Segunda-feira, 2 de novembro de 2015 - 07h30
A reforma do Estádio Aluízio Ferreira, em Porto Velho, passou bem longe das discussões na audiência pública promovida na semana passada pela Assembleia Legislativa de Rondônia com a proposta de melhorar o nível do profissional rondoniense. O espaço esportivo foi interdidato pelo Corpo de Bombeiros antes das eleições de 2014 e a promessa seria da reforma total do estádio, que não saiu da gaveta.
Na ocasião, ficou estabelecido naquela audiência pública a criação de uma comissão para buscar alternativas junto aos órgãos fiscalizadores, em vista da legislação vigente impedir a celebração de convênios com a Federação de Futebol e os clubes de futebol. Só não se sabe onde essas equipes vão jogar, uma vez que os estádios do interior também vão precisar de reformas.
A cidade de Porto Velho deixou recentemente o título de ser a única capital do País a não ter um teatro. Inaugurado no ano passado, o Palácio das Artes se tornou uma importante opção da população nos finais de semana. Agora, o município foi rebaixado novamente para a última divisão do campeonato dos “sem estádios” e se tornou a única capital do Brasil a não ter um estádio de futebol.
O município de Porto Velho surpreendeu este ano ao participar do Campeonato Rondoniense de Futebol e ganhou o título de melhor time do ano ao derrotar o Vilhena no Portal da Amazônia, em julho. Mesmo passando por humilhação, por não ter um estádio para receber equipe de interior, além do título, o Genus conquistou a vaga de Rondônia para a Copa do Brasil 2016.
Assim como teatro, o futebol tem um importante papel na sociedade e pode mudar o destino de muitas famílias. O Departamento de Estradas e Rodagem (DER) precisar definir, com certa urgência, o destino do Aluizão. E não será uma missão fácil, uma vez que o Orçamento do Estado, que enviado à Assembleia Legislativa, chegou bem enxuto e talvez não contemple essa reforma. Discutir o futebol de Rondônia sem ter local definido para as equipes jogarem se torna bem complicado em tempos de crise na economia e com um orçamento mais realista.
O consórcio ECO PVH, formado pelas empresas SUMA Brasil e Ecofort, está prestes a ser oficializado como o novo responsável pela gestão emergencial d
Fala machista do presidente ignora qualidades da senhora Gleisi Hoffmann
Uma coisa se não pode negar: o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é um otimista inveterado. E isso fica cada vez mais evidente à medida que se dis
Estrada da Penal – o retrato do descaso oficial
A RO – 005, conhecida como Estrada da Penal, é a única via terrestre que dá acesso a milhares de moradores do baixo Madeira, como Vila Calderita, Sã
Do outro lado do poder: Lula sempre defendeu a Anistia
O ano era 1979. Tinha acabado de chegar de Belém do Pará, onde fui estudar e tive os meus primeiros contatos com a imprensa na Revista Observador Am