Segunda-feira, 22 de junho de 2015 - 18h33
A defesa do consultor Flávio Lúcio Magalhães, um dos presos na 14ª Fase da Operação Lava Jato, deflagrada na semana passada, negou hoje (22), em depoimento prestado à Polícia Federal (PF), ter atuado como diretor institucional da empreiteira Andrade Gutierrez. O consultor está preso na Superintendência da PF em Curitiba.
Segundo seu advogado, Magalhães negou ter ocupado cargo de diretor ou ter pertencido ao quadro de funcionários da empresa. De acordo com as investigações, o consultor foi apontado pelo doleiro Alberto Youssef como operador financeiro da empreiteira.
Além de Magalhães, na PF estavam previstos os depoimentos de Alexandrino de Salles Ramos de Alencar, diretor da Odebrecht; Antônio Pedro Campelo de Souza, ex-diretor da Andrade Gutierrez; e a consultora Christina Maria da Silva Jorge. A prisão deles é temporária, cujo prazo vence em cinco dias.
A partir de manhã, devem ser ouvidos os serguintes presos, preventivamente: Marcelo Odebrecht, presidente da Organização Odebrecht; João Antônio Bernardi, ex-diretor da construtora, e Márcio Faria da Silva e Rogério Santos de Araújo, executivos da Odebrecht. Também será ouvido Otávio Marques de Azevedo, presidente da Andrade Gutierrez.
A 14ª fase da operação, denominada Erga Omnes, expressão latina no meio jurídico para indicar que os efeitos da lei atingem a todos os indivíduos, é uma referência ao fato de as investigações alcançarem, mais de um ano depois de deflagrada a primeira fase da operação, as duas maiores empreiteiras do país, a Odebrecht e a Andrade Gutierrez.
Ex-metalúrgico, Luiz Inácio Lula da Silva caminha para fechar seu terceiro mandato como presidente do Brasil. É um político respeito nos fóruns inte
A concessão de abono natalino a servidores públicos
Pessoalmente, não vejo nenhum problema no pagamento de abono natalino a servidores públicos, desde que seja autorizado por uma lei, apesar de muita
25 de novembro - a pequena correção ao 25 de abril
A narrativa do 25 de Abril tem sido, intencionalmente, uma história não só mal contada, mas sobretudo falsificada e por isso também não tem havido
Tive acesso, sábado, dia 16 de novembro, a uma cópia do relatório da Polícia Federal, enviado pela Diretoria de Inteligência Policial da Coordenaçã