Sábado, 24 de maio de 2014 - 19h06
Alianças emperradas
Em plena contagem regressiva, já que as convenções partidárias serão realizadas a partir de 1º de junho, os blocos partidários continuam cheio de amarras e com negociações intermináveis para formar as chapas majoritárias e suas respectivas nominatas as eleições proporcionais.
Na base aliada do governador Confúcio Moura (PMDB), a coalizão está emperrada na escolha do candidato a vice-governador e com tratativas bloqueadas pelo PMDB para aceitar as adesões do PTB do cacique trabalhista Nilton Capixaba e do cardeal Democrata, José Bianco.
No Frentão, o problema é com a justiça eleitoral. O ex-senador Expedito Junior (PSDB), pré-candidato desta composição ao governo estadual e o deputado federal Moreirão Mendes (PSD), pré-candidato ao Senado, enfrentam barreiras na justiça eleitoral para se afirmarem, por serem fichas sujas. Precisam se limpar até 5 de junho para o registro das candidaturas, senão ficam fora das paradas.
Rachado, o bloco cassolista atira para todos os lados. O acordo com o PT não deu certo, então o PP/PPS/PR e legendas satélites buscam outras saídas e não existe consenso sobre quem será o postulante ao governo. Já, no PT existe a ameaça de aliança na marra com o PMDB.
Depende do Padre
As pressões dos partidos da base aliada da presidente Dilma Rouseff não foram suficientes para que o comando nacional do PT aplicasse o sistema de intervenção de goela abaixo na regional rondoniense, decretando aliança na marra com o PMDB. indicando o vice do governador Confúcio Moura. Ruy Falcão foi claro: “Não somos contra, mas depende de convencer o padre”. No caso, o Padre Tom.
Aliança complicada
Com tudo isto esta mais complicado do que se esperava enquadrar o resoluto PT rondoniense que foge do PMDB como os vampiros da cruz. O Padre Tom foi absolutamente claro com relação às investidas do diretório nacional do PMDB: quase 100 por cento do partido quer candidatura própria e a legenda esta preparada para uma disputar a peleja de igual para igual.
Xerife Alzir
Depois do procurador Reginaldo Trindade, que deu dores de cabeça ao senador Ivo Cassol, ao ex-prefeito Roberto Sobrinho e seus secretários e a toda classe política, agora é a vez do promotor Alzir Marques, a mostrar serviço contra os políticos que não cumprem a lei. No caso, contra o atual prefeito Mauro Nazif, por nepotismo. Alzir quer a demissão imediata dos parentes do alcaide da prefeitura.
A desmoralização
Enquanto lança os nomes de Maurão de Carvalho (Ministro Andreazza), Jaqueline Cassol (Rolim de Moura) e Odacir Soares (Porto Velho) como possíveis candidatos ao governo – e desmoralizando a todos já que prossegue com entendimentos com o PMDB e outros partidos - o articulador do agrupamento PP/PR/PPS Ivo Cassol também atira para todos os lados.
As articulações
Cassol joga em várias frentes. Numa delas costura um acordo com o comando nacional do PSB para dar palanque para o presidenciável Eduardo Campos em Rondônia. Com a coalizão formada, além de ele montar uma chapa ao governo estadual reforçada, conseguiria ainda mais musculatura as nominatas da aliança a Assembléia Legislativa e a Câmara dos Deputados.
Via Direta
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