“El comandante" Fidel - sanguinário e covarde
O mundo civilizado livra-se de um dos piores tiranos, que deixa como legado o atraso, imposto por décadas de ditadura comunista, miséria crônica, vergonha e isolamento.
Fidel transformou a pequena ilha no cárcere de seus próprios concidadãos. Centenas de opositores ao seu governo continuam nas prisões de um país que sentiu a impotência ante a opressão e os caprichos do ‘comunista’ hipócrita e descarado que viveu com ostentação, alimentado pela miséria crônica de seu povo que hoje externa ao mundo um sentimento sadomasoquista de consternação em ‘luto aliviado’.
A psicanálise explica essa anormalidade latente - mas não incomum - que também ocorreu na Coréia do Norte, com a morte do ditador Kim Jong-il, e em outros regimes opressores, onde o povo foi forçado à capitulação em diferentes planos habituando-se a desgraça.
Simultaneamente, nos Estados Unidos, milhares de refugiados que encontraram a liberdade e a prosperidade celebram o desaparecimento de um criminoso, ícone de fardo e opressão, responsável pela morte de outros milhares, que pereceram afogados na desesperada tentativa por alcançar a liberdade, além dos mais de 12 mil que o tirano ordenou fuzilar covardemente sem dar-lhes a menos chance de defesa.
Enfim, por fortuna foi-se o velho canalha e os cubanos revigoram a esperança nas palavras de apoio proferidas pelo presidente eleito Donald Trump disposto a contribuir para amenizar os efeitos da tragédia humanitária imposta pelo carrasco que ao contrário de sua pretensão de absolvição, foi condenado ainda em vida, antes mesmo da história o 'descarregar' como dejeto repugnante da humanidade.
Congratulações ao povo cubano frente às portas - agora escancaradas - para o reencontro com seu destino.