Quarta-feira, 22 de agosto de 2012 - 06h58
Cadê os Vants?
Até agora nem o Ministério da Justiça tampouco a Policia Federal explicaram porque os equipamentos dos Veículos Aéreos Não Tripulados – Vants continuam encaixotados nas bases aéreas de Vilhena e Manaus. Não se justifica aeronaves tão caras e sofisticadas relegadas as traças.
Pé na estrada
O senador Acir Gurgacz, presidente estadual do PDT cumpre agenda cheia em apoio aos seus aliados em todo o estado. Nos últimos dias cumpriu maratonas em Vilhena, com Zé Rover, em Cacoal com o Padre Franco e Guajará Mirim com Rodrigo Melo. Na capital gravou para o horário gratuito e participou de reuniões com Mauro Nazif.
Crime organizado
Passa o tempo, os governos e nada muda no sistema prisional rondoniense. Como nos tempos de Max Dourado, o crime organizado tomou conta das unidades prisionais montando mercados, açougues, pontos de venda de drogas e celulares. É justamente a disputa deste mercado que tem provocado chacinas entre os detentos.
As pesquisas
Duas pesquisas que circularam ontem e atribuindo as primeiras colocações respectivamente para Lindomar Garçon (PV) e Mauro Nazif (PSB). Na seqüência quase em empate técnico entre Fátima Cleide (PT), Mário Português (PPS) e Mariana Carvalho (PSDB). Será que o Ibope vai mostrar algo diferente?
Mais longevo
O site Congresso em Foco voltou a detonar o deputado federal Natan Donadon, o mais longevo ficha suja de todos os parlamentares já condenados no Congresso Nacional por rapinagem. A imprensa nacional também trabalha matéria neste sentido para o final de semana.
Mais pesquisas
Mais três pesquisas, recém saídas do forno, circulam nos bastidores em Porto Velho. Não devem ter sido registradas, já que os institutos não liberaram as sondagens para publicação. Nesta época é comum na capital esta guerra de nervos pelos bastidores com toda sorte de pesquisas. Já é tradição.
A reeleição
A maioria dos prefeitos rondonienses está firme na reeleição e dificilmente será tirada do poleiro. Existem algumas exceções, como Guajará Mirim e Jaru, onde os atuais alcaides são considerados personas non grata, e por conseguinte, passíveis de serem escorraçados pelo eleitorado.
As escavações
Não bastasse a região central prejudicada pelo racionamento de água da CAERD e versões mentirosas de inocência do consórcio Santo Antonio, agrava-se o problema de falta do líquido na periferia de Porto Velho, onde o lençol freático baixou repentinamente. Nos bairros os poços caseiros estão sendo aprofundados a R$ 150,00 o metro.
Agora, Tarilândia
As eleições municipais em Jaru serão marcadas pela realização simultânea de consulta plebiscitária sobre a emancipação do Distrito de Tarilândia. A luta daquela comunidade começou ainda nos anos 80, juntamente com Extrema, na Ponta do Abunã. Tarilândia atende todos os requisitos para conquistar a autonomia.
A luz artificial que tanto nos beneficia poderia ter algum efeito danoso sobre nossa vida? Essa questão, que jamais pareceu ter alguma importância em meio às comodidades da vida moderna, acaba de aparecer em livro. Antesque os vaga-lumes desapareçam – ou A influência da iluminação artificial sobre o ambiente, de Alessandro Barghini, reconhece que a luz artificial é uma grande conquista para a aceleração do processo de desenvolvimento, mas, passados quase 200 anos do início da difusão da iluminação elétrica, já se pode avaliar com maior precisão seu impacto sobre o meio ambiente.
Um dos objetivos do livro de Barghini, pesquisador do Instituto de Eletrotécnica e Energia e do Laboratório de Estudos Evolutivos do Instituto de Biociências (IB) da Universidade de São Paulo (USP), é esclarecer a população sobre benefícios e riscos da iluminação artificial. A obra chama a atenção para os efeitos negativos da iluminação artificial sobre plantas, insetos e também no metabolismo humano. Além disso, propõe medidas de controle da luminosidade para reduzir seus efeitos.
“A ideia foi fazer um amplo apanhado das pesquisas mundiais e mostrar que precisamos usar a luz de forma parcimoniosa, não só como economia de recursos, mas também porque a luz artificial não é tão inofensiva como se imagina. Ela afeta insetos, plantas e pessoas”. O livro resultou de sua pesquisa de doutorado, apresentada no IB-USP e orientada por Walter Alves Neves, professor associado do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva da universidade.
A obra parte de um estudo específico, que foi o de analisar a influência da iluminação sobre a vida silvestre tropical, com enfoque especial sobre os insetos. “Os países tropicais são ricos em arbovírus transmitidos por insetos causadores de doenças como malária, mal de Chagas ou leishmaniose”, disse Barghini. Para fornecer exemplos concretos das implicações da iluminação artificial, o pesquisador utilizou o bosque da USP na capital paulista de modo a testar a hipótese de que a atração da iluminação artificial por parte dos insetos seria fundamentalmente uma desorientação da navegação dos insetos.
Via Direta
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