Terça-feira, 27 de junho de 2023 - 08h21
Depois de sofrer de depressão
por longos anos, lançara o MOVIMENTO DOS DEPRESSIVOS CONHECIDOS (MDC) – O
AMOR CURANDO A ALMA! e, desde então, não tivera mais qualquer recaída na
doença – aqui entendida aquela recaída braba mesmo, quando ficava estirado no
sofá, sem vontade de fazer qualquer coisa que não fosse ver filmes bizarros na
televisão.
Na época em que esteve mais
perto de sucumbir novamente, no começo de março de 2023, quando a terrível
doença estava no seu pescoço, beirando o nariz, prestes mesmo a sufocá-lo,
submetera-se a uma constelação familiar e, então, o universo operou a mágica
na sua vida.
Sentia como se super-homem
fosse. A sensação é que havia ressignificado a vida inteira; soterrando traumas
e temores até da infância. A melhora veio acompanhada de ligeiro distúrbio no
sono, mas logo superado também. Engraçado como bastou que deixasse de
procurar, ansiosamente, pelo seu eixo para encontrá-lo.
A
história parecia perfeita demais, maravilhosa demais, abençoada demais! Coisa
para fazer inveja às melhores películas de Hollywood: após sofrer por longos
anos de depressão, quando considerou-se vítima, em algumas ocasiões, de atos
inomináveis; passou a se sentir abençoado por seu calvário, uma vez que fora o
próprio Altíssimo, ao menos ele acreditava nisso piamente, que o escolhera para
aquela missão e somente permitiu que ele sofresse, na medida mínima necessária
para entender o sofrimento de uma pessoa com depressão, e, assim, idealizar e
liderar um movimento que ajudaria centenas, quiçá milhares de pessoas em todo o
mundo.
Quando ele entendeu o
PROPÓSITO de Deus naquilo tudo, sentiu-se envaidecido e abençoado. Em meio a
tantas pessoas, de certo que muito mais capazes e virtuosas, a Providência o
escolhera para um sacerdócio daquela envergadura: comandar uma verdadeira
guerra contra o Mal do Século.
O céu parecia ser o limite!
E fora mesmo. Ao menos por
algumas semanas.
Passou a arraigar uma
convicção que jamais sofreria de depressão de novo. Aliás, acreditou, do fundo
do seu coração, que jamais sofreria do que quer que fosse. Traumas e temores da
infância? Já era!!!! Crenças limitantes, nunca mais!!!!!
O nascer do movimento e a
pronta procura por centenas de pessoas, todas sedentas de paz e serenidade,
para si próprias ou para pessoas queridas, fez gerar nele, de fato, uma
sensação estranha de que não poderia sucumbir; sensação que a constelação de
março reforçou enormemente.
Ele não poderia mesmo
sucumbir. Do contrário, como que o romantismo daquela história seria
sustentado?
Uma pessoa, ao menos, chegou a
advertir expressamente: “você não pode recair porque é você que sustenta o
movimento”.
No entanto, ele jamais se
colocara na condição de garantidor do que fosse; ainda mais em se tratando de
depressão – ele bem sabia o quão insidiosa era a doença! Não atrairia, para os
próprios ombros, um peso deste tamanho. Não seria, jamais, fiel da balança do
movimento!
Ao contrário, criara o
movimento na esperança de que pudesse ajudar, primeiramente, a si mesmo. É
dizer, na época em que não estivesse bem, ele declararia o seu estado e, então,
o movimento poderia ajudá-lo de alguma forma, nem que fosse como caixa de
ressonância, para chorar e repercutir suas mazelas para iguais.
Mesmo assim, vaidoso
como sempre fora, a ideia de que fora ungido pelo próprio Deus para, após anos
de sofrimento, lançar um movimento, uma verdadeira “cruzada” contra o Mal do
Século, e, a partir daí, nunca mais ter qualquer recaída, surgindo como um
herói para salvar um mundo de doentes, parecia maravilhosa e romântica demais.
Tentadora até.
Um enredo bem sedutor
como este acabou seduzindo-o. Ele embarcou nessa viagem.
Chegou até a referir-se a ela em sucessivas ocasiões.
A história teria sido
perfeita demais se tivesse sido verdadeira…
Algumas semanas depois do
Mágico Quatro de Março, data da primeira constelação, bastaram para o desafio da
sua vida estar à espreita de novo, louco para colocá-lo de joelhos, prostrado
no sofá, inerte, doente, aflito…
E aí ele foi confrontado, uma
vez mais, com algo que, no fundo, já sabia: o fato de que não existe passe de
mágica na luta contra a depressão! Ele percebeu a aproximação do inimigo. Ela
chegara no posto de combustível da esquina do seu prédio. Depois, já estava na
portaria do condomínio. Veio se aproximando; chegando, chegando, chegando….
Mesmo percebendo, nitidamente,
a aproximação da depressão, por vaidade ou falta de coragem, ele deixou de
falar, para quem quer que fosse, que a doença estava rondando, de novo, o seu
coração. Não se abria nem mesmo para pessoas mais próximas. Nas pouquíssimas
vezes que tentara fazer não recebera o acolhimento ansiado e, então, fechara-se
ainda mais.
Dizer, então, nos vários
encontros do movimento, que a depressão estava ameaçando voltar, nem pensar!
Sofria sozinho, calado.
O fiel da balança não estava
sendo fiel ao juramento que fizera no dia 24 de janeiro, dia do nascimento do
MDC: o de que nunca mais haveria de esconder a sua condição de quem quer que
fosse…
Nunca se sentira tão
solitário, tão abandonado...
_________________
Não raro, nós mesmos nos
colocamos nessa condição de solidão e abandono.
É tão difícil pedir
ajuda. É difícil até aceitar ajuda!
E talvez seja tão difícil
pedir e/ou aceitar ajuda porque ela nem sempre é dada/oferecida da maneira
correta.
As pessoas não sabem como
lidar com alguém com depressão! Apresentam-se ávidas para apontar caminhos e
soluções; isso quando não lascam os terríveis e cruéis lugares-comuns, do tipo
“você não tem motivo para estar triste”, como se verdadeiramente precisássemos
de razão para adoecer. A gente adoece. Ponto final.
Não se vai nem dizer alguma
coisa sobre a maldade que as pessoas praticam quando afirmam que depressão é
frescura, preguiça ou falta de Deus no coração porque aí já é demais. É doença,
gente, que dói uma barbaridade, tanto quanto o mais purulento câncer.
Definitivamente, as pessoas
não sabem mesmo como lidar com os depressivos. Não sabem e, às vezes, nem
querem saber! Não se prestam a abrir um livro que ensine! Nem mesmo a ver um
vídeo de poucos minutos na Internet elas se animam!
Pois, você, Caríssima Leitora,
que me honra com a audiência, saiba que a abordagem de um depressivo, que,
atreveria a dizer, serve, também, para qualquer transtorno emocional, envolve
algo bem elementar: SABER OUVIR!
As coisas mais simples
são as mais difíceis de entender.
Normalmente só precisamos de
um ouvido amoroso e compassivo. Um ouvido que apenas ouça em vez de julgar; que
não esteja ansioso por apontar caminhos, por mais “maravilhosos” que possam se
apresentar; mesmo porque cada processo curativo é único, como única é cada
dor e sofrimento. O que deu certo para um, pode não dar certo para outro.
Até porque, invariavelmente, o
depressivo, ainda mais quando está em crise, só precisa de acolhimento. Basta a
força de um abraço sincero, um sorriso, um tapa carinhoso nas costas, um colo
não julgador, nem opressivo….
Já que a temporada de
ensinamentos foi aberta, sem querer ser mais professoral do que, normalmente,
já se é, tenham, por favor, mais uma coisa em mente.
O paciente de depressão é um
doente como qualquer outro. O mesmo tratamento compassivo, paciente, amoroso
que você dispensa (ou deveria dispensar) a um acidentado no hospital, a alguém
com câncer ou mesmo às mulheres em TPM (isso mesmo, homens! As mulheres ficam
num estado bem alterado nesta ocasião – sejam pacientes!), deve ser dado, mutatis
mutandis, aos depressivos!
Como qualquer outro doente, o
depressivo, sobretudo quando em crise e a depender da força e profundidade da
recaída, fica extremamente sensível; querendo e precisando de ombro e colo
amigos. Às vezes, poucos remédios e terapias podem substituir esse amoroso
acolhimento num momento de desespero…
Para finalizar mesmo, ao menos
a aula, não tentem entender aquilo que, não raro, até para o depressivo é
inexplicável. Ou, quando visitam amigos e parentes acidentados ou
cancerosos, vocês ficam investigando a razão das feridas e das dores? Não
entendam, acolham! Preferencialmente, com AMOR e PACIÊNCIA.
_______________
Em sua solidão e abandono
autoimpostos, ele prosseguiu. E a doença veio se aproximando. Cada vez mais.
Se ela
ainda não estava em seu pescoço ou nariz, de certo que, quando menos, à porta
de seu lar, só esperando um vacilo que fosse, um gatilho qualquer, para entrar
e fazer a maldade que fosse possível; angustiando aquele coração que já havia
sofrido tanto.
Era o começo de junho/23,
exatos três meses após a constelação de março.
Em meados daquele (deste!)
mês, curiosamente, aconteceria outro final de semana de constelação; terapia
que seria dada pelo mesmo constelador que tanto o ajudara em março e pelo qual
ele cativara uma consideração e respeito enormes.
Ele não pretendia participar
da nova constelação, até porque estava muito mal mesmo. Até que, num
rompante, originado de uma causa jamais admitida, resolveu movimentar-se.
Quando a gente consegue movimentar-se é um excelente começo. Sinal que a
depressão, ao menos aquela crise, está querendo partir.
Era domingo pela manhã, último
dia da constelação.
O plano era terminar um artigo
que há muito queria escrever. Começar e terminar, na verdade, já que, tirante
algumas poucas ideias, nada mais havia…. O texto terminaria, dramaticamente,
naquela tarde, nos últimos momentos da constelação.
Embora não fosse constelar de
novo (não se recomenda constelar sucessivamente em tão pouco tempo – ao menos o
constelador, que era muito profissional, não recomendou, isso ainda em março), queria
que a sua fala se assemelhasse ao movimento ocorrido no Abençoado Quatro de
Março em termos de apresentação e, sobretudo, de revigorar das energias.
Mas, não conseguiu terminar o
artigo. Aliás, não conseguira nem mesmo organizar o discurso pretendido para a
constelação. Não estava bem mesmo. Começara a sair da depressão, mas ainda
estava longe de conseguir desvencilhar-se, de vez, da crise.
Mesmo assim, na hora
programada, encheu-se de coragem e foi. Não era de deixar passar as
oportunidades da vida. Agarrava o momento quando ele chegava. E o
momento era aquela constelação.
Mas, o
imaginado ficou longe do ocorrido, como o céu da terra.
Se
fosse para comparar, então, com o sucedido na primeira, seria como se fosse, a
de março, uma constelação-sol, que tantas luzes trouxera, e a nova, a de
junho, a constelação-lua, que, ao menos nas primeiras horas subsequentes,
ameaçou trazer apenas trevas.
Se bem
que a lua, de per si, não traz, necessariamente, trevas. Pelo contrário, a lua
traz luz também. Quantos amores de uma vida inteira não foram forjados sob a
luz do luar? Na verdade, para ficar bem claro, ele foi encoberto por uma
escuridão dolorosa e terrível: a escuridão da doença em sua alma, espírito,
coração.
Pois bem, sua fala na
terapia, ao menos para os altíssimos padrões invariavelmente impostos por ele
mesmo, foi horrível. Vacilante, amedrontada, confusa até. Foi, talvez, a
sua pior fala dentre as dezenas que já produzira sobre o mesmo assunto em
igrejas, escolas, entrevistas (mesmo aquelas concedidas ao vivo).
Não estava bem mesmo. Sentia-se
pequeno, minúsculo, nanico.
A performance ruim e embaraçosa,
no entanto, provocou uma reação inesperada dos presentes.
Gaguejante, ele havia
deixado escapar sequer ter certeza do que exatamente pretendia ao participar,
daquela forma, da constelação. Um suspiro talvez? Uma nova esperança, agora
mais calcada na realidade da vida e do processo e menos romântica que a do
começo de março, com certeza!
Então, um primeiro homem
levantou-se e disse que sabiam do que ele estava precisando. Rapidamente outras
pessoas se juntaram a ele. Todos abraçaram o depressivo. Todos o acolheram, à
exceção do acolhimento mais ansiado…
Ele não recebera o
acolhimento da pessoa mais importante, da pessoa que ele mais precisava, da
única que poderia fazer a verdadeira diferença naquele processo todo – o que só
aconteceria dias depois…
Sucedeu-se uma semana
extraordinariamente incrível em que, para não ir muito longe na lista de
bênçãos, fizera o primeiro jejum da sua vida (um jejum absolutamente
singular, como era bem típico dele); começaram as visitas do MDC às pessoas
cuja angústia e sofrimento eram tamanhos que ameaçavam desistir da própria
vida; celebrara quase meio século de existência e, dentre tudo que aconteceu a
propósito, ganhara um presente que o levara às lágrimas…
E, então, para quem, por longuíssimos
anos, acostumara-se a chorar um choro tão sentido; ora sozinho, no recesso
do seu lar solitário e coração angustiado; ora, na presença de terceiros,
quando tinha que mascarar as lágrimas (ria por fora; chorava, para não dizer
sangrava, por dentro); chorar de emoção pelo recebimento de um presente tão
especial era algo assim…. simplesmente…. abençoado, de Deus!
É bom saber que somos amados.
É bom saber que as pessoas se importam conosco. É bom saber que as pessoas, de
vez em quando, surpreendem-nos e nos fazem emocionar. É bom saber que as
pessoas amigas, para nos agradar, são capazes de fazer tanto...
Arraigara a convicção de que
só não sucumbira na depressão, cuja época mais braba provavelmente aconteceu de
janeiro/2019 a janeiro/2023, por dois fatores objetivos: sua paixão pela vida e
a rede de pessoas amigas…
Era sexta, sábado ou domingo
posterior à abençoada Constelação-Lua. Estava debelada a última crise de
depressão (ou ameaça de depressão, se se preferir) que tivera.
Se o novo suspiro duraria os
três meses da Constelação-Sol, três semanas ou três dias ele não fazia a mais
mínima ideia – nem queria saber. A cada dia basta o seu sofrimento, não
é mesmo? Isso é até bíblico!
Aprendera num lindo filme,
assistido ao lado de uma pessoa muito amada, ao menos na ocasião, que “é
complicado fazer previsões, principalmente quando elas dizem respeito ao
futuro...”
____________
Aos tantos que ainda sofrem,
no recesso de seus corações, do Mal do Século, em especial às centenas de
pessoas que já procuraram o MDC, MEUS QUERIDOS AMIGOS-IRMÃOS, como
carinhosamente tenho me dirigido a eles, não façam o que eu fiz! Não
deixem que a crise emocional chegue ao pescoço ou mesmo nariz de vocês para se
movimentarem!
Ao menor sinal de recaída,
busquem ajuda, esteja ela onde estiver. Vejam onde estão falhando; por que
estavam bem e agora começaram a declinar. Reavaliem suas estratégias, reforcem
terapias, voltem ao médico, tomem remédios, orem mais!
Façam o que for, mas tentem
conter a crise antes mesmo de ela instalar, efetivamente, em seus corações.
Sejam mais humildes, respeitem o poder e a insídia do Mal do Século. Não
facilitem o trabalho maligno do inimigo.
Tenham bem em mente que não se
cura depressão com passe de mágica; envolvendo, o processo terapêutico, uma
sucessão de atos, todos eles tendentes a mantê-los afastados de sua dor, a
ressignificá-la.
Constelação ajuda? Sim, com
certeza. Ajuda uma barbaridade. Mas, ela, assim como qualquer outra terapia,
atividade, movimento que você fizer, faz parte de um todo.
Tudo isso é esforço seu, num
processo maior: complexo, cheio de altos e baixos, onde as recaídas fazem parte
e toda e qualquer vitória, por mínima que seja, deve ser celebrada.
Tenham suas âncoras de
sustentação, os pilares sobre os quais vocês tenham certeza absoluta que
farão a diferença num momento de crise. As minhas principais são a fé em Deus,
a paixão pela vida e a rede de amizades. Isso não me deixou sucumbir até agora
e, de certo, vai continuar me protegendo.
Identifiquem as suas e busquem
valorizá-las tanto quanto puderem.
Temos que ter fé na caminhada,
mas não alimentar ilusões; e, acima de tudo, jamais desistir. Enquanto
estivermos prosseguindo, estamos vencendo.
Para finalizar mesmo, tenham
muito presente que toda noite, por mais longa e difícil que seja, uma hora
termina.
E, ainda mais aqui nas Terras
de Rondon, normalmente a noite, por mais escura que seja, é sucedida de
radiante sol…
Que o Altíssimo continue nos
ajudando a todos na caminhada...
_______________________
REGINALDO TRINDADE
Procurador da República.
Pós-Graduado em Direito Constitucional. Membro da Academia Rondoniense de
Letras. Idealizador da Caravana da Esperança, do Bazar da Solidariedade, do
Farol de Esperança – Resgatando VIDAS! e do MOVIMENTO DOS DEPRESSIVOS
CONHECIDOS (MDC) – O AMOR CURANDO A ALMA! Doador do Médico sem Fronteiras, do
Greenpeace e do Unicef – Fundo das Nações Unidas para a Infância. Colaborador
da Associação Pestalozzi, da Casa Família Rosetta, da Associação Acolhedora
Vencendo Gigantes (outrora Confrontando Gigantes), Associação Luz do Alvorecer
e Casa de Peixotinho. Ser humano abençoado e em construção. Servo de Deus
___________________
Pós escrito. De
minha parte, agora sim renovado para mais um período de distanciamento da
depressão, que se sonha seja definitivo, seguirei meu caminho, cumprindo o
PROPÓSITO.
Sinceramente, persisto com a
mesma dúvida que me assaltava o coração no mágico dia 31 de Janeiro, dia da
instalação do MDC, dúvida expressada na carta de nascimento do abençoado
esforço: não faço a mais mínima ideia sobre a razão pela qual o Pai alçou à
liderança desse movimento alguém tão falível: arrogante, soberbo, vaidoso,
indeciso, fraco, medroso. E por aí vai…
No entanto, de certo que Ele,
mais que qualquer de nós, não duvida da capacidade de um coração justo,
repleto de sonhos. Ai de quem duvidar da força de um coração justo,
repleto de sonhos…
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