Segunda-feira, 30 de junho de 2014 - 08h59
Professor Nazareno*
A seleção brasileira de futebol mais uma vez decepcionou a imensa torcida do país nesta Copa do Mundo: jogando contra o “escolhido” Chile pelas oitavas de final da competição, o time brasileiro passou o maior sufoco para conseguir a classificação, que veio chorada e somente na cobrança de pênaltis. Por um milagre, não estamos fora da Copa. No tempo normal da partida, ainda na primeira metade do jogo, o Brasil abriu o placar com um gol contra. Pressionado o restante do jogo pela brilhante equipe andina, cede o empate e passa um dos maiores apertos de que se tem notícia neste esporte. Os chilenos não ganharam o jogo porque o goleiro Júlio César do Brasil simplesmente foi o melhor em campo: defendeu um gol quase certo no final do segundo tempo e durante a prorrogação teve sorte quando o atacante Pinilla acertou o travessão brasileiro.
Visivelmente nervosos, jogando mal, errando passes, totalmente perdidos em campo e tentando evitar uma humilhante derrota que já era quase certa, os badalados pentacampeões do mundo tiveram que contar com o inusitado, uma espécie de 12º jogador: a sorte. E ela não abandonou os brasileiros. Até durante a cobrança de pênaltis, uma bola “estranhamente” bateu na trave e teimou em não entrar na meta verde-amarela. Até agora fizemos quatro jogos. Empatamos dois e ganhamos de forma discutível os outros dois: batemos a Croácia por 3 X 1 com uma imoral ajudinha do juiz japonês e também o infantil time de Camarões que não foi páreo para ninguém com três humilhantes derrotas e sérios problemas de relacionamento entre os seus fracos jogadores. Ainda não jogamos contra nenhum time de expressão do futebol mundial.
Holanda, Alemanha, Argentina e França, até agora, são equipes que já mostraram toda a sua força neste mundial e se continuarem jogando um futebol de primeira como estão, podem dar um show nos pusilânimes, nervosos, emocionados e chorões jogadores do Brasil. Antes, durante e depois da partida, Thiago Silva chorou, David Luiz chorou, Júlio César chorou e muitos outros também devem ter chorado. Talvez de vergonha pelas péssimas atuações e pelo fraco futebol que têm mostrado mesmo jogando dentro de casa com total apoio do Governo petista, da FIFA e dos iludidos e fanáticos torcedores brasileiros. Sem nenhuma estrutura emocional, os heróis de mentirinha deviam usar fraldas e lenços. Ganhar do mediano Chile, e ainda por cima nos pênaltis, não é vantagem para quem se gaba de ter o melhor futebol do mundo.
Jogando ruim e acuada desse jeito, a seleção brasileira pode até receber ajuda externa que mesmo assim não será campeã de nada. Como o Chile foi superior durante grande parte do jogo, deveria ter vencido. Nossos atletas estavam completamente nulos e sumidos em campo. E mesmo parecendo uma Copa América, o Brasil ainda assim é inferior a quase todos os outros sul-americanos. A Colômbia, nosso próximo adversário, ganhou todos os seus quatro jogos, marcou 11 gols e tem o artilheiro do torneio. Se perder para o Brasil, será a maior injustiça do futebol, já que fomos medíocres até nos pênaltis. Uma classificação sofrida, chorada e injusta. Só que para o povão é isso que importa: ganhar de qualquer jeito. Esse “timeco” não pode ser beneficiado pela sorte ou outros fatores externos. Devíamos agora torcer pela Colômbia, um time que diverte e não angustia. Que vantagem tem ganhar uma Copa do Mundo sem jogar o bom futebol?
*É Professor em Porto Velho.
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