Domingo, 24 de novembro de 2024 | Porto Velho (RO)

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Chega as mãos do Supremo Tribunal Federal, destruição satânica, do Patrimônio Cultural Brasileiro e a Ferrovia Madeira-Mamoré, EFMM, incomoda o poder.


Foto: Ivan - Gente de Opinião
Foto: Ivan

E a entrega do livro A FERROVIA DO DIABO (1959 Manoel R. Ferreira) a Edson Fachin, Porto Velho, por Luiz Leite, incomoda o poder.

A revelação da destruição satânica, do Patrimônio Cultural Brasileiro e da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré EFMM, foi de um conteúdo revelador e explosivo e, incomoda o poder.

Foi por ocasião da inauguração do Campus de uma universidade em Porto Velho, que poderia ser o motivo da vinda do ministro Edson Fachin. quando esteve na cidade, para um evento em sua homenagem, dia 23 de fevereiro de 2024, Evento público e, por volta das 19 horas, antes de começar a solenidade em homenagem a EDSON FACHIN, ele já estava presente, ainda em momento, sem programação oficial e agenda. Todos presentes aguardam, entre eles estava no local, o convidado oficial, o ministro do STF e autoridades locais,  destacavam-se, governador Rondônia, presidentes de Tribunais, Justiça RO, Tribunal de Contas, Procurador Geral MPF, presidente da OAB, entre outros,  aguardavam, já com auditório lotado, um publico em torno quinhentas pessoas sentadas.

Chega as mãos do Supremo Tribunal Federal, destruição satânica, do Patrimônio Cultural Brasileiro e a Ferrovia Madeira-Mamoré, EFMM, incomoda o poder. - Gente de Opinião

Quando um filhos da terra ... Aproxima -se do ministro,  está à cinco metros... o escritor arquiteto, Luiz Leite. ...Em determinado momento vê, uma censura, não tão discreta mas, deselegantemente. Ao do ouvido... “Não avança...” É cutucado, enxotado,.. como quem diz,:“ vasa...” Horripilante... no ouvido , alto: ”...o evento vai começar”! Era uma atrevida e descarada censura,  proibido de prosseguir, e chegar, rumo a uma das maiores e mais simpáticas e respeitáveis autoridades do Brasil.

As imagens na manifestação contra governo Cassol e as hidrelétricas instaladas no alto Madeira. Essa manifestação  a única que foi possível, em 2007. A imagem. 1959, ribeirinhos e gente caboclas, orgulhosamente, à frente da Ponte de Periquitos. Está atirada á ribanceira represada, e está sendo destruída, a corte, de maçarico, cortada como ferro “inservível” embora,...tombada pela Constituição.

Ribeirinhos, a convite do escritor posam à ponte de ferro - Gente de Opinião
Ribeirinhos, a convite do escritor posam à ponte de ferro

E, de longe, no desespero, travado, Luiz, mesmo assim se aproxima, estava como acuado,  sem voz,... humilhado, inferior, como cidadão de segunda categoria, como um rondoniense, embora um certo, o herdeiro daquela terra sem limites, para os filhos da terra, orgulho ferido e sem horizonte,  tudo vira pesadelo. Ribeirinhos, a convite do escritor posam à ponte de ferro aborda, à distância, cinco metros. Tentando sair do sufoco. Putz ! Ainda de longe...Luiz Leite, não tinha saída a não ser, falar ... de longe!... Tudo tinha ser rápido. Vale destacar que as figuras, era simplesmente um ministro da Republica do Brasil, do Supremo Tribunal Federal, uma das maiores autoridade da Republica, antes de mais nada, Fachin é uma celebridade, tem se destacado por uma postura simples e próxima do povo. Tom, moderado:

“Oi Fachin...ministro, quero oferecer, o livro A Ferrovia do Diabo, do escritor engenheiro Manoel Rodrigues Ferreira, a pedido dele, participei no último capitulo, e registrei a destruição satânica da Ferrovia Madeira Mamoré do patrimônio cultural brasileiro ... aceita?... Já ouviu falar dela?


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Com um sorriso, responde... sinaliza positivo para Luiz Leite aproximar.. Livro no Peito, simbólico. Ofertado “Especialmente para Edson Fachin, ... “

Segura com as mãos, e aperta sobre peito, “A Ferrovia ...” Maravilhoso!

“E a ferrovia Madeira Mamoré, já viu falar sobre ela?

 ‘’Nunca ouvi falar dessa ferrovia” -responde, sincero e elegante.

Fachin e Luiz, entendem-se, são dois intelectuais e artistas, solitários.

NAS MÃOS DA REPUBLICA, - Naquele momento Fachin agradece, como grande intelectual e pensador, revela-se surpreso, e usando da fraqueza, responde: Tendo em mãos e, um livro revelador, provavelmente explosivo possivelmente para alguns dos presentes. Recebe A Ferrovia do Diabo, com as duas mãos e coloca sobre o peito. Emocionante...e confortador. As autoridades em volta do célebre Edson Fachin, foram éticas, ao abrirem caminho em atenção o interesse do ministro em falar com o escritor rondoniense.

Todos condenados pelo TRF 1

A destruição satânica, da EFMM, construída em função do Tratado de Petrópolis e tombada na Constituição.. O crime, vem sendo praticado e financiado como compensação ofertada pela hidrelétricas Santo Antônio e pela JIRAU...  Tem como herdeiros na compensação para os criminosos ..UNIÃO, GOVERNO DE RONDONIA, PREFEITURA DE PORTO VELHO,IPHAN, HIDRELÉTRICA SANTO ANTONIO, HIDRELÉTRICA JIRAU, IBAMA. Todos condenados pelo TRF 1,

Restauração: o regime militar, restaura e reativa dois trechos da Ferrovia EFMM

Em volta do Girador de Locomotiva, desenterrado, reuniam ferroviários, engenheiros, arquitetos, professoras, crianças do grupo escolar, ribeirinhos, dona de casa...ela vai voltar... e voltou reativada e restaurado. no inicio dos anos 1980. Anos de fé e esperança.

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Tem que deixar claro, Luiz Leite sentiu-se no direito, de estar no evento publico de homenagem ao Ministro do Supremo Tribunal Federal, e foi lá. Não foi convidado e nada tinha a ver com autoridades e governo Rondônia, presentes naquela solenidade de 23 de fevereiro Aparentemente incômoda, a grupos ligados ashidrelétricas do Madeira, presença, do escritor arquiteto, seria persona non grata . para a Universidade organizadora do evento. 

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1903. Tratado de Petrópolis: A compra do Acre – negociação entre, Brasil e Bolívia, ministério das relações exteriores, barão do Rio Branco e Fernando Genchalla, ministro da Bolívia, em missão especial, em Petrópolis, para um acordo, para construir a estrada de ferro Madeira Mamoré e dois milhões de Libras Esterlinas, a compensação paga a Bolívia.

A estrada de ferro Madeira-Mamoré e o patrimônio cultural brasileiro no extremo oeste do Brasil no Alto Madeira, aliás passou esse ACERVO da União, ser alvo de cobiça de grupo que já comercializam passam por momentos delicados, desde 1979, quando foi anunciada a Madeira-Mamoré está à Leilão... 5 abril. A noticia desagradou o povo brasileiro, e exigiu do governo militar a suspensão do leilão e a reativação da EFMM. 

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A espera por justiça- um grito parado no ar

Que o poder em Brasília veja essas imagens abaixo, com respeito. Não existe em RONDONIA, extremo oeste Amazônia. Poderia dizer a justiça precisa se impor em Rondônia: “Terra sem limites onde tudo se admite, terra de muitos chegantes...poucos edificantes”(Luciano de Luccas).

Que Leandro Gross e Margareth Menezes, deveriam ser responsabilizados criminalmente, pelas ações nada responsáveis, não republicanas dos superintendentes arqueólogos, do IPHAN RO, onde a superintendente atual, Aline Mayra Rufino dos Santos e seus antecessores, por autorizar, a violação a Constituição, permitir a prática de danos e crimes contra o patrimônio cultural brasileiro e a FERROVIA Madeira-Mamoré. 

Tragédia no alto Madeira 

Num dos maiores rios do planeta. Suas águas foram desviadas do seu canal natural e está secando, o baixo Madeira e de suas bacias, e conduzidos para dois gigantescos RESERVATORIOS, onde armazenam aquelas  águas, para as turbinas, das hidrelétricas da JIRAU e Santo Antônio aumentado as cotas e rebaixados os terrenos. Tudo feito indevidamente acobertados por instituições ambientais, IPHAN e curadoria de Meio Ambiente do MPF e MP, dentro de áreas protegidas, simplesmente um crime, que viola a Constituição 

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Ponte de Periquitos - Arrastada á ribanceira na água represada pela hidrelétrica JIRAU como outras pontes ferroviárias. Jogada inteira, está sendo e cortada á maçarico e a ferragem levadas  para as siderúrgicas, ações de criminosos, liberada para venda como “inserviveis” o patrimônio histórico estão tendo autorização e o desmonte. O  crime tem parceria com no comercio criminoso da indústria de desmanche da EFMM, o FERRO NEGOCIO e AGUA NEGOCIO

A DESOVA do patrimônio histórico nacional - Bate Estaca... Mutum Paraná, Abunã,  Periquitos, Guajará Mirim do Complexo Ferroviário, do Teotônio,  do  Candelária.

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DESOVAS RECEBIMENTO E E OFICIALIZAÇÃO, envolve o Entrega e Recebimento, descarados, do que não estava sendo entregue. ex procuradora em Tabatinga e e promotor de justiça do MP RO, são insubstituíveis no processo de revitalização  que transforma em Shopping Center a EFMM.

Acervo ferroviário, é um NEGOCIO IMOBILIÁRIO, bilionário, desovado e posto indiretamente, para venda, organização de ferros velhos, “inservíveis”,  a frente uma ex- procuradora (demitida do MPF, Tabatinga) e ex- promotor de justiça,  para não ser demitido pediu para se afastar do MP RO . Aparelhados em cargos estratégicos na administração publica, no meio ambiente, MPF e MP RO, IPHAN, SPU, DER, IBAMA, PREFEITURA,etc. Comandados por uma máquina invisíveis, espécie de consórcio, a disposição de assuntos não republicanos criado para MADEIRA MAMORÉ ESTÁ A LEILÃO, abril de 1979.

Atualmente, quando a Constituição é violada com o aval . Tudo faz parte, de uma grande de uma complexa engrenagem montada para colocar na cultura do rondoniense a cultura do CONFORMISMO,  Assim já cumpriu sua missão...destroi-se e fica na impunidade...

Um Terceiro Mundo, invade o lugar especial, feliz.

A Usina das Onze Horas,, pré fabricada In - Gente de Opinião
A Usina das Onze Horas,, pré fabricada In

O Maior crime do século- dava-se os primeiros sinais de destruição, subsidiado pelas compensações pagas aos atingidos ribeirinhos, foram desviados, para a prefeitura de Porto Velho, para a implantação da “revitalização” (shopping Center e o ferro negocio), com o aval do desvio de finalidade, do Iphan, SPU, curadoria de meio ambiente e represas em construção um consórcio, a orquestração invisível,  de comando invisível, criminoso, ocorria em Porto Velho, capital de Rondônia, transformado em um Terceiro Mundo que migrou para a região do alto Madeira. Chocante estarrecedor, uma guerra para destruir, um povo caboclo

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O Girador de Locomotiva, um dos maiores do Mundo

Em 1980, O presidente do Brasil, João Batista Figueiredo e o governador do território de Rondônia, Jorge Teixeira de Oliveira, atendem o apelo popular e, iniciam 1980, o processo de restauração e reativação da Ferrovia

 Atualmente, quando a Constituição é violada. Tudo faz parte, de uma grande de uma complexa engrenagem montada para colocar na cultura do rondoniense a cultura do CONFORMISMO,  Assim já cumpriu sua missão...destroi-se e fica na impunidade.

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O Girador, é o cérebro dos nervos de aço,.. Os Trilhos da ferrovia Madeira Mamoré.

O Girador de locomotiva- Peça política, desenterrada por exigência popular

Guerra... é guerra. O grito parado no ar...chegava o grito, em volta do Girador de locomotiva (um circulo/perímetro de 300 m), faziam uma vigília patriótica - Vigília pelo  resgate, em volta desse perímetro imenso de 300 metros

O Girador de locomotiva, um dos maiores e dos mais importantes do mundo, enterrado pela ditadura militar (1972) e...desenterrado por exigência popular na volta da Democracia e Constituição Cidadã -  (1989/1992- foto Rosinaldo Luis Abreu Machado).   

A locomotiva alemã, Luis Victor Schwartzkopff, guarda um segredo de Estado, entre Getulio e Hitler. Entre a amizade entre os dois ditadores, Alemanha poupou o Brasil.

“A historia não se faz com argumento e sim com documentos”... nos dizia o escritor Manoel Rodrigues Ferreira (A FERROVIA DO DIABO).

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Aquela Vigília, de descendentes de mais 50 nacionalidades que vieram construir a Ferrovia Madeira-Mamoré, 1912, funcionou por 60 anos, em 1972, foi desativada e em 1980 RETIVADA, por exigência da população, que aguardou, o cumprimento, sem recalques via das palavras um governador Jorge Teixeira de Oliveira, apaixonado pela terra. Como  foi Getúlio Vargas, ao prometer, cria um território de LUXO... até criar o Território Federal do Guaporé:  “ Um filho desta terra, civil, há de ser o governador para o Estado de Rondônia...”

Por ocasião da construção da estrada de ferro Madeira-Mamoré, foi criado o Hospital da Candelária e CEMITÉRIO DA CANDELÁRIA, uma ONU de mortos, que os jazigos vem sendo arrastados pelas ribanceiras das várzeas e nas lamas, quando baixarem ou secar mais uma vez o rio Madeira.

Ela disse... “é guerra pela Madeira Mamoré...” vamos a luta colegas, esse momento é nosso, professoras da Samaritana, Franklin Roosivelte, Duque de Caxias, Carmela Dutra Barrão do Solimões e outros grupos escolares de Porto Velho, iniciado por Maria da Paz: “Minhas crianças... Levantem bem alto as bandeiras do Mundo, à frente da locomotiva Alemã, não se sabe como essa, chegou aqui...na  Ferrovia brasileira Madeira-Mamoré, mas, foi construída pelos BRAVOS, americanos e ingleses e cinquenta e duas nações do mundo... aqui na Candelária, está a ONU de mortos, onde foram enterradas. Vamos defender nossa relíquia,    ” a “...ferrovia é nossa, ... é guerra... é guerra... é guerra!” não a destruição, e as crianças, divertiam-se :

Quando nossos céus se faz moldura, para engalanar a natureza, Nós os bandeirante da Amazônia, nos orgulhamos, de tanta beleza .sentinelas avançadas...”

Foto Luciano dos Santos 89/92 - Gente de Opinião
Foto Luciano dos Santos 89/92

A professora, Maria da paz Oliveira, irmã de Luiz Leite, não resistiu as perseguições, sucumbiu diante, inconsequências e armas sindicais, político partidária, vermelha, fascista, autoridade de época, usadas para silenciar os pensadores e Amigos da Madeira-Mamoré.

Em homenagem e a historia da locomotiva Schwartzkopff, estão Maria da Paz, de costa, os alunos e professoras e presenciam o engenheiro civil, da AMMA, Ruzimar Tavares Ramos, Luiz Leite, Luciano dos Santos, registram tudo..

Foto Luciano dos Santos 89/92.   - Gente de Opinião
Foto Luciano dos Santos 89/92.

“...É Guerra...é guerra” gritava a criançada, com bandeiras dos países que construíram a EFMM. Corria, divertia-se, em direção do Girador, deslumbravam-se diante as locomotivas a vapor. Do apito da sirene, das locomotivas, revezavam. Do badalar sino da Estação. Movimentavam nos primeiros passeios depois reativadas. Tudo parecia ressuscitar o lugar parecia um encanto para as crianças aliás, para todas as idades.

As aves de rapina, da organização, foram mais ágeis ...Premeditavam assaltar, tirar de seus herdeiros... É o que está aí ... Aos poucos, na moita, passou ser  habitada por aves de rapina, perigosas, traiçoeiras e audaciosas. Queriam o poder para elas... precisava transformar o portovelhense em cidadãos de segunda categoria.

Um sonho. O rio Madeira e a ferrovia Madeira-Mamoré imprescindíveis. Em volta do Girador de locomotiva, de perímetro a partir do momento que foi desenterrado.  Todos comovidos, postam-se, principalmente os ferroviários, estudantes com suas mestras das escolas rurais, e um grande publico.

Premeditaram um audacioso ataque que visava tomar o que seria dos seus “herdeiros, os filhos  desta terra”, como quis Jorge Teixeira de Oliveira.

As crianças e aquele povo meditavam precisavam entender, que tudo.

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o imenso Girador era para a estrada de ferro Madeira-Mamoré, é um instrumento de precisão.

 Um audacioso ataque que visava tomar o que seria dos seus “herdeiros, os filhos  desta terra”, como quiz Jorge Teixeira de Oliveira.

Aula viva, em volta do girador, homenageavam os países  que construíram  a ferrovia Madeira Mamoré. algumas crianças, empolgadas “eu quero contar essa historia linda... eu quero ser professor.

Alto Madeira - Terra dos renegados  como no velho oeste americano ou lixo migratório que pisoteou o rondonienses, transforma-se num Terceiro Mundo, que é Rondônia.

Transforma-se num Terceiro Mundo, que é Rondônia?

ABRINDO A CORTINA DO PASSADO

Abrindo a cortina do passado. Vivendo o Presente? Não nos deixam viver nosso presente.  - Gente de Opinião
Abrindo a cortina do passado. Vivendo o Presente? Não nos deixam viver nosso presente.

O que aconteceu em Auschwits, transformado em Campo de Concentração na Áustria, durante a segunda Guerra Mundial, de 1939 a 1945. Milhões de mortos. Lá, Auschwitz, como Rondônia, aqui,  onde se destruía os valores da terra, o patrimônio do homem, além, sua tradição,  da sua reputação,  da honra do povo, os defensores e pensadores, artistas, aqui como lá, não nos deixam viver nosso presente e somos, reduzidos a reduzidos a PÓ ...ferroviário. Complexo EFMM Luiz leite 1979.

Lei da mordaça – pra eles: contra o progresso e o desenvolvimento.

não nos deixam viver nosso presente. Um Terceiro Mundo invadiu Rondônia.

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Os condenados de Porto Velho: sentença de prisão contra os pensadores

Auschwitz  É AQUI?

– Como num país em Estado de Sitio, rondonienses, o tempos dos “agros...” os defensores e preservadores do patrimônio cultural brasileiro, Como num país em Estado de Sitio, os defensores e preservadores do patrimônio cultural brasileiro, vem sendo monitorados, suspeitos e passaram ser marcados e perseguidos, apropriaram-se de seus planos, ideias, plagiadas, adulterados, violada a Constituição, por espécie de comando satânico, de um consórcio invisível, como se fossem projetados  de um gabinete de ódio da Administração da EFMM. Sob o sinal de uma sirene, quando chegam os condenados ao Tribunal ou a Auschwitz. Presos, desempregados, aposentados compulsórios.

O PLANO para restauração e integração da EFMM e Beira Rio. raptado e plagiado. Estavam Guardados em segurança/máxima, na Secretaria de Obras – DEVOP ou DER, do estado de Rondônia, detalhado no DNIT, para Ser reproduzido em 80 réplicas, nos rios em toda Amazônia. O autor do Plano Luiz Leite de Oliveira teve sua propriedade intelectual apropriada e plagiada teve esse roubo apurado pelo no Conselho de Engenharia Arquitetura e Agronomia, que apurou a fraude.  

Ao mesmo tempo que eram acusados por atacar a honra de uma funcionaria do MPF, denunciar por

Como num país em Estado de Sitio, os defensores e preservadores do patrimônio cultural brasileiro, vem  sendo monitorados, suspeitos e passaram ser marcados e perseguidos e, destruídos, apropriaram-se de seus PLANOS de resgate, preservação e integração do Complexo ferro viário da EFMM E BEIRA RIO.

Que o poder em Brasília, veja esse assunto e essas imagens, com o respeito devido, onde a luta popular, no alto Madeira, no extremo oeste da Amazônia, por resgate do Patrimônio Histórico Nacional, foi isolada. E, que dependem de profissionais, com atribuições de engenharia e arquitetura, e esses foram impedidos de exercer a sua honrada profissão,  de engenheiro e arquiteto no resgate desse patrimônio monumental. Substituídos por o arbítrio, que pratica não técnica, do prático, sem ética, do arqueólogo. A UNIR, não pode se isentar da responsabilidade, da ação criminosa em pratica, para que fossem instaladas as hidrelétricas de Santo Antonio e JIRAU, Um CRIME LESA PATRIA, do que está acontecendo com relação ao Patrimônio Cultural Brasileiro e a Madeira Mamoré... destruição satânica. Com base na lei cassol 1776/07, viola a Constituição, e isso só foi possível, ser  praticado, por quem tem prática e violar da Constituição. Uma procuradora e um ex promotor, em cargos estratégico de meio ambiente, aparelhado e na administração pública.  

A convite... diante ao papel de violação a Constituição...

Que Leandro Gross do IPHAN Nacional e Margareth Menezes, na cultura nacional, poderiam estar na relação de convidados à prestigiar e para estar presentes no Shopping Center Madeira Madeira Mamoré. A abertura do Complexo da EFMM, REVITALIZADO, após o assassinato da EFMM e do patrimônio cultural Brasileiro substituído com a desfiguração do Plano de Resgate, Reativação e Integração da EFMM e BEIRA RIO.

No atual momento, são ações nada responsáveis, não republicanas, da procuradora da republica de meio ambiente e do prefeito de Porto Velho, das hidrelétricas do Madeeira, JIRAU e Santo Antônio, dos superintendentes arqueólogos, do IPHAN RO anteriores e onde a superintendente atual, Aline Mayra Rufino dos Santos e seus antecessores, e inclui a ex senadora, Fátima Cleide, de indicadores arqueólogos, falsos engenheiros e falsos arquitetos, para superintendência do IPHAN, Esses falsos profissionais, em nome da instituição honrada, colaboram com a violação a Constituição e tombamento, permitir a prática de danos e crimes contra o patrimônio cultural brasileiro e a FERROVIA Madeira-Mamoré.

A CIENCIA e tecnologia  própria, estão sendo posta á risco, tendo o acervo da ferrovia Madeira Mamoré, o rio Madeira, meio ambiente, agredidos, a partir de 1931, há mais de 90 anos, no momento em que a incompetente,  Administração Brasileira da ferrovia Madeira-Mamoré - EFMM, substituiu a técnica Administração Inglesa. Reverenciada como, “nacionalização”, na realidade grande um golpe na legalidade de um terceiro mundo Madeira-Mamoré.

PAULO COELHO, escritor e jornalista “Para quê recordar é reviver o passado? Mas, quando ele  se repete, dentro dos mesmos argumentos no presente, danosos como no passado, deve-se combater no presente para que não se repita no futuro”.

Entrada de Auschwitz , 1939 e, do Complexo ferroviário da Estrada de Ferro Madeira 

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Terra em Transe - Ressurge da LAMA - 2014

As águas sobem e baixam, abril 2014 - Um escândalo na Republica

Os prováveis homens segurança, encaram com o olhar de intimidação os Amigos da Madeira-Mamoré, um humilhante silencio é imposto, uma intimidação, Uma rispidez, de estado de sitio, imposto pela pela popularmente conhecida como a lei Cassol , para violar a Constituição, onde a segurança intimida com o olhar, percebe-se, para não se aproximar da autoridade do judiciário, que naquele momento, não foi um simples mortal em Rondônia. Naquela manha nublada a cena como “Terra em Transe”,  aparenta ser do cinema novo do premiado cineasta Glauber Rocha, nos anos de 1960. Que continua imposto naquele ano de naque 2014, ao silencio dos inocentes, os herdeiros dos que nasceram em Rondônia, apenas alguns da Associação de AMIGOS EFMM,  que foi visto com desconfiança pela Justiça e Ministério Publico.

Terra em Transe ou Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro”, como uma cena de cinema de Glauber Rocha,  cena muda, As águas sobem e baixam, 2014,  ressurge o acervo enlameado.

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“A cabocla não quer apito, índia grava tudo”, a indiferença da justiça de costa,  os amigos calados e enxotados do ACÓRDÃO.  

A bela índia aparece como uma Glauce Rocha, de Terra em Transe, e a aproximação não parece ser do agrado do segurança, mas não a impede a ousadia. Há momentos que o tempo parece parar os movimentos. A imagem, é do Manoel Coelho.

Aproximação é vista pela segurança do Juiz, sempre de costa  para os Amigos da Madeira-Mamoré, como um verdadeiro  atrevimento da “índia” Auxiliadora lima, em imagem histórica, Luiz Leite, Dandoline, Auxiliadora índia, Silvia Elys, Luciano dos Santos, da da sociedade civil,  AMMA, chocados diante o diante de um crime de lesa a pátria, em nome da republica, diante o patrimônio cultural brasileiro e a estrada de ferro Madeira Mamoré, aliás a ciência enlameada, causados no Complexo ferroviário da EFMM, na alagação tenebrosa e seca, de 2014,  causados pelas represas de JIRAU e Santo Antônio.

 As águas baixam, ressurge o acervo, que estava desovado pelo governo Ivo Cassol e Confúcio Moura, peças do destruído Museu Madeira Mamoré, aliás a ciência enlameada, causados no Complexo ferroviário da EFMM, na alagação de 2014

BALDUIN LOCOMOTIVE WORKS Foto Luiz Leite em 2017 – é paga para cortar a maçarico. - Gente de Opinião
BALDUIN LOCOMOTIVE WORKS Foto Luiz Leite em 2017 – é paga para cortar a maçarico.

As águas sobem e baixam, 2014,  ressurge o acervo enlameado

Um escândalo na Republica - A indecorosa lei  1776 de 2007, enxotam os ferroviários e os preservadores, e amigos da EFMM

Foi criado um medonho recurso, lei Cassol, violar a Constituição, para silenciar a sociedade que exigiu a reativação da ferrovia Madeira - Mamoré´, que estava sendo feito a partir de 1980.

A derrubada do depósito de ferramentas, dos ferroviários e os preservadores, humilhados, enxotados, através do despejo conseguido na justiça. Por trás estava a lei Ivo Casso, 1776/07 e o comando direto pelo SPU, com o funcionário do SPU Antônio Roberto dos Santos Ferreira. As locomotivas paralisam no complexo ferroviário.

Em 2007, no final do primeiro governo Ivo Cassol, foi sustado de forma truculenta, o processo de reativação da Estrada de Ferro, naquela oportunidade e foi criada a 1776/07, lei Cassol, como num “estado de sitio”, instrumento alienatário, para prevalecer a inconstitucionalidade.   

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E aí... nem choros e sussurros, não comoveu o governador. Na invisível truculência do Governo Ivo Narciso Cassol e prefeito, Roberto Sobrinho.

O despejo do Museu Madeira Mamoré

A pequena oficina ferroviária desmontada jogada ao ar, furiosamente,  e com a força da indecorosa lei Cassol, de 2007, os sítios históricos ferroviários, desalojados, desovados, jogado ao ar livre, na selva, na ribanceira e com a alagação causada alguns do objetos reaparecem da lama.

E outros não, por serem destruídos na alagação, depois que abriram as compostas das Hidrelétricas de Santo Antônio e JIRAU.                    

Que foi desmontado com a força da indecorosa lei Cassol, depois de 2007, foram desovadas, jogado ao ar livre, na ribanceira ou destruídos na alagação, depois que abriram as compostas das Hidrelétricas de Santo Antônio e JIRAU.                    

A desova 1 – Cassol despeja Museu Ferroviário EFMM, 2007.

Foi o passo decisivo da Republica destruir de vez o Tratado de Petrópolis

 A desova 1, de acervo histórico tombado, é uma pequena mostra, que envolve o Governo de Rondônia, União, hidrelétricas

funcionários da 6ª Curadoria da procuradoria da republica, superintendência do IPHAN,

“Revitalização” – Parceria entre o Governo de Rondônia e Prefeitura de Porto Velho RO. 

SPU, vereador, deputado e os velhinhos  espertos da Asfemm

Terra em Transe

BALDUIN LOCOMOTIVE WORKS em Santo Antônio 

Public Works, 1909 – desovada na selva

 de Santo Antônio, nos arredores das hidrelétricas. Uma aquarela  bandida, um grande escândalo na republica do Brasil, monitorado e aparelhado, invisível,

quem comanda os poderes desde 2003. O que não aconteceu na ditadura, em outro momento, e os que cometem agora, a acusam. Chegou a desfaçatez, de colocar o acervo histórico, posto a leilão, em 2022, pelo prefeito Hildon Chaves.

Dilacerada “cortadas a maçarico”, e emendado à solda, levadas e montado num    “Uai, trem bão...do  mineiro que veio montar  uma locomotiva no Espaço Alternativo.

Dilacerada e desovada na selva, ao lado da hidrelétrica Santo Antônio.

Humilhante, a Princesa Leopoldina

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Uma imagem mandada para o mundo em 2022. A republica do Brasil destrói a ferrovia Madeira-Mamoré.

Dilaceradas e desovadas, em toda a extensão da  Santo Antônio,, Teotônio, Bate Estaca, Candelária, Abunã, Mutum Paraná, Caldeirão do Inferno, Periquitos, Guajará. Ao deparar com a DESOVA Santo Antônio, permitida pelo IPHAN, SPU, Prefeitura de Porto Velho, Governo de Rondônia, de peças de locomotivas desmontadas, e deixadas só as carcaças as ribanceiras  diante as locomotivas DILACERADAS, cortado a maçarico, Bárbara, da cena de um crime, premeditado, lesa pátria, praticado pelos poderes constituídos, que autorizam, com destaque quem deveria dar proteção ao meio ambiente e ao patrimônio histórico,  contra,   Baldwin Locomotive Works. Lembrados  por Luiz Leite, Erivelton Kriger. 

Um crime contra a republica e o que estão escondendo do STF

Uma peça política, alemã schwartkopff

1940, Getúlio ficou em Porto Velho, por três dias, quando se tornou capital do Brasil. Um segredo de Estado, ronda sua viagem e o que motivou aquela presença intensa, de um presidente da republica do Brasil.

À duzentos metros, a distância, são captadas imagens pelas potentes zoons da LIFE, saindo da Rotunda da EFMM, acompanhado pelo comando da Terceira Cia de Fronteira de Porto Velho e a comissão presidencial. Por trás, o nunca revelado o acordo entre os ditadores Hitler e Getúlio e, as locomotivas quatro Schwartkopff e a refugiada alemã que vivia livre no Rio de Janeiro. Depois de 5 anos na neutralidade, 1939 a 1943, quando Roosivelt, derruba Vargas     

Chega as mãos do Supremo Tribunal Federal, destruição satânica, do Patrimônio Cultural Brasileiro e a Ferrovia Madeira-Mamoré, EFMM, incomoda o poder. - Gente de Opinião

Nunca aconteceria, mais. Principalmente quando foi é um segredo e, que vem sendo guardado inexplicavelmente, e teria o momento certo de ser revelado. Um dever da Republica, ter feito a revelação. Uma grande traição entre si, Getulio, Hitler e Roosevelt, Brasil – Alemanha – Estados Unidos, que influenciaria o Brasil, a se livrar da parte mais sangrenta da Segunda Grande Guerra Mundial. Getulio Vargas e o comandante da Terceira CIA de Fronteira e comitiva presidencial, saem á passos rápidos das Oficinas Ferroviárias da EFMM, Porto Velho. Nada poderia ser revelado,  do que foi conferir o presidente do Brasil mas, de um segredo de Estado que evitou o entrar no conflito sangrento por cinco anos. Imagem captada pelo repórter fotográfico da Revista LIFE, outubro de 1940.

Em 1940, na sua viagem em Porto Velho, Getulio, e sua equipe de segurança e a Terceira Cia de Fronteira, entram em algumas oportunidades, nas Oficinas Ferroviárias.  Mesmo, disfarçado e fantasiado de militar, foi barrado no acompanhamento oficial com presidente da republica nas solenidades. Getulio fiel a Aluizio, manteve no cargos na EFMM. Três depois foi nomeado Governador do Teritorio do Guaporé. 

Madeira Mamoré will be Nuremberg Tupiniquim - AUSCHWITZ is here! AUSTRIA, BRAZIL

AUSCHWITZ é aqui ! AUSTRIA, BRAZIL

Foto Elianio (Ale). - Gente de Opinião
Foto Elianio (Ale).

Entradas de Auschwitz  e os Complexos ferroviários - Auschwitz  e o Complexo ferroviário da efmm. Duas ou três, Auschwitz?

               É preciso lembrar o Holocausto.  Auschwitz, é aqui! 2003, Instalou-se o Horror...

O Holocausto

O calabouço! A cassação da cidadania, o delete aos preservadores, eliminar e substituir o nome deles,  a prisão, o dane-se a ferrovia do diabo e o patrimônio cultural brasileiro, suas leis, que desprotegem a instalação das hidrelétricas JIRAU e Santo Antônio.

“...FATO OFENSIVO A REPUTAÇÃO A DIGNIDADE INJURIADA... Sentença de prisão

Foto: Elianio (Ale). - Gente de Opinião
Foto: Elianio (Ale).

Luiz Leite, Germano Bello e Eliana Telles, no centro. Ruzimar T Ramos, Silvia Ely e Elias, nas extremidades.

“...FATO OFENSIVO A REPUTAÇÃO. A DIGNIDADE INJURIADA...” juiz achou procedente a denuncia contra os preservadores, feita pelo MPF, daí começa o calvário aos pensadores, a impunidade, membros em parte do judiciário de Rondônia, com a lei Cassol 1776/07. 

Os preservadores e o autor, foto, acima, tem sentença de prisão, juiz federal, após, achar procedente o corporativismo do MPF referente “ a Fato Ofensivo, a reputação, a dignidade injuriada...” das funcionárias que prestaram desserviços em mentir e violar a Constituição, para facilitar ao crime contra ao meio ambiente e a  ferrovia Madeira-Mamoré.

Um dos integrantes, que teve sentença de prisão, o arquiteto autor Luiz Leite de Oliveira, ao mesmo tempo teve a  sua propriedade intelectual, roubada, raptada, para uso ilícito  o seu PLANO de engenharia para reativação e restauração da EFMM. foi roubado para um mecanismo nada Republicano. Muitas dessas imagens raptadas, ao serem PLAGIADAS, num verdadeiro laboratório de plagio, os gestores foram condenadas pelo CREA.

O Holocausto

A CIENCIA e tecnologia  própria, estão sendo posta á risco, tendo o acervo da ferrovia Madeira Mamoré, o rio Madeira, meio ambiente, agredidos, a partir de 1931, há 92 anos, no momento em que a incompetente,  Administração Brasileira da ferrovia Madeira-Mamoré - EFMM, substituiu a técnica Administração Inglesa. Reverenciada como, nacionalização, na realidade grande um golpe na legalidade de um terceiro mundo Madeira-Mamoré.

Madeira Mamoré será a Nuremberg  Tupiniquim

Entrada de Auschwitz , 1939 e, do Complexo ferroviário da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, ambos, entradas para o inferno a partir de 2003.  –Duas Auschwitz? e os Complexos ferroviários  

PAULO COELHO, escritor “Para quê recordar é reviver o passado? Mas, quando ele se repete, dentro dos mesmos argumentos no presente, danosos como no passado, deve-se combater no presente para que não se repita no futuro”

Gritos e sussurros

1940

Madeira-Mamoré, como aconteceu e acontece, em Auschwits. Foto Luiz Leite de Oliveira de 1979 - Gente de Opinião
Madeira-Mamoré, como aconteceu e acontece, em Auschwits. Foto Luiz Leite de Oliveira de 1979

L V Schwartzkopff

Chega a locomotive de mortos vivos, aquele que devia morrer, para serem colocados na tenebrosa câmara de gás     

Em Auschwitz, a locomotiva penetrava o portão único, imagem à daquele lugar tão sinistro e, por trilhos adentrava-se, aos muros, das grades e cercas de arames farpados. De dentro, respondia, também eclodia um ruído, potente estridente, da sirene, ecoava alto quase como um lamento e, junto, um dueto a um apito da Locomotiva   Louis Victor Schwartzkopff e como um canto triste à duas vozes, como se tudo fosse acionados do alto de uma torre de Auschwitz.

Aterrorizavam, era apavorante e, dava entender como do inicio de um trabalho, de mais extermínio, de mortandade final.

Não tem como explicar um ato desumano e insano que acontecia em Auschwitz. Insano e tirano, aqui, no Brasil no século 21,

Abrindo a cortina para – Gritos e Sussurros ou Terra em Transe (Glauber Rocha)

Chega as mãos do Supremo Tribunal Federal, destruição satânica, do Patrimônio Cultural Brasileiro e a Ferrovia Madeira-Mamoré, EFMM, incomoda o poder. - Gente de Opinião

Schwartzkopff  - O que aconteceu em Auschwits e, também no Complexo ferroviário da EFMM, ambos, transformado em Campo de Concentração na Áustria e Brasil Amazônia em 2003, durante a segunda Guerra Mundial, de 1939 a 1945 e na região do alto Madeira, a partir de 2003. Milhares de mortos. Lá, Auschwitz, onde se destruía o patrimônio do homem além, da sua reputação, da honra do povo.

Na chegada da locomotiva, em Auschwitz, chegava os semblantes, de gente desesperados, sem saber o destino que teriam, mas era quase certo,  diante a morte que se aproximava, lenta...

Auschwitz, horror!

Todos temiam ir para lá, assim, quanto mais gente, para serem enjauladas, alguns conformados, trapos humanos, iam diretos para a câmara de gás ou até queimados vivos, ou eram “mortos Vivos”, ante essas pessoas, antes muitas vezes, desmoralizadas e torturadas, demonizadas, desconstruídas, humilhadas. Tudo era possível e até desconstrução moral de pessoas, ao ponto de tirar sua identidade, fazia parte de um ritual de anular, muito macabro, sádico, nazista, que viabilizava a chacina final, por homens estranhos, que queriam governar aquele lugar... o horror!

1939, 1940 e 1943 – a ditadura do Brasil acomoda-se na neutralidade oferecida pela ditadura da Alemanha Hitler

Chega a locomotive de mortos vivos, aquele que devia morrer, para serem colocados na tenebrosa câmara de gás     

Ano da despedida, 1971.

Joe J. Heydecker e Claus Bandilla, dois jovens escritores e jornalistas, alemães e austríacos, discretamente vieram, investigar e registrar em Porto Velho, naquele ano de 1971, no lugar onde começava a estrada de ferro Madeira-Mamoré e trafegavam, as quatro locomotivas Schwartzkopff e, o alto Madeira, onde terminava o Transporte fluvial, para os grandes Navios.

As locomotivas Schwartzkopff,  Alemãs, como eram chamadas, e estavam em perfeito funcionamento, valiosíssimas para a Alemanha e Áustria, importantes, diamantes. Não só por ter sido poupadas dos bombardeamentos e destruição como a fabrica Louis Victor Schwartzkopff. Elas escaparam e a Fábrica de locomotivas destruídas, explode foi o horror na destruição da Guerra mundial. Também uma questão de segurança nacional tanto para Alemanha como para o Brasil.

Passos rápidos...

O comando do Exercito brasileiro sediado em Porto Velho, dando segurança a Getúlio Vargas, já saindo, passos rápidos, das Oficinas Ferroviárias ROTUNDA da EFMM, rumo ao Girador de Locomotiva. a passagem ao lado da princesa Leopoldina. 

Explode o flech, capta in zoon à 200 metros, Imagem histórica para revista LIFE, outubro, 1940. - Gente de Opinião
Explode o flech, capta in zoon à 200 metros, Imagem histórica para revista LIFE, outubro, 1940.

Um mistério, rondava

De 1939 a 1945, as únicas no mundo, misteriosas... que resistiram a guerra, a destruição contra a Berlin Schwartzkopff. Ninquem sabia que escaparam por que estavam em Porto Velho do alto Madeira.

As únicas no mundo, estavam em Porto Velho desde 1938 e 1942. As Schwartzkopff,

... Eram fabricadas, dentro das mais perfeitas técnica ferroviária do mundo.

O comando do Exercito brasileiro sediado em Porto Velho, dando segurança a Getulio Vargas, já saindo, passos rápidos, da ROTUNDA, rumo ao Girador de Locomotiva.  Na passagem ao lado da princesa Leopoldina. Imagem revista LIFE 1940.

Getulio, sua equipe e a Terceira Cia de Fronteira, entram nas Oficinas Ferroviárias, Aluizio Ferreira, fantasiado de militar, foi barrado, pelo exercito.

Como as quatro locomotivas Schwartzkopff, por estar fora da região da Guerra, nas selvas brasileiras, Amazônia,  mas estava um acordo secreto entre Hitler e Getúlio Vargas,  para não envolver o Brasil por quase toda a Guerra.

Getúlio, sua equipe e a Terceira Cia de Fronteira

Getúlio e sua comitiva entram nas Oficinas Ferroviárias, Aluízio Ferreira, o interventor e capataz, fantasiado de militar, foi barrado, pelo exercito na subida do barranco, por uma questão de segurança nacional. Teve que se ser afastado, os ferroviários aplaudiam a atitude de dos militares de Porto Velho do alto Madeira. 
Aluízio Ferreira, fantasiado de militar, foi barrado, pelo exercito na subida do barranco, por uma questão de segurança nacional. Teve que se ser afastado, os ferroviários aplaudiam a atitude de dos militares de Porto Velho do alto Madeira. Aluízio, foi expulso do exercito, em Belém foi preso,, Fugiu da cadeia, e evadiu-se no sul da Bolívia, lá ficou escondido até 1930, quando eclodiu a revolução de 1930.

Como as quatro locomotivas Schwartzkopff, por estar fora da região da Guerra, nas selvas brasileiras, Amazônia,  mas estava um acordo secreto entre Hitler e Getúlio Vargas,  para não envolver o Brasil por quase toda a Guerra.

Aluízio Ferreira, fantasiado de militar, foi barrado, pelo exercito.
Getulio, sua equipe e a Terceira Cia de Fronteira, entram nas Oficinas Ferroviárias, Aluízio Ferreira, fantasiado de militar, foi barrado, pelo exercito.
E porque foram negociadas ou vendidas, pela Alemanha ao Brasil?
Escondidas na selva, dentro das oficinas ferroviárias, um mistério absoluto, que exigiu como segredo de Estado. Getúlio, sua equipe e a Terceira Cia de Fronteira, entram nas Oficinas Ferroviárias, Aluízio Ferreira, fantasiado de militar, foi barrado, pelo exercito.

Como as quatro locomotivas Schwartzkopff, por estar fora da região da Guerra, nas selvas brasileiras, Amazônia,  mas estava um acordo secreto entre Hitler e Getúlio Vargas,  para não envolver o Brasil por quase toda a Guerra.

E porque foram negociadas ou vendidas, pela Alemanha ao Brasil?
Escondidas na selva, dentro das oficinas ferroviárias, um mistério absoluto, que exigiu como segredo de Estado.

E que Alemanha, queria manter uma outra negociação alem,  que envolvia as locomotivas e uma mulher, judia alemã, amiga de Getúlio, que vivia livremente no Rio de Janeiro, capital federal.     

Enquanto não se decidia, o Brasil mantinha-se fora da Guerra, na neutralidade Intrigava os americanos.

A amizade entre Getulio e Hitler, o nazismo, era imperceptível e, favorecia a neutralidade do Brasil. Getulio aparentemente, não abriu mão da judia alemã que era sua amiga.

Um ano antes, 1971 aqueles homens, Joe Heydecker e Claus Bandilla registravam,  comovidos, despediam-se de Porto Velho, apaixonados pelo lugar maravilhoso.
O penúltimo ano, que teria um fim, estava anunciado, o sistema de transportes fluvial na Amazônia. Além do transporte ferroviário, era chocante entender a desativação de grandes navios de linha, lobo d’ Almada, Lauro Sodré, Algusto Monte Negro e Leopoldo Peres, transporte fluvial, com uma frota de quatro navios. Era inacreditável, que se retirasse aquele transporte de alto nível. 
E registraram os prédios públicos construídos para a instalação do Território do Guaporé. As características alemãs das edificações, encomendados por Getulio Vargas, era amigo de Hitler.
Foi imperceptível, e o Guaporé seria um território de luxo a altura da EFMM. Chamou a atenção dos bairros periféricos, aos escritores, apaixonaram pelo caboclo Triângulo.

Joe e Claus, além do famoso registro das quatro locomotivas Schwartzkopff,  era maior, surpreendem-se com a grandiosidade da estrada de ferro Madeira-Mamoré e a qualidade dos imóveis na época do território

Chega as mãos do Supremo Tribunal Federal, destruição satânica, do Patrimônio Cultural Brasileiro e a Ferrovia Madeira-Mamoré, EFMM, incomoda o poder. - Gente de Opinião

O conformismo - No dia da paralisação, parecia ecoar  um canto triste do conformismos. Muita gente, abstraia-se como se nada tivesse acontecendo. Em  geral saiam para lugar onde não ouviam os últimos apitos das locomotivas. Quase impossível. Para não enlouquecer, desesperar-se, tapava os ouvidos, para não escutar a triste Sirene. Os sinos da Catedral da cidade eram solidários. Apitava um dos grandes Navios, no porto hidroviário. A negação de grande importância para o transporte Fluvial faziam sua última viagem: LOBO D’ALMADA, LAURO SODRÉ, LEOPOLDO PERES, AUGUSTO MONTE NEGRO. Todos apreensivos. Ninguém reagiu...”medo

De Volta, no ar, na Cruzeiro do Sul, ainda registra as últimas informações. Voava de volta encantado, com aquele lugar eles encantado. Em breve estariam desativados os principais meio de Transportes Ferroviário do Brasil, a Madeira Mamoré estava incluída, com 25 locomotivas em pleno funcionamento e toda uma ciência e estrutura ferroviária. Parte dos transportes aéreos inicialmente “...as asas da Panair do Brasil”, que  não iria voar mais  e o transporte fluvial. Outra estrutura de transportes. Paralisariam também os Navios de passageiros,  de grande porte para os rios da Amazônia, Lobo d’ Almada, Lauro Sodré, Leopoldo Peres e Augusto Monte Negro. Um impacto terrível para Amazônia.

 

Vagões acoplados a uma schwartzkopff, 6 horas parte da Estação de Porto Velho e é observado por Joe, foto Claus
Chega as mãos do Supremo Tribunal Federal, destruição satânica, do Patrimônio Cultural Brasileiro e a Ferrovia Madeira-Mamoré, EFMM, incomoda o poder. - Gente de Opinião

Joe e Claus, além do famoso registro das quatro locomotivas Schwartzkopff, surpreenderam-se com um lugar diferente no Brasil de primeiro mundo.

1940 - Alemanha queria manter outra negociação, além que envolvia as locomotivas. uma mulher, judia alemã, amiga de Getúlio. Ela vivia livremente no Brasil , no Rio de Janeiro, capital federal. Enquanto não se decidiu, em não negociar, o Brasil mantinha-se na neutralidade, fora, da Intrigava os americanos.

A amizade entre Getúlio e Hitler, o nazismo, era imperceptível e, favorecia a neutralidade do Brasil. Getúlio aparentemente, não abriu mão da judia alemã que era sua amiga. .. 

A elegância e precisão no transporte fluvial da Amazônia

Com rio Madeira, caudaloso, um dos maiores do mundo, chegando e saindo navios com grande precisão e segurança. Saiam de Porto Velho, para Humaitá, Manicoré, Borba, Manaus, Itaquatiara,  até Belém.
Quatro grandes navios faziam linhas, nos rios Lobo D’Almada, Augusto Monte Negro, Leopoldo Peres e Lauro Sodré, marcavam a chegada e partida, apitos marcantes. A presença do sistema de saúde e  segurança
Esses navios foram brutalmente desativados no ano de 1972. Parados como as locomotivas da estrada de ferro Madeira-Mamoré.
O transporte aéreo na Amazônia, entra em colapso.

De bordo, a integração da natureza 

Confortáveis, belos e velozes o Lobo D’Almada, Leopoldo Peres, Lauro Sodré e Augusta Monte Negro, - Gente de Opinião
Confortáveis, belos e velozes o Lobo D’Almada, Leopoldo Peres, Lauro Sodré e Augusta Monte Negro,

Acrescenta-se o conforto, elegância e luxo, para os ribeirinhos. Nos céus, abre as asas e desce e abre as águas dos rios, corta a correnteza e penetram nas veias d’ água da Amazônia. Era como um hotel flutuante... os camarotes sempre lotados. Bilixes para quatro. Paravam nos principais portos. Os navios revezavam entre si. A chegada ou a partida, sempre de muita emoção. Da terra ou do barranco, sempre as mãos estendidas de despedidas. Um carinho, um abraço, os olhos de lágrimas, dos soluços, do adeus.

A elegância no transporte fluvial

Lobo D’Almada, Augusto Monte Negro, Leopoldo Peres e Lauro Sodré
Com rio Madeira, caudaloso, um dos maiores do mundo, chegando navios, que saiam de Porto Velho, para Humaitá, Manicoré, Borba, Manaus até Belém. Os navios Lobo D’Almada, Augusto Monte Negro, Leopoldo Peres e Lauro Sodré.

O Lauro Sodré, um LUXO, conforto do conforto máximo,

padrão internacional, segurança, em belíssima viagem no Amazonas, Madeira, Negro e outros grandes rios. Todos quando

ancorados em Porto Velho,  com passagens a preços populares.

Chega as mãos do Supremo Tribunal Federal, destruição satânica, do Patrimônio Cultural Brasileiro e a Ferrovia Madeira-Mamoré, EFMM, incomoda o poder. - Gente de Opinião
1971 – Os escritores  e museólogos, Joe Heydecker e Claus Bandilla, que vieram a vieram a Porto Velho, especialmente conhecer registrar a ferrovia Madeira Mamoré,
 Precisavam registrar as alemãs Schwartzkopff, antes da sua desativação. Depararam com uma outra realidade, que foi a exuberância musical da cidade, cosmopolita, Porto Velho. Com gente bonita e extrovertida.  Um lugar de

PRIMEIRO MUNDO.

Eu chorei... e os Escritores que preferiram ficar anônimos

“Maria, Maria, neguinha querida, adeus...” despediam-se do Triângulo, de Porto Velho, os escritores austríacos alemães, apaixonados por aquele belo povo.

De Volta, no ar, na Cruzeiro do Sul, Claus e Joe,  ainda registram as últimas informações. Voava de volta encantado, com aquele lugar eles encantados. Em breve estariam desativados os principais meio de Transportes Ferroviário do Brasil, a Madeira Mamoré estava incluída, com 25 locomotivas em pleno funcionamento e toda uma ciência e estrutura ferroviária estariam correndo risco.

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1971, O ano da despedida, não só das L V Schwartzkopff mas, do Transporte FLUVIAL, da aviação e o fim da Panair do Brasil, de primeira grandeza na Amazônia. Para aqueles alemães, retornavam esperançosos, apenas paralisariam, conforme compromissos dos militares do regime que administrava o pais. Os moradores daquele lugar, não percebiam a destruição que se aproximava, após a abertura da BR-29 (364)

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O ano da despedida, de naquele ano de 1971 para os Escritores austríaco- alemães, Joe J. Heydecker e Claus Bandilla. Joe, despede-se da amiga Maria no Triângulo e de Porto Velho e Claus aguarda no gostoso Mormaço, para o embarque no novo aeroporto em construção, à norte de Porto Velho.

os apitos das locomotivas, desesperadas,  foram perturbadores, de despedida e,  deveriam ser acionados pela ultima vez, naquele dia triste, em 10 de Julho de 1972, quando deveriam ser paralisados e desativados todos os serviços da estrada de ferro Madeira- Mamoré. E os navios do Serviço Fluvial, parte da aviação, podia se dizer, havia uma conspiração, contra a Amazônia. Como um estado em choque. Falava-se ou culpava-se uma determinação do governo civil militar, da chamada da ditadura.

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Um ano depois. Sem notar, tanto, a desativação dos navios de linha na Amazônia que ocorreu naquele começo de década. Também apitavam naquela última viagem ao rio Madeira, Amazonas , o Lauro Sodré, Lobo d’ Almada, Leopoldo Peres, e Augusto Monte Negro.

1972, Uma conspiração

A Desativação do Transporte FLUVIAL, dos rios da Amazônia, a suspensão de voos da Panair do Brasil, os caminhos da EFMM, foram rápidos.

Velozes e luxuosos – a embarcação fazia o uso com  respeito pela extraordinária e exuberância natureza, paisagem de um jardim surreal La estava povos  amazônicos. 1971, um ano de expectativa, de medo, imagem de do que poderia desaparecer.  
Quatro,  luxuosos silenciosos e confortáveis, navios navegavam nos grandes rios, para atendimento aos ribeirinhos, vilas e cidades do território de Rondônia, Amazonas e Pará, até os anos de 1960. Uma região que o mundo visitava, de primeiro mundo, em nada se parecia com outras regiões do país. Os navios, Velozes e luxuosos – Trafegavam com  respeito pela extraordinária e exuberância natureza, pelos povos  amazônicos. 1971.
O mesmo governo acalmava a população de Rondônia, dizia vai ser só paralisada. Não significa acabar ou destruir. Ao mesmo tempo nada se falou sobre os navios desativados, que foram parar no Cemitério de navios nas proximidade de Belém.

Os prédios construídos no tempo do Território do Guaporé, com características alemã e austríacos, deslumbravam, gente, pessoas, e com o surpreendente Triângulo, da noite suburbana, vibrante, no final, tudo vira carnaval, batucada, samba. Era comum ver o governador nas escadarias do palácio, próximo ao povo.

Quais fossem as boas intenções do governo militar, em dar satisfação a população amazônica, organizações se montavam, para dominar

2022, 29 de junho, “A Justiça e juízes, colocadas a frente das locomotivas alemãs Schwartzkopff, promotores do evento de forma descarada sem compromisso com a verdade,... chamado de “visita” substituída por inspeção.

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Um segredo de Estado, maquiada,  usada como cenário, completamente destruída, para a “Revitalização”, expondo claramente a violação da Constituição e a leis que protegem o patrimônio cultural brasileiro.

TRF 1 e Justiça, na real foram humilhados quando, colocados a frente das locomotivas alemãs Schwartzkopff,  usada como cenário, para a “Revitalização”, expondo a violação da Constituição.

Um dos ministros, a juiz desembargadora Mônica Sifuens, ao se despedir: Já conhecia a historia dos historiadores, muito bem relatada... mas volto, em Porto Velho, para viajar na Locomotiva da estrada de ferro Madeira-Mamoré, de Porto Velho a Guajará Mirim... Deixou em pavorosa, quis engabelar... mas, continuam na impunidade...

Desafiam o TRF 1  e Justiça, contam com a impunidade, de uma ação satânica, ao impor a “revitalização” da lei Cassol, 1776/07 e vender como ferro “inservíveis”. o patrimônio cultural brasileiro e a FERROVIA DO DIABO.

23 de Fevereiro... Viva Fachin.

Aparentemente incômoda, a presença, do escritor arquiteto, persona non grata para a Universidade organizadora, tinha interesse de tira-lo a força, silenciá-lo, e presume-se, não, fazer parte da visita a autoridade do judiciário, e a revelação tivesse repercussão, destruição que até aquele momento, não chegou ao conhecimento do Supremo Tribunal Federal. Tem que deixar claro, que nada tinha a ver com autoridades e governo Rondônia, presentes naquela solenidade de 23 de fevereiro passado, todas respeitosas e éticas...

Chega as mãos do Supremo Tribunal Federal, destruição satânica, do Patrimônio Cultural Brasileiro e a Ferrovia Madeira-Mamoré, EFMM, incomoda o poder. - Gente de Opinião

A destruição do Patrimônio Cultural Brasileiro e a Ferrovia MADEIRA MAMORÉ entre 2003 a 2018, chega as mãos de uma das maiores autoridades da Republica do Brasil, E assusta o PODER em Rondônia.

No mínimo, a presença de Luiz Leite de Oliveira, escritor e arquiteto, presidente da Associação de Amigos da EFMM, no ambiente, organizado por quem tinha ligações com as hidrelétricas, considerado suspeito, presume-se, a presença era preocupante, desde a sua chegada, tinha o interesse em afastá-lo, de tira-lo, silenciá-lo, Naquela tarde, ao chegar no auditório, onde estaria um ministro do STF. Sentiu-se vigiado, intimidado, por sentinelas da universidade. Chegou a ser cutucado...por “...o evento iria iniciar...” No processo, planejado chega ao ministro.

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