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Crônica

Deu a louca no mundo


Deu a louca no mundo - Gente de Opinião

Nas escolas escocesas, crianças a partir dos 4 anos poderão escolher um novo gênero, diferente daquele com o qual nasceu, sem o consentimento dos pais, mas com apoio dos professores, conforme as novas diretrizes de inclusão LGBT elaboradas naquele país. Não, eu não estou enganado, não é fake, é isso mesmo o que vocês leram, a partir de QUATRO (04) anos, uma criança, que sequer aprendeu o ABC, está sendo induzida a optar por um novo gênero, parece que alguns estúpidos escoceses estão querendo forçar uma criança a perceber seu próprio corpo, antes mesmo dos hormônios assumirem a dianteira. Lá no meu sertão, o jota é ji e o ele é lê, paraíba só vira macho e homem só se acha trans, depois que aprende o ABC.

Um documento de 70 páginas, emitido para escolas, pede aos professores que não questionem os alunos se eles disserem que querem fazer a transição, para viver como um menino ou uma menina e, em vez disso, perguntem seus novos nomes e pronomes. Os professores estão sendo instruídos a não questionarem o pedido de uma criança para usar um novo nome ou usar um banheiro diferente, e a respeitar e apoiar qualquer decisão sobre a identidade de gênero que o aluno queira tomar. Vale lembrar que, no Brasil, uma criança (o/a) com 4 anos ainda está na creche, no pré ou no jardim da infância, que, se estivéssemos na Escócia, deveria se chamar jardim dos meninos, meninas, lésbicas, gays, trans, simpatizantes etc. e tal.

Em seu comentário, no Jornal da Record, Augusto Nunes ressaltou que todos os estudos sobre o comportamento infantil atestam que crianças nessa idade ainda estão despreparadas para qualquer decisão importante para suas vidas. "Quem tem mais de 10 neurônios sabe que gente que concorda com uma insanidade desse calibre merece ser imediatamente matriculada no hospício", finaliza. Vale lembrar que o sexo é biológico, enquanto gênero é uma construção social, logo nem todas as mulheres trans são transexuais, uma vez que podem ou não optar por uma cirurgia de redesignação sexual. O proeminente advogado escocês, Aidan O’Neil, é autor de um parecer jurídico, que argumenta pela ilegalidade da escola, que apoia o desejo de uma criança de mudar de sexo, sem o consentimento dos pais. E o Papa Francisco, em visita a Georgia, argumentou sobre o tema: temos que nos defender da colonização ideológica”.

Enquanto isso, do outro lado do mundo, o Taliban assumiu novamente o governo do Afeganistão, o que significa que teremos escolas com banheiro único, só para homens, lá mulheres não tem o direito de estudar e muito menos o de se achar trans. Quando adultas, elas são obrigadas a vestirem a burca, um horroroso vestido negro que cobre da cabeça aos pés; uma viseira com furinhos, na altura dos olhos, orienta a caminhada. Os casamentos são arranjados entre as famílias.

O islamismo radical proíbe tanto o homossexualismo quanto o lesbianismo, o ladrão, preso em flagrante, perde uma das mãos e o traficante é decapitado em público. Como o Afeganistão voltou ao topo do noticiário, vale relembrar que em 12/06/2016, numa boate gay chamada Pulse, da cidade de Orlando, Flórida, ocorreu o maior massacre a tiros da história americana. Cerca de 50 gays morreram e 53 ficaram gravemente feridos. O atirador, Omar Mateen, é americano de origem afegã e está preso.

Caso apareça, na escola dos Talibans, alguma criança mijando de cócoras, volta pra casa, para ser educada pelos pais, pois escola não é lugar pra meio termo. Diante de tantos absurdos e piadas de mau gosto, quando será que teremos, no mundo, uma escola com padrão único de comportamento, sem o exagero da civilizadíssima Escócia e muito menos o ignorantésimo posicionamento dos afegãos? E qual seria o papel da educação familiar e das inúmeras religiões espalhadas pelo Universo? Do jeito que está, uma criança, na escola escocesa, pode ser tratada como trans, mas, ao voltar pra casa, teria outro gênero?! Misericórdia!!! Rasgaram tudo o que aprendemos sobre psicologia infantil.

Ainda bem que a referida orientação não é consenso, nem na Escócia, e o posicionamento dos muçulmanos, em relação às mulheres, aos gays, aos ladrões e aos traficantes, vêm sofrendo modificações, ao longo dos países islâmicos. Quanto aos ladrões e traficantes, nós é que deveríamos aprender com eles. No Brasil, deveria ser criada uma punição especial para traficantes e corruptos, algo que causasse temor, como a capação sem anestésico, divulgada nas redes sociais ou, se o crime tiver agravantes, a decapitação, ainda na 1ª instância, com a foto da cabeça criminosa, divulgada no Instagram, com o respectivo histórico. Seria um retrocesso, mas só assim diminuiríamos o tráfico e a corrupção, esvaziando nossas cadeias dessa peste social.   

Ideologia de gênero para crianças, talvez seja o mais estúpido dos pontos de vista adotados por progressistas da esquerda internacional. No Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990, diz que menores de 12 anos são considerados crianças e são inimputáveis penalmente, ou seja, não podem sofrer nenhum tipo de penalidade. Acrescentamos que meninos e meninas tem os mesmos direitos e não devem ser discriminados por gênero, raça ou classe social. Todos merecem respeito. O fenômeno trans, ou a transitoriedade aparecerá, acompanhando o desenvolvimento hormonal e, no tempo certo, será incluído no meio familiar e social. Apressar é desprezar o biológico, em prol de uma cultura espúria, que prioriza a “colonização ideológica”.

Ora, se uma criança não tem consciência para decidir o certo do errado, não pode ter sapiência para trocar de sexo e de nome. De certa forma, estaria sendo orientada a destruir a cultura ocidental judaico-cristã, como se a regra fosse não ter regras, sepultando as pautas da família e vulgarizando o sexo, numa idade em que as crianças sequer sabem escolher a própria roupa… Lembram da cartilha sexual do Lula, estimulando crianças a narrarem suas transas? esse tipo de extravagância comportamental é comum entre os esquerdopatas brasileiros, sedentos pelo extermínio da estrutura familiar e da crença em um ser superior.   

Cuidado em quem vão votar, para não se arrependerem depois. Se você acha que, diante da sociedade, você é muito pequeno para fazer a diferença, lembre-se do estrago que um simples vírus, sem vida própria, invisível de tão pequeno, fez com o mundo. Vá para as ruas, defenda suas propostas, grite, esperneie, vote, seja seu próprio herói ou se conforme com o destino de vaca de presépio.

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