Terça-feira, 14 de novembro de 2017 - 07h39
Faltando menos de 50 por cento para ser concluída, a construção da ponte sobre o rio Madeira, em Abunã, é parte da estrutura logística de integração do Brasil com os países andinos e não pode sofrer paralisação. O entendimento está pactuado entre as entidades representativas do setor produtivo de Rondônia e Acre, que se uniram pela conclusão da obra dentro do cronograma estipulado: dezembro de 2018.
Esse foi o tom dos pronunciamentos de representantes da Federação das Indústrias de Rondônia (Fiero), da Federação das Indústrias do Acre (Fieacre), da Federação do Comércio do Acre, do Crea de Rondônia e de outras 27 entidades acreanas que se reuniram no canteiro da obra na última sexta-feira, 10.
Representando o presidente da Fiero, Marcelo Thomé, o vice-presidente para assuntos de infraestrutura. Emerson Fidel Campos, realçou a importância da união do setor produtivo de Rondônia e Acre pela continuidade e conclusão da ponte. “Trata-se de uma obra estruturante da maior relevância para a economia de Rondônia e do Acre, mas também para integração do Brasil com os países andino. Estamos na rota do Pacífico”, realçou Emerson.
O projeto de construção da ponte na travessia do Madeira em Abunã é uma antiga reivindicação de Rondônia e Acre. Depois de muitas idas e vindas, a ordem de serviço foi finalmente assinada em fevereiro de 2015 e a obra já está 57 por cento pronta, faltando concluir o estaqueamento do vão central, preparação e lançamento do concreto e conclusão dos aterros e pavimentação das cabeceiras de acesso. A previsão para conclusão dos trabalhos, de acordo com o engenheiro Cleyder Razzini, responsável pela obra, é dezembro de 2018, caso não ocorra nenhum fator superveniente.
O presidente do Conselho de Representante da Fiero, Chagas Neto, lamentou a ausência de um representante do Dnit no local e assegurou que vê com grande entusiasmo a união do setor produtivo de Rondônia e Acre pela conclusão desta importante obra. “Espero que essa união e essa mobilização do setor produtivo estimule a classe política dos dois estados a trabalharem unidas pelos projetos de interesse comum, como é o caso desta ponte”, reiterou Chagas Neto.
O presidente da Federação das Indústrias do Acre, José Adriano, também realçou a atuação em conjunto com a Fiero e a adesão e apoio de outros segmentos do setor produtivo e de órgãos governamentais. “A população do Acre vive sobressaltada com a possibilidade de interrupção no fornecimento de gêneros de primeira necessidade. Agora, essa preocupação só tem aumentado, porque temos problemas na seca, com a dificuldade de atravessar o rio com pouca água e, no período da cheia, quando o grande volume de água impede a atracação das embarcações”, disse o presidente da Fieacre.
Fonte: Ascom /Fiero / Carlos Araújo
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