, o nazismo, era imperceptível e, favorecia a neutralidade do Brasil.
Getúlio aparentemente, não abriu mão da judia alemã que era sua amiga. ..
A elegância e
precisão no transporte fluvial da Amazônia
De
bordo, a integração da natureza
Acrescenta-se o conforto, elegância e luxo,
para os ribeirinhos. Nos céus, abre as asas e desce e abre as águas dos rios,
corta a correnteza e penetram nas veias d’ água da Amazônia. Era como um hotel
flutuante... os camarotes sempre lotados. Bilixes para quatro. Paravam nos
principais portos. Os navios revezavam entre si. A chegada ou a partida, sempre
de muita emoção. Da terra ou do barranco, sempre as mãos estendidas de
despedidas. Um carinho, um abraço, os olhos de lágrimas, dos soluços, do adeus.
A elegância no
transporte fluvial
O
Lauro Sodré, um LUXO, conforto do conforto máximo,
padrão internacional, segurança, em belíssima viagem no
Amazonas, Madeira, Negro e outros grandes rios. Todos quando
ancorados em Porto Velho,
com passagens a preços populares.
PRIMEIRO
MUNDO.
Eu chorei... e os Escritores que
preferiram ficar anônimos
“Maria, Maria, neguinha querida, adeus...” despediam-se do Triângulo, de Porto Velho,
os escritores austríacos alemães, apaixonados por aquele belo povo.
De Volta, no ar, na Cruzeiro do Sul, Claus e Joe, ainda registram as últimas informações. Voava
de volta encantado, com aquele lugar eles encantados. Em breve estariam
desativados os principais meio de Transportes Ferroviário do Brasil, a Madeira
Mamoré estava incluída, com 25 locomotivas em pleno funcionamento e toda uma
ciência e estrutura ferroviária estariam correndo risco.
1971,
O ano da despedida, não só das L V Schwartzkopff mas, do
Transporte FLUVIAL, da aviação e o fim da Panair do Brasil, de primeira
grandeza na Amazônia. Para aqueles alemães, retornavam esperançosos, apenas
paralisariam, conforme compromissos dos militares do regime que administrava o
pais. Os moradores daquele lugar, não percebiam a destruição que se aproximava,
após a abertura da BR-29 (364)
O ano da despedida, de naquele ano de 1971 para os Escritores austríaco-
alemães, Joe J. Heydecker e Claus Bandilla. Joe, despede-se da amiga Maria no
Triângulo e de Porto Velho e Claus aguarda no gostoso Mormaço, para o embarque
no novo aeroporto em construção, à norte de Porto Velho.
os apitos das locomotivas, desesperadas, foram perturbadores, de despedida e, deveriam ser acionados pela ultima vez, naquele dia triste, em 10 de Julho de 1972, quando deveriam ser paralisados e desativados todos os serviços da estrada de ferro Madeira- Mamoré. E os navios do Serviço Fluvial, parte da aviação, podia se dizer, havia uma conspiração, contra a Amazônia. Como um estado em choque. Falava-se ou culpava-se uma determinação do governo civil militar, da chamada da ditadura.
1972, Uma conspiração
A Desativação do Transporte FLUVIAL, dos rios da Amazônia, a
suspensão de voos da Panair do Brasil, os caminhos da EFMM, foram rápidos.
Os prédios construídos no tempo do Território do Guaporé,
com características alemã e austríacos, deslumbravam, gente, pessoas, e com o
surpreendente Triângulo, da noite suburbana, vibrante, no final, tudo vira
carnaval, batucada, samba. Era comum ver o governador nas escadarias do
palácio, próximo ao povo.
Quais fossem as boas intenções do governo militar, em dar
satisfação a população amazônica, organizações se montavam, para dominar
2022, 29
de junho, “A Justiça e juízes, colocadas a frente
das locomotivas alemãs Schwartzkopff,
promotores do evento de forma descarada sem compromisso com a verdade,...
chamado de “visita” substituída por inspeção.
Um segredo de Estado, maquiada, usada como cenário, completamente
destruída, para a “Revitalização”, expondo claramente a violação da
Constituição e a leis que protegem o patrimônio cultural brasileiro.
TRF 1 e Justiça, na real foram humilhados
quando, colocados a frente das locomotivas alemãs Schwartzkopff, usada como cenário, para a
“Revitalização”, expondo a violação da Constituição.
Um dos ministros, a juiz desembargadora
Mônica Sifuens, ao se despedir: Já conhecia a historia dos historiadores, muito
bem relatada... mas volto, em Porto Velho, para viajar na Locomotiva da estrada
de ferro Madeira-Mamoré, de Porto Velho a Guajará Mirim... Deixou em pavorosa,
quis engabelar... mas, continuam na impunidade...
Desafiam o TRF 1 e Justiça, contam com a impunidade, de uma
ação satânica, ao impor a “revitalização” da lei Cassol, 1776/07 e vender como
ferro “inservíveis”. o patrimônio cultural brasileiro e a FERROVIA DO DIABO.
23 de Fevereiro... Viva Fachin.
Aparentemente incômoda, a presença, do escritor
arquiteto, persona non grata para a
Universidade organizadora, tinha interesse de tira-lo a força, silenciá-lo, e
presume-se, não, fazer parte da visita a autoridade do judiciário, e a
revelação tivesse repercussão, destruição que até aquele momento, não chegou ao
conhecimento do Supremo Tribunal Federal. Tem que deixar claro, que nada tinha
a ver com autoridades e governo Rondônia, presentes naquela solenidade de 23 de
fevereiro passado, todas respeitosas e éticas...
A destruição do Patrimônio Cultural Brasileiro e a
Ferrovia MADEIRA MAMORÉ entre 2003 a 2018, chega as mãos de uma das maiores
autoridades da Republica do Brasil, E assusta o PODER em Rondônia.
No
mínimo, a presença de Luiz Leite de Oliveira, escritor e arquiteto, presidente
da Associação de Amigos da EFMM, no ambiente, organizado por quem tinha
ligações com as hidrelétricas, considerado suspeito, presume-se, a presença era
preocupante, desde a sua chegada, tinha o interesse em afastá-lo, de tira-lo,
silenciá-lo, Naquela tarde, ao chegar no auditório, onde estaria um ministro do
STF. Sentiu-se vigiado, intimidado, por sentinelas da universidade. Chegou a
ser cutucado...por “...o evento iria iniciar...” No processo, planejado chega
ao ministro.
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