Terça-feira, 26 de fevereiro de 2013 - 18h04
Homenagem
A ALE-RO realiza sessão solene de entrega de titulo honorífico de Cidadão do estado de Rondônia ao padre Zenildo e ao jornalista João Ciro Pinheiro de Andrade, hoje às 09 horas. Uma justa e merecida homenagem a dois ilustres migrantes, que residem há décadas no estado.
Nas fronteiras
Comprados a peso de ouro de Israel a razão de 8 milhões de dólares a unidade – os Veículos Não Tripulados –Vants, destinados a vigilância das fronteiras brasileiras com o Paraguai, Bolívia, Peru, Colômbia continuam parados por falta de manutenção. Alguns sequer foram desencaixotados.
Na Amazônia
Dos Vants comprados, um deles era para funcionar a partir de uma base em Vilhena, destinado a combater o tráfico de drogas na fronteira com a Bolívia, de Pimenteiras a Guajará Mirim, onde tem sido detectado até invasão do espaço aéreo pelos traficantes. Mas até agora necas.
Coisa de louco!
Em todo o ano passado foram registrados cerca de 300 casos de dengue em Porto Velho. Esta marca já foi ultrapassada nos dois primeiros meses de 2013, mostrando indicativos de epidemia. É o país, o estado e o município perdendo a batalha contra a dengue.
Os novos
O desempenho dos novos vereadores de Porto Velho agrada. São mais atuantes, mais fiscalizadores, mais presentes do que aqueles que participaram da legislatura passada que projetaram a imagem de omissos e até de cúmplices das maracutaias da administração municipal.
Em Guajará
Oportuna a escolha de Guajará Mirim para sediar a próxima Assembléia Itinerante do Poder Legislativo. A região da fronteira atravessa um verdadeiro colapso na saúde e padece pela falta de um projeto de desenvolvimento. Os deputados podem colaborar com a discussão e o encaminhamento dos problemas regionais.
A reeleição
Em voduzar, estava considerando o deputado Cláudio Carvalho (PT) como uma das presas mais fáceis para os vereadores- predadores em 2014. Mas Carvalho começou a interiorizar suas ações parlamentares, atendendo também vários municípios e, ampliando assim suas bases. A situação muda.
Desatrofiando
A gestão Nazif começa a desatrofiar para efeito de pagamentos dos compromissos assumidos nos meses de janeiro e fevereiro com os fornecedores. Já é uma boa noticia para os empresários que já estavam de barbas de molho com a situação. “Já não bastava o governo estadual atrasando ”, reclamavam.
Efeito cascata
A grande verdade é que Porto Velho é muito dependente do contra-cheque e do pagamento pelo governo e prefeitura aos fornecedores. Quando ocorrem atrasos de pagamentos nas esferas governamentais, se verifica o efeito cascata no comércio. Em janeiro e fevereiro houve esta combinação causa- efeito.
Do Cotidiano
A crise na indústria
Neste final de 2012 ficou evidenciada com muita clareza a internalização da crise mundial. O segmento que mais sentiu a pressão foi o setor industrial. De modo geral, porém, essa percepção vai sendo sentida em todas as áreas a economia.
Uma das consequências mais óbvias de qualquer crise é o fechamento de empresas e o Brasil também não está fugindo a essa realidade. As empresas brasileiras têm um histórico de curta duração mesmo fora dos tempos de crises e os jovens que ingressam no mercado de trabalho precisam de empregos. É fundamental, portanto, descobrir as causas da excessiva mortalidade das empresas brasileiras.
O economista Otto Nogami, consultor empresarial, fez um estudo aprofundado para investigar as causas que levam os empresários a fechar seus estabelecimentos, chegando a um rol de sete “flechadas” mortais responsáveis pelo aniquilamento de seus negócios.
Ninguém aprecia avaliar dados negativos ou sequer imaginar que sua empresa venha um dia a enfrentar dificuldades, mas é altamente recomendável conhecer as causas do fracasso das empresas que fecharam recentemente.
Em primeiro lugar a pesquisa identificou como o balaço mais mortífero o baixo faturamento, responsável por 39% dos casos. Em segundo lugar, a baixa produtividade. Depois, gastos excessivos, brigas entre funcionários, mão de obra insuficiente, incapacidade de atrair clientes e conflitos com fornecedores.
Uma leitura superficial desses dados aponta que nenhuma empresa está completamente livre de todos esses problemas. Segundo Nogami, “trata-se de um risco que atinge empresas de todos os portes, de todos os setores e de todas as nacionalidades”.
A principal lição a ser aprendida é que as causas do fracasso nem sempre vêm de fora. Mesmo quando vêm, são facilitadas por erros internos. As empresas sofrem baixo faturamento, baixa produtividade e gastos excessivos, na maioria das vezes, por decisões equivocadas tomadas pelos próprios gestores.
A falha humana, portanto, é o gatilho que faz acionar os elementos causadores da frustração. O plano de marketing pode ser perfeito, a estratégia de vendas pode ser um primor, mas tudo pode ir água abaixo se não houver alguém capaz de promover uma correta implementação.
Via Direta
*** Esse negócio da prefeitura assumir o estádio Aluizio Ferreira é caçar para a cabeça *** Mesmo porque o governo do estado não é afeito a cumprir repasses de recursos e Nazif não tem dinheiro sobrando para tanto *** Por conseguinte, que fique de barbas de molho.
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