Domingo, 25 de setembro de 2016 - 11h14
Estimados Diocesanos! A vida, dom de Deus, nos dá a possibilidade de conhecermos o mundo com todas as suas realidades. As que fazem parte da natureza, obra da criação e as que são fruto das ações das mulheres e dos homens. As ações humanas podem nos falar do bem, da vida, do amor, da compaixão, da misericórdia e da ternura de Deus, quando agimos ou nos empenhamos para que tenham como objetivo o cuidado da vida, pessoal e dos outros. Isso se torna possível quando deixamos de lado o egocentrismo, que nos leva a idolatrarmos a cultura da indiferença, alimentadora de uma ambição sem limites em relação aos nossos projetos pessoais, não levando em consideração a vida e o bem comum das pessoas e da realidade que está ao meu redor, às vezes bem perto dos meus olhos, mas distantes do coração no momento do agir e da solidariedade.
Cada um de nós, com suas escolhas e ações, pode contribuir para o bem da “casa comum” e também com o bem da comunidade. Quando fazemos o bem, movidos pela fé, podemos viver já neste mundo a dimensão do amor, da comunhão e da bondade de um mundo futuro, ou seja, da eternidade na casa do Pai.
Fazer o bem requer disponibilidade e abertura de coração, porque não cabe a nós decidirmos o que é o bem, mas reconhecermos que o bem existe e é possível praticá-lo com nossas escolhas e ações. Quando fazemos escolhas que incluem o cuidado da vida, da natureza e do bem comum, podemos perceber que elas estão ao nosso alcance no dia a dia. Podemos começar pela nossa família, dando mais atenção aos que partilham a vida conosco sob o mesmo teto; depois, ampliarmos as ações do bem em relação aos nossos vizinhos, à comunidade a que pertencemos, aos que estão em situações de vulnerabilidade, pelo delicado estado de saúde ou pela idade, enfim, não faltam oportunidades para fazermos o bem, quando nos dispomos a ver a realidade que está ao nosso redor com os olhos do amor e da compaixão do Senhor.
Às vezes podemos querer justificar o nosso comodismo ou indiferença no agir, pensando que fazer o bem é difícil, esquecendo que as ações do bem são simples e humanas, mas levam em si uma manifestação do amor e da ternura de Deus. Todos nós podemos ajudar alguém com um sorriso, com uma palavra ou com um pouco de tempo para escutar. Pequenas coisas que são apenas uma gota de água num mundo sedento de vida, mas no agir, no silêncio e nas pequenas coisas, também podemos manifestar ao mundo, o amor, a bondade e a presença de Deus no nosso coração.
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