Coluna sem papas na língua 01/09/12

A caminhada

Hoje é o dia da caminhada da vitória da aliança PSB/PDT, que tem como candidato a prefeito Mauro Nazif e vice Dalton di Franco. Com a presença do presidente do Diretório Estadual do PDT, Acir Gurgacz e de expressivas lideranças regionais, Mauro Nazif vai percorrer a Av. 7 de Setembro, cenário de grandes jornadas políticas a partir das 9h30.

As paliçadas

Com a presença do presidente do Diretório Nacional do PHS, Eduardo Machado, o prefeituravel Garçon e seu vice Reinaldo Rosa, receberam adesão de lideranças políticas e empresariais na última quinta-feira. Garçon reforça as paliçadas da campanha já tendo no retrovisor seus adversários.

Expansão urbana

Com aprovação pela Câmara de Vereadores de Porto Velho do projeto da expansão urbana do outro lado do rio Madeira, surge o embrião de uma nova cidade, a Porto Madeira, que já nasce com 400 casas. É o segundo distrito de Porto Velho. A corrida pela especulação imobiliária já vigora.

Aniversário I

Tive a honra de entrevistar para a edição de aniversário do Diário da Amazônia o ex-governador Oswaldo Piana Filho e o ex-prefeito  e Porto Velho José Guedes, que eram os mandatários respectivamente do governo estadual e da prefeitura da capital quando da fundação deste rotativo em 1993.São depoimentos históricos.

Aniversário II

Durante a semana do aniversário do Diário, neste mês de setembro, teremos exposição de artistas plásticos regionais e de fotos históricas de repórteres fotográficos consagrados para visitação do pública. Estudantes começam a formar caravanas para visitação, sendo recepcionado pelo nosso editor Marcelo Freire.

Mãe Joana

Transformada na casa da Mãe Joana, a Amazônia é feita de gato e sapato até pelos indígenas. Em Vilhena, os índios adotaram como moda, a paralisação da rodovia 364, espinha dorsal para o abastecimento de Rondônia, Acre e Amazonas. Na Transamazônica, cobram pedágio. Falta pulso, falta governo, falta autoridade.

Eleições 2012

Estão no forno mais três pesquisas eleitorais mostrando uma gangorra entre os candidatos em Porto Velho. Com nomes caindo e outros subindo, aqueles que lideram a corrida sucessória garantem que não existe clima para zebras ou surpresas de última hora como tem acontecido nos últimos anos. Será?

Contagem regressiva

Com a realização do segundo turno cada vez mais evidenciado em vista da fragmentação do eleitorado, já estamos na contagem regressiva para o pleito de 7 de outubro e o tempo cada vez mais escasso para tirar os dois favoritos para a próxima etapa –Garçon e Nazif – do poleiro.

As pesquisas

O caro leitor deve ter visto todas as pesquisas e em todas elas Aluízio Vidal (PSOL) esta em último lugar. Silenciosamente, os formadores de opinião estão formando uma corrente para Vidal e ele começa a crescer porque também tem a preferência dos descontentes de outras agremiações. É o embrião de uma zebra se formando.    

Do Cotidiano
Raios que nos partem

O raio ascendente não é tão raro, mas é arisco em se tratando de sua captura. Quando ocorre um relâmpago, existem pelo menos dois raios: o principal, que se caracteriza pela descarga de elétrons na Terra, seguindo-se imediatamente de outro, o de retorno ou ascendente. O raio ascendente, portanto, é um componente do mesmo fenômeno verificado na ocorrência do relâmpago.

Quando o raio principal está próximo do solo, sua carga, negativa (elétrons livres), induz grande quantidade de carga positiva próxima ao solo e especialmente nos objetos que se projetam do solo, como torres e árvores altas. Essa grande quantidade de cargas positivas induzidas tenta se juntar ao raio principal, resultando daí uma descarga para cima. É o raio ascendente, que vai de encontro ao raio principal.

O que normalmente se percebe é o raio principal, cuja viagem de descida dura cerca de 0,01 segundo, enquanto a trajetória do raio ascendente se dá em apenas 0,0001 segundo. Por isso, praticamente não percebemos o raio que sobe. Da mesma forma, também pode acontecer de um raio ser ascendente, ou seja, da Terra para as nuvens. Para isso basta que a nuvem esteja com carência (falta) de elétrons, isto é, carregada positivamente – aí, elétrons serão sugados da Terra em direção à nuvem.

Ainda mais rara é a ocorrência de nuvem para nuvem, mas a Terra ainda é um grande fornecedor ou sorvedor de carga, priorizando os ascendentes ou descendentes.

Pesquisadores do Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), no entanto, conseguiram pela primeira vez registrar um raio ascendente em São Paulo, durante uma tempestade. No início do ano, os pesquisadores do Elat registraram pela primeira vez imagens desse tipo de raio no Brasil que, em vez de descer das nuvens e atingir o solo – como ocorre com a maioria das descargas atmosféricas –, parte de algo na superfície e se propaga em direção à nuvem.

 O raio ascendente partiu de uma das torres de telecomunicações instaladas no Pico do Jaraguá, em São Paulo. O que chamou a atenção dos pesquisadores foi a quase total ausência de raios durante a tempestade que gerou o raio ascendente.

Via Direta

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