Quarta-feira, 29 de setembro de 2010 - 20h13
Deveríamos construir muitos jardins para nenhuma flor?
Deixar o silêncio como resposta?
Quando a paisagem é bonita queremos nos inserir nela.
Fechando o tempo com ameaças de trovoadas alguns querem distancia deste horizonte.
Meio ao silêncio encontramos muitos jardins sem nenhuma flor.
Justamente as flores da inspiração, do comprometimento com o amanhã.
Alguns olhos seguem sem nenhuma cor.
Nossas paisagens não existem para alguns.
O mundo é muito grande, não importa, o meu mundo é um velho porto.
Um velho porto que fica nas curvas dos rios de muitos corações.
Curvas de rio.
O que poderíamos encontrar na curva de um rio?
Uma paisagem bonita?
Um tempo com ameaças de trovoadas?
Ou encontraríamos palavras?
O silêncio é um jardim sem nenhuma cor.
E as palavras?
As palavras são flores!
De todas as cores.
Flores do sol e da lua.
Da noite e do dia.
Que ficam nas ladeiras do velho porto.
Flores da nossa história.
Que ficam nas palavras do Anísio, Ernesto, Lúcio Albuquerque, Zola, Basinho, Sílvio Santos, Bainha, Dadá, Maraca, Oscar, Babá,.
O jardim deveria ser gigante para tantas flores.
O nosso velho porto é um gigante adormecido.
Que vai sendo acordado aos poucos.
Onde você plantou a sua flor?
No seu quintal existe um jardim sem nenhuma cor?
A resposta não poderia ser um silêncio de olhos sem nenhuma flor.
Diz a lenda!
Fonte: Beto Ramos - betoramospvh@hotmail.com
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