Terça-feira, 16 de novembro de 2010 - 06h13
Sérgio Ramos – Imortal da Academia de Letras de Tutóia no Maranhão |
A vida sempre nos traz grandes presentes.
Viver é sempre buscar o outro lado do horizonte.
Onde sempre existe luz, descobrem-se amizades.
A vida sem amigos seria bem mais triste.
Nas madrugadas de sábado na Praça Getúlio Vargas pode-se ouvir sorrisos de dois amigos quase sempre tomados por alegrias etílicas em grandes doses.
Então está amizade pode fazer nascer um solo de ganzá.
Diz ai Sérgio Ramos.
Ramos como eu.
Ramos de encontros e talentos Brasil.
Imortal na A Fina Flor do Samba?
Alguns pagariam para ver!
A imortalidade é uma breve história do tempo.
Imortais são a personalidade, o caráter e o bom senso.
E como crianças nós dançamos, pulamos, gritamos e cantamos muito.
Viver é estar do outro lado do horizonte.
Meu AMIGO Sérgio Ramos, o outro lado do horizonte é um Porto Velho que é o nosso dengo.
Vou caprichar no texto pois o cara é imortal.
Que nada, antes de qualquer coisa somos amigos.
E AMIGOS FICAM COM E SEM TEXTO.
Os amigos precisam apenas serem amigos.
Tomar algumas cervejas, cantar a música do Triângulo altas horas da madrugada.
E se a amizade faz bem.
Bem que poderiamos rever nossas vidas.
Cruzando este horizonte, devemos sempre buscar uma luz no coração.
Eu que sou um Ramos de prosas incompletas, posso dizer que sou um Oliveira com orgulho, pois já existe um Ramos imortal.
Meu amigo Sérgio Ramos.
Bem que todos os amigos poderiam ser assim.
Sem exigências, sem armas nas palavras, com tempo para os amigos.
Amigos falam de samba retrô.
Falam de Aristóteles.
Comentam sobre os grandes escritores.
Desejam o melhor para A Fina Flor do Samba.
Amigos possuem os mesmos problemas.
As vezes o filho deseja furar a orelha.
O aspirante a genro já é quase da casa.
A noite é muito curta para os intermináveis círculos de debates sobre a condição humana.
Na verdade para os amigos, a noite é curta demais, quando desejamos tomar umas a mais.
Um imortal na A Fina Flor do Samba.
Isto possue uma importância tão grande, que só se compara com a amizade.
Os bate papos cabeças precisam continuar.
De preferencia de madrugada.
Ali na Praça Getúlio Vargas.
Vai chover?
Nós ficamos na chuva.
A Chuva molha imortal e mortal.
Mas, a chuva sempre faz renascer as grandes amizades.
Imortal ou não, seremos sempre amigos.
E após algumas cervejas, dançaremos a coreografia do poeta da cidade.
Ouviremos o Paulinho nunca terminar uma canção.
Imitaremos o Ênio que também é nosso amigo.
E poderemos dizer que Tutóia é no Maranhão, mas, o Brasil fica dentro dos nossos corações.
E nunca, mas nunca esqueça que Porto Velho sempre será o nosso dengo.
Para Sérgio Ramos – O Soberano
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