Sábado, 11 de dezembro de 2010 - 13h47
Estamos crescendo.
Nossa cultura beradeira começou a ocupar o lugar que sempre deveria estar.
Todos os movimentos culturais estão a um passo além das nossas expectativas.
Somos grandes.
Sempre fomos grandes.
Fazer cultura é fazer parcerias.
Dentro de nossa cultura precisamos do apoio de todos.
Virar as costas para qualquer forma de ajuda seria um suicídio cultural.
Precisamos andar de braços dados com a nossa Fundação Cultural Iaripuna.
Precisamos estar em sintonia com nossa Secel.
Os artistas, ou quem se considera artista, precisa compreender para crescer.
Andar juntos no mesmo caminho não é desrespeitar o espaço do outro.
Estamos crescendo.
Viva a dança.
O teatro.
O samba.
Viva a seresta.
Vivam os malucos de plantão, pois sem loucura não existiria cultura.
O meio cultural de Porto Velho vem ganhando respeito pela criatividade.
Ser criativo não é querer ser forte.
Jamais precisaríamos ganhar espaços pela força.
A força que possuímos é a palavra.
Palavra em verso, em prosa, canção ou na defesa dos nossos espaços.
O nosso crescimento cultural sempre existiu.
Talento é o que não falta.
Possuímos artistas talentosos que não deixam a desejar em nada a quem se acha dos grandes centros da nossa cultura tupiniquim.
Todos possuem a sua parcela de contribuição neste crescimento.
Diante da cultura, somos todos iguais.
Somos artistas de rua.
O mundo é nosso palco.
Para fazer bem feito não precisamos de muitas coisas.
O talento supera tudo.
O artista precisa ir onde o povo está.
Agora existe um seguimento que a todo custo procura se instalar neste meio.
“A CULTURA ÓLEO DE PEROBA”.
São estes poucos que andam em terrenos muitas vezes inférteis, que em alguns momentos causam pânico entre os que compreendem o crescimento.
Caras de pau que simplesmente se preocupam em atrasar os espaços dos outros, com uma máscara que logo vai se quebrar.
Das minorias nascem os maiores talentos.
Mas, queria pedir perdão aos críticos de plantão, pois esta minoria classificada como “cultura óleo de peroba” deveria desaparecer.
Poucos que se infiltram meio a quem deseja sempre fazer o melhor, simplesmente para tentar manchar a imagem de beradeiros que nasceram na maternidade Darcy Vargas.
Precisamos de história e não de estórias.
Fazer cultura para demonstrar força diante dos que seguem o mesmo caminho, é uma forma estranha de mostrar criatividade.
Precisamos saber respeitar o espaço dos outros.
Não se compra o respeito do público.
O público ama a arte independente de preço.
Sendo bom e com respeito, todos estarão juntos no mesmo caminho.
Vamos nos unir diante da nossa história.
Precisamos de comprometimento.
Cada um de nós merece o que a natureza pode nos oferecer.
Jamais alguém poderia podar a criatividade de alguém.
Precisamos nos unir diante de um futuro que nos promete o melhor.
Não sendo assim teremos que criar o prêmio “ÓLEO DE PEROBA DA CULTURA DE PORTO VELHO”.
Caras de pau existem em minoria.
Uma pena que a nossa cultura esteja se infectando por eles.
Bem, é o que eles pensam...
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