Quarta-feira, 2 de junho de 2010 - 13h52
Diz à lenda que a nossa cultura Beiradeira começou a despertar de uma hibernação prolongada. Sejam bem vindas as ações que engrandecem os espaços para a divulgação dos nossos artistas. A nossa cultura com nome de índio agora está! E nós precisamos elogiar. Só é preciso ficar, pois precisamos de atividades culturais sempre. Precisamos trazer a juventude para junto de todos nós.
Precisamos pensar que o amanhã é planejado hoje, e a história escreve tanto o bem quanto o mal. A ação em prol do engrandecimento de uma luz que ficava no fim do túnel traz aos nossos corações o desejo de criar, compor, de levar as pessoas ao teatro, ao mercado cultural, feira do porto, ao parque da cidade. Nossos músicos também podem aplaudir. Nossos cantores e poetas. O importante é o som ser da qualidade do despertar da nossa cultura.
Diz à lenda que os gestores e não os donos da voz estão mais atentos aos acontecimentos. Abrindo a porta da individualidade, começamos a respeitar a cultura com nome de índio que é um espaço coletivo de pensamentos e ações. O nosso PORTO recebe com muito carinho, eventos que valorizam a arte, sem coisas pequenas para manchar a grandeza de tais realizações. Estar atento não é ser arengueiro! É participar e buscar alguma forma de ajudar o crescimento dos nossos espaços de cultura. “... Você precisa ver para saber como é que andava o trem na Madeira Mamoré...” E o trem com seus vagões cheios de alegria com o samba, forró, seresta, quadrilhas, teatro. E este trem do crescimento tem como destino o sucesso desta tão sofrida CULTURA BEIRADEIRA.
O cachimbo da paz vai aparecendo, mais precisamos acendê-lo.
Fonte: Beto Ramos
Gentedeopinião / AMAZÔNIAS / RondôniaINCA / OpiniaoTV
Energia & Meio Ambiente / Siga o Gentedeopinião noTwitter / YouTube
Turismo / Imagens da História
DIZ A LENDA DUZENTOS E CINQUENTA EM QUATRO I
Os pesadelos não podem ofuscar nossos sonhos. Diante da inconsequência de quem resume a vida dos outros na sua prisão de lamentos, o que nos resta a
DIZ A LENDA.O POETA, A POESIA E O MEDO.
Por: Beto Ramos Quando das viagens pelas barrancas do Madeira com o Poeta Mado, presenciamos e convivemos com muitos causos de vivos e visagens. Car
Por: Beto Ramos Acordamos cedo. Lavamos o rosto no giral ainda iluminado pela luz da lamparina. Precisávamos passar na fábrica de telha próxima a Ca
Por: Beto Ramos Eraste, hoje fomos elogiados calorosamente por um asinino. Interpelado e elegantemente chamado de beradeiro recalcado. Pupunhamente