Quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013 - 18h58
Dois meses
O prefeito Mauro Nazif (PSB) completa hoje dois meses de gestão já sob apupos da população que reclama das alagações, dos buracos, da limpeza da cidade, da saúde, dengue, etc. O desgaste já era previsível – época das chuvas - e só não é maior porque o alcaide conseguiu brecar o reajuste dos transportes coletivos.
Partidos
Com os políticos se mobilizando, num processo de precipitação da corrida eleitoral 2014, os partidos começam a se organizar a partir das eleições dos diretórios municipais. Neste sentido os presidentes regionais Expedito Junior (PSDB), Ivo Cassol (PP), Nilton Capixaba (PTB), Agnaldo Muniz (PSC) e Edgar do boi (PSDC) já começam a correr o estado
O controle
Na verdade, os caciques acima, mais Moreira Mendes (PSD), José Bianco (Democratas) e tantos outros estão firmando o controle dos diretórios municipais para não serem alvos de surpresas na indicação dos candidatos ao governo, senado, Assembléia Legislativa e Câmara dos Deputados no ano que vem
Nossos viadutos
A conclusão dos viadutos em Porto Velho serviu para unir, prefeito, deputados estaduais e a bancada federal para cobrar do Dnitt em Brasília, regime de urgência nas obras. Os comerciantes atingidos, não suportam mais a situação, piorada com o período de chuvas
A recuperação
O PC do B que rachou nos últimos anos perdendo quadros importantes, busca a recuperação do tempo perdido e já trabalha para voltar a surpreender em 2014. Segundo o ideólogo Francisco Pantera, a legenda esta ganhando novos quadros para a peleja de 2014.
A contaminação
A contaminação dos vereadores novatos de Porto Velho – que vinham trabalhando bem na fiscalização de postos de saúde, bairros, distritos etc – pelo vírus da malandragem dos vereadores antigos é lamentável. Na primeira oportunidade que poderiam mostrar que eram diferentes, capitularam a forma antiga de fazer política.
La Praia
Em pleno inicio de atividades, os vereadores abandonaram Porto Velho e inventaram viagem a Brasília com direito a esticada as praias de João Pessoa. Infelizmente estas marmotas na Câmara são comuns: na década de 90 os edis locais foram discutir problemas de Rondônia em Havana...
Em colapso
Porto Velho esta entrando em colapso pela dengue – ameaça de epidemia – a segurança pública esta num caos danado com onda de assaltos pela cidade, os problemas se avolumam nos bairros com o problema das chuvas – e os vereadores resolvem veranear! Coisa de louco!
Mais mudanças?
Correu a informação ontem que o presidente regional do PV, ex-deputado Lindomar Garçon estaria prestes a assumir a titularidade de uma secretaria no governo Confúcio Moura. A iniciativa faria parte da estratégia do PMDB de formar arco de alianças para o pleito do ano que vem.
Do Cotidiano
Inserção total
De uns anos para cá, as pessoas com deficiência ganharam maior atenção, em boa parte graças à mobilização da mídia e das organizações sociais. Leis de incentivo à inclusão nas escolas e no mercado de trabalho melhoraram as condições de vida e a autoestima de milhões de pessoas. Políticos utilizaram o apoio aos deficientes como plataformas de campanha e alguns até se elegeram com essa bandeira. Mas, apesar dos avanços, há ainda muito por fazer. De acordo com o Censo de 2012, existem 45,6 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência no país – o que equivale a 23,9% da população. Destrinchados, os dados do IBGE indicam que 61% dessas pessoas com mais de 15 anos não têm instrução ou ensino fundamental completo. Se comparado com a população geral (38,2%), o índice é extremamente alto, apontando para mais um grave aspecto das deficiências do sistema de ensino. Por mais que existam programas de inclusão, ainda há despreparo das instituições de ensino para realmente integrar esses alunos, com ausência de tecnologia específica, condições de acessibilidade e profissionais capacitados.
Dados recentes divulgados em Fortaleza, por exemplo, mostram que apenas 3,3% das crianças e adolescentes com algum tipo de deficiência frequentam a sala de aula na capital cearense, a quarta mais populosa do país. A baixa ou inexistente escolaridade produz outro efeito pernicioso: mesmo dispostas a cumprir as cotas obrigatórias para deficientes, muitas empresas não conseguem preencher as vagas por falta de profissionais capacitados. Fato que agrava outras estatísticas levantadas pelo IBGE: 53% das pessoas com deficiência em idade ativa não trabalham nem estudam e, dos que exercem atividade laboral, apenas 40% possuem carteira assinada, ante 49% da população geral – o que os priva de direitos assegurados por lei, como o FGTS, férias e 13º salário. Sempre voltado à inclusão profissional, sem qualquer exceção, o CIEE mantém há 15 anos o Programa Pessoas com Deficiência, que inclui o encaminhamento a vagas de estágio, aprendizagem ou mesmo emprego efetivo. É bom esclarecer que não se trata de caridade, mas de oferta de oportunidade e ação de responsabilidade social.(Luiz Gonzaga Bertelli).
Via Direta
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