Quarta-feira, 16 de setembro de 2015 - 06h07
A seccional da Ordem dos Advogados do Brasil não pagou a confecção de carteiras de identificação de novos advogados e, por isso, a empresa Giesecke & Devrient decidiu suspender o fornecimento de tokens USB que permitem aos filiados da seccional a autenticação digital em processos eletrônicos.
Isso, segundo o vice-presidente da Caixa de Assistência aos Advogados de Rondônia, Caaro, Demétrio Laino Justo Filho, está gerando problemas para que esse órgão da Ordem emita para 60 advogados os tokens USB, fabricados pela mesma Giesecke & Devrient, que permitirão o acesso aos processos.
Na nota o vice da Caaro explica que apesar da confecção das carteiras, encomendadas pela seccional, e tokens USB, encomendados pela Caaro, serem confeccionados pela mesma Giesecke & Devrient, ele não vê motivos para que haja a supressão. “Embora a Caixa de Assistência dos Advogados de Rondônia - CAARO e a OAB/RO façam parte de um mesmo sistema, ambas têm personalidade jurídica própria e, portanto, com diretoria, CNPJ, patrimônio e contabilidade distinta”, diz Demétrio Justo.
O Jornal ALTO MADEIRA entrou em contato com a asessoria de imprensa da OAB, jornalista Cristina que informou estar sendo preparada uma nota de esclarecimentos para responder à acusação da Caaro, mas até às 18 horas não recebemos a nota. Por orientação da mesma jornalista o AM tentou e não conseguiu falar com o presidente da seccional, advogado Andrey Cavalcante que não atendeu aos chamados.
Fonte: Jornal Alto Madeira
O consórcio ECO PVH, formado pelas empresas SUMA Brasil e Ecofort, está prestes a ser oficializado como o novo responsável pela gestão emergencial d
Fala machista do presidente ignora qualidades da senhora Gleisi Hoffmann
Uma coisa se não pode negar: o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é um otimista inveterado. E isso fica cada vez mais evidente à medida que se dis
Estrada da Penal – o retrato do descaso oficial
A RO – 005, conhecida como Estrada da Penal, é a única via terrestre que dá acesso a milhares de moradores do baixo Madeira, como Vila Calderita, Sã
Do outro lado do poder: Lula sempre defendeu a Anistia
O ano era 1979. Tinha acabado de chegar de Belém do Pará, onde fui estudar e tive os meus primeiros contatos com a imprensa na Revista Observador Am