Segunda-feira, 23 de agosto de 2021 - 11h29
Nas escolas escocesas, crianças a partir dos 4 anos poderão escolher um novo
gênero, diferente daquele com o qual nasceu, sem o consentimento dos pais, mas
com apoio dos professores, conforme as novas diretrizes de inclusão LGBT
elaboradas naquele país. Não, eu não estou enganado, não é fake, é isso mesmo o
que vocês leram, a partir de QUATRO (04) anos, uma criança, que sequer aprendeu
o ABC, está sendo induzida a optar por um novo gênero, parece que alguns estúpidos
escoceses estão querendo forçar uma criança a perceber seu próprio corpo, antes
mesmo dos hormônios assumirem a dianteira. Lá no meu sertão, o jota é ji
e o ele é lê, paraíba só vira macho e homem só se acha trans, depois que
aprende o ABC.
Um documento
de 70 páginas, emitido para escolas, pede aos professores que não questionem os
alunos se eles disserem que querem fazer a transição, para viver como um menino
ou uma menina e, em vez disso, perguntem seus novos nomes e pronomes. Os professores estão sendo instruídos a não questionarem o pedido de uma
criança para usar um novo nome ou usar um banheiro diferente, e a respeitar e
apoiar qualquer decisão sobre a identidade de gênero que o aluno queira tomar.
Vale lembrar que, no Brasil, uma criança (o/a) com 4 anos ainda está na creche,
no pré ou no jardim da infância, que, se estivéssemos na Escócia, deveria se
chamar jardim dos meninos, meninas, lésbicas, gays, trans, simpatizantes etc.
e tal.
Em seu comentário, no Jornal da
Record, Augusto Nunes ressaltou que todos os estudos sobre o comportamento infantil atestam que
crianças nessa idade ainda estão despreparadas para qualquer decisão importante
para suas vidas. "Quem tem mais de 10 neurônios sabe que gente que
concorda com uma insanidade desse calibre merece ser imediatamente matriculada
no hospício", finaliza. Vale lembrar que o sexo é biológico, enquanto gênero é uma
construção social, logo nem todas as mulheres trans são transexuais, uma
vez que podem ou não optar por uma cirurgia de redesignação sexual. O proeminente advogado escocês, Aidan O’Neil, é autor de um parecer
jurídico, que argumenta pela ilegalidade da escola, que apoia o desejo de uma
criança de mudar de sexo, sem o consentimento dos pais. E o Papa Francisco, em
visita a Georgia, argumentou sobre o tema: “temos que nos defender da
colonização ideológica”.
Enquanto isso, do outro lado do
mundo, o Taliban assumiu novamente o governo do Afeganistão, o que significa
que teremos escolas com banheiro único, só para homens, lá mulheres não tem o
direito de estudar e muito menos o de se achar trans. Quando adultas, elas são
obrigadas a vestirem a burca, um horroroso vestido negro que cobre da cabeça
aos pés; uma viseira com furinhos, na altura dos olhos, orienta a caminhada. Os
casamentos são arranjados entre as famílias.
O islamismo radical proíbe tanto o
homossexualismo quanto o lesbianismo, o ladrão, preso em flagrante, perde uma
das mãos e o traficante é decapitado em público. Como o Afeganistão voltou ao
topo do noticiário, vale relembrar que em 12/06/2016,
numa boate gay chamada Pulse, da cidade de Orlando, Flórida,
ocorreu o maior massacre a tiros da história americana. Cerca de 50 gays
morreram e 53 ficaram gravemente feridos. O atirador, Omar Mateen, é americano
de origem afegã e está preso.
Caso apareça, na escola dos Talibans,
alguma criança mijando de cócoras, volta pra casa, para ser educada pelos pais,
pois escola não é lugar pra meio termo. Diante de tantos absurdos e piadas de
mau gosto, quando será que teremos, no mundo, uma escola com padrão único de comportamento,
sem o exagero da civilizadíssima Escócia e muito menos o ignorantésimo
posicionamento dos afegãos? E qual seria o papel da educação familiar e das
inúmeras religiões espalhadas pelo Universo? Do jeito que está, uma criança, na
escola escocesa, pode ser tratada como trans, mas, ao voltar pra casa, teria
outro gênero?! Misericórdia!!! Rasgaram tudo o que aprendemos sobre
psicologia infantil.
Ainda bem que a referida orientação
não é consenso, nem na Escócia, e o posicionamento dos
muçulmanos, em relação às mulheres, aos gays, aos ladrões e aos traficantes,
vêm sofrendo modificações, ao longo dos países islâmicos. Quanto aos ladrões e
traficantes, nós é que deveríamos aprender com eles. No Brasil, deveria ser
criada uma punição especial para traficantes e corruptos, algo que causasse
temor, como a capação sem anestésico, divulgada nas redes sociais ou, se o
crime tiver agravantes, a decapitação, ainda na 1ª instância, com a foto da
cabeça criminosa, divulgada no Instagram, com o respectivo histórico. Seria um
retrocesso, mas só assim diminuiríamos o tráfico e a corrupção, esvaziando nossas
cadeias dessa peste social.
Ideologia de gênero para crianças,
talvez seja o mais estúpido dos pontos de vista adotados por progressistas da
esquerda internacional. No Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei nº
8.069 de 13 de julho de 1990, diz que menores de 12 anos são considerados crianças e são
inimputáveis penalmente, ou seja, não podem sofrer nenhum tipo de
penalidade. Acrescentamos que meninos e
meninas tem os mesmos direitos e não devem ser discriminados por gênero, raça
ou classe social. Todos merecem respeito. O fenômeno trans, ou
a transitoriedade aparecerá, acompanhando o desenvolvimento
hormonal e, no tempo certo, será incluído no meio familiar e social. Apressar é
desprezar o biológico, em prol de uma cultura espúria, que prioriza a
“colonização ideológica”.
Ora, se uma criança não tem
consciência para decidir o certo do errado, não pode ter sapiência para trocar
de sexo e de nome. De certa forma, estaria sendo orientada a destruir a cultura
ocidental judaico-cristã, como se a regra fosse não ter regras, sepultando as
pautas da família e vulgarizando o sexo, numa idade em que as crianças
sequer sabem escolher a própria roupa… Lembram da cartilha sexual do Lula,
estimulando crianças a narrarem suas transas? esse tipo de extravagância
comportamental é comum entre os esquerdopatas brasileiros, sedentos pelo extermínio
da estrutura familiar e da crença em um ser superior.
Cuidado em quem vão votar, para não se
arrependerem depois. Se você acha que, diante da sociedade, você é muito
pequeno para fazer a diferença, lembre-se do estrago que um simples vírus, sem
vida própria, invisível de tão pequeno, fez com o mundo. Vá para as ruas,
defenda suas propostas, grite, esperneie, vote, seja seu próprio herói ou se
conforme com o destino de vaca de presépio.
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