Terça-feira, 5 de setembro de 2006 - 16h01
Transcorridos mais de noventa dias da promessa do presidente do Iperon Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Rondônia, que durante convocação da Assembléia Legislativa de Rondônia, declarou que não seria aplicado calote nos servidores que esperam pelo pagamento dos descontos indevidos efetivados em seus salários, até o momento nenhum novo posicionamento foi repassado por parte daquela autarquia estadual.
O medo do calote, uma vez que outros servidores já receberam os descontos, via decisão judicial, está movimentando vários segmentos do funcionalismo público, que se encontram revoltados com a falta de um posicionamento oficial do Iperon.
A situação é dramática e injusta, disse ontem o deputado Edison Gazoni (PDT), ao lamentar que mesmo se tratando de um caso já devidamente apurado pelo Poder Judiciário, ainda assim o Governo Estadual continua resistindo em pagar esse dinheiro, que foi descontado ilegalmente do salário do servidor.
O deputado Deusdete Alves defendeu ontem a retomada de convocações da Comissão Especial constituída na Assembléia Legislativa de Rondônia para acompanhar este caso, observando em seguida, não entender dos motivos que levam o Governo Estadual a não firmar acordo administrativo com as entidades sindicais e pagar essa pendência financeira.
Já a deputada Ellen Ruth (PP) destacou que a devolução destes recursos não deveria ter gerado polêmica, uma vez que está mais do que comprovado que foi descontado ilegalmente, cabendo agora o Governo Estadual, fazer justiça para com estes milhares de servidores, e efetivar de imediato acordo administrativo, e fazer finalmente justiça para com todo o conjunto de servidores públicos.
Informou ontem o deputado Haroldo Santos (FOTO), que vai encaminhar ofício a direção do Iperon, solicitando em caráter de urgência explicações sobre o caso, uma vez não entender a demora do pagamento, até porque, complementou, o presidente do Iperon durante depoimento na Assembléia Legislativa disse que o instituto tinha passado por um amplo processo de modernização, estando completamente informatizado. "Se o órgão está tão bom assim, não existe problema em efetivar qualquer levantamento de dados", complementou.
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