Sexta-feira, 10 de julho de 2015 - 06h15
Fontes ouvidas pelo AM denunciaram que centenas de policiais estão fora de função enquanto a Polícia sumiu das ruas
Juntas, a Polícia Militar e a Polícia Civil rondoniense têm mais de 500 policiais atuando fora de sua atividade fim, e só na Casa Militar, conforme ouvido de deputados da Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa, estariam lotados mais de 170 PMs, enquanto muitos outros, das duas forças, se encontram em desvio de função – o que é ilegal, inclusive em atividades burocráticas.
Além dos mais de 170 da Casa Militar, a Polícia Militar tem também pessoal no Ministério Público, no Tribunal de Contas, no Tribunal de Justiça e, ainda conforme as fontes ouvidas, uma quantidade muito maior, incluindo de Policiais Civis, espalhada em secretarias de Governo e prefeitura. Na Assembleia Legislativa no início da atual legislatura havia 82 PMs à disposição e conforme informação da Casa de Leis foram devolvidos 50, isso além do efetivo que atua na Escola Tiradentes.
Esse desvio de função gera dificuldades maiores para a tropa que ficou aquartelada, aumentando suas horas de trabalho e reduzindo a capacidade de atendimento ao cidadão, com prejuízo maior para a segurança pública.
Conforme um ex-policial militar se esses números forem verdadeiros representam mais do que o efetivo de um batalhão inteiro da PM, com sobras e poderiam, retornados à tropa, serem redistribuídos não só em Porto Velho mas, também, nas guarnições dos municípios onde há crônica falta de policiais.
Um local onde as fontes ouvidas pelo AM citaram que há grande número de policiais das duas forças em trabalhos burocráticos, especialmente dos quadros da Polícia Civil, seria na secretaria de Sesdec e na Sejus. Ainda recentemente durante a votação do projeto de reforma administrativa os deputados estaduais conseguiram desaprovar a exigência de que num órgão da Sesdec, a Corregedoria, fosse privativo de coronel da PM ou um Delegado Especial da Civil.
Fonte: Jornal Alto Madeira
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