Quarta-feira, 27 de março de 2013 - 18h48
Eucatur
O presidente da Eucatur, empresário Assis Gurgacz esteve ontem em Porto Velho, participando da missa por mais um aniversário de criação da empresa que nasceu no Paraná, mas teve seu grande impulso em Rondônia e hoje é uma das maiores do país ao lado da capixaba Itapemerim.
A colonização
Foi no inicio dos anos 70 que a Eucatur, com visão de futuro, fazia chamadas pelas emissoras de rádio de Cascavel e região sul do país para a grande epopéia da colonização de Rondônia atraindo colonos gaúchos, catarinenses e paranaenses para cá. A coisa então virou uma bola de neve.
Dedão traíra
Fiquei fora do circuito alguns dias por causa de um dedão traíra – é a diabetes chegando para me assombrar - que me levou até internação. Encontrei no Prontocords – do amigo José Augusto – o colega Paulo Andreolli também fazendo exames e cuidando da saúde, a quem estimo melhoras.
Tapas e beijos
A Assembléia Legislativa e o governo do estado continuam naquela relação de tapas e beijos e o que se vê é que até o final da atual legislatura vai ficar neste morde e assopra, mas todo mundo já pensando em reeleição no ano que vem - e catimbando o jogo na medida do possível.
Mais firme
No recente episódio em que foram pedidas as cabeças da secretaria de Educação Isabel e da Procuradora Geral Rejane, se viu um governo mais firme e articulado com relação ao Legislativo. Foi justamente por isso que nas respectivas audiências - quando se pensava num after Day e cabeças rolando -, a coisa foi bem mais amena.
As diferenças
Enfim, o que se espera é que tanto a ALE quanto o governo deixem de protagonizar os fiascos de um passado recente e dialoguem para que as arestas sejam aparadas. Na prática, infelizmente, teremos ano pré-eleitoral, o que significa ver os políticos como onças bravas demarcando território.
O rombo
O rombo do Instituto Previdenciário do Município de Porto Velho - Ipam, estimado em R$ 8 milhões repercute. O órgão tradicionalmente é objeto de escândalos desde que foi implantado e passa prefeito – seja de qual for o credo político – segue a mesma toada nas últimas décadas.
A retomada
Aos poucos os partidos políticos vão retomando as atividades em cumprimento ao calendário eleitoral. O PSDB reelegeu Lindomar Carreiro a presidência do diretório de Porto Velho; o DEM instalou o Diretório Feminino, o PR anuncia encontro de formação partidária, o PC do B abriu sua campanha de filiações, o PP segue encontros regionais.
Causa e efeito
As lideranças da capital acreditam que as brigaradas políticas têm refletido até no desempenho do comércio local. De fato, isto gera um clima de incerteza e desconfiança e a coisa reflete na quedas de vendas e o fato do governo e prefeitura atrasarem o pagamento dos fornecedores completa o panorama ruim ecom efeito cascata.
Do Cotidiano
Divórcios crescem
As mudanças na legislação brasileira facilitaram a dissolução do casamento, que agora pode ser feita diretamente no cartório. Como resultado, ano a ano tem aumentado o índice de divórcios no país e o estado de Rondônia segue a mesma tendência já constatada em outras unidades da federação, já que a facilidade encontrada nas novas regras emplacou de vez. O IBGE tem constatado o aumento das separações nos últimos censos.
Em 2011, o Brasil registrou a maior taxa de divórcios desde 1984. De acordo com a Estatística do Registro Civil, divulgada nesta segunda-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de divórcios chegou a 351.153, um crescimento de 45,6% em relação a 2010, quando foram registrados 243.224. A pesquisa aponta que foram 2,6 divórcios para cada mil habitantes de 15 anos ou mais de idade, contra 1,8 separações em 2010.
O presidente da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg-BR), Rogério Bacellar, explica que as mudanças na legislação facilitaram a dissolução do casamento. Desde 2007, os divórcios podem ser requeridos nos cartórios (tabelionatos de notas) nos casos onde há consenso e inexiste filhos menores de idade”, destaca.
No ano passado, a maior proporção de divórcios aconteceu em casamentos que tinham entre cinco e nove anos de duração (20,8%), seguida de uniões de um e quatro anos. A proporção do divórcio por via administrativa, possível aos casais sem filhos, passou de 26,8%, em 2001, para 37,2%, em 2011. “Outro exemplo de mudança na legislação é aemenda constitucional nº 66/2010, que tornou possível requerer a dissolução do casamento civil pelo divórcio a qualquer tempo, suprimindo o requisito de prévia separação judicial por mais de um ano ou de comprovada separação de fato por mais de dois anos”, acrescenta Bacellar.
Com tudo, brasileiros e brasileiras cada vez mais fora das amarras cartoriais, a tendência é o número de divórcios até aumentar nos próximos anos. A cada ano fica mais fácil tocar adiante o processo de separação, ao contrário das décadas passadas quando um divórcio era extremamente caro e burocrático.
Via Direta
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