Terça-feira, 10 de julho de 2018 - 11h13
Eu sei que perdemos a Copa, mais uma, né?! Fazer o quê?! Nada, no meu caso que nem ligo ao nível loucura para esse evento. Estava preocupada com os 12 tailandeses presos na caverna do que um monte de jogadores milionários remunerados duplamente para defender a bandeira dos países de origem... Enfim.
Este mês a BP - empresa de atuação global que fornece produtos e serviços de aquecimento, iluminação e mobilidade a pessoas de todo o mundo com o objetivo de impulsionar a transição para um futuro com menor emissão de carbono apresentou o Statistical Reviem of World Energy 2018.
O informativo é apresentado há 67 anos e traz um dado preocupante para os países europeus, como a Espanha e da Ásia oriental, especificamente, a China. Por lá cresceram a emissão de carbono, pela primeira vez desde 2013, em 1,6%. E 63% desse incremento foram produzidos nos países fora da OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico.
O Brasil mantem relação bilateral com a entidade internacional há alguns anos, mas não é um membro. Em maio do ano passado, o então ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes e da Fazenda, Henrique Meirelles enviaram um pedido de adesão a OECD. Talvez agora o Brasil seja aceito.
A matriz energética do Brasil é muito diferente da mundial. Por aqui, apesar do consumo de energia de fontes não renováveis serem maior do que o de renováveis usamos mais fontes renováveis que no resto do mundo. Somando lenha e carvão vegetal, hidráulica, derivados de cana e outras renováveis, nossas renováveis totalizam 41,1%, quase metade da nossa matriz energética. Poderia ser muito mais, é óbvio!
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