Terça-feira, 2 de julho de 2013 - 21h33
O exemplo de Chiquilito
Neste final de semana lá se vão doze anos do falecimento do prefeito Francisco Chiquilito Erse. Ele deixou alguns exemplos para os sucessores, inclusive para aqueles que pegam a casa desarrumada, como foi seu caso, que foi começando a gestão com um plano emergencial, enfatizando as prioridades - e trabalhando forte em planejamento.
Na época em que Chiquilito foi prefeito pela primeira vez, Mauro Nazif, atual prefeito era vereador. Depois seria deputado estadual e federal, antes de assumir o Palácio Tancredo Neves, hoje o maior desafio de sua carreira política. O saudoso prefeito deixou bons exemplos administrativos e conseguiu realizar uma gestão muito produtiva, sendo avaliado pelo Datafolha, instituto de pesquisas do jornal Folha de São Paulo, ao lado de Jayme Lerner, então prefeito de Curitiba como um dos melhores do País ao final dos anos 80.
Nazif assumiu sem um plano emergencial, achando que tal exemplo não era necessário – enfim, achava que o buraco não era tão negro - e acabou se atrapalhando. Mas na área de Planejamento, ao completar seis meses de gestão, se vê que a pasta esta trabalhando bem e projetando soluções para uma série de demandas locais, já soltando as amarras da administração municipal.
Dilma X Marina
As primeiras pesquisas nacionais sinalizam que a grande beneficiada pela queda de intenções de votos da presidente Dilma Rousseff no seu projeto de reeleição é a ex-senadora verde Marina Silva, fundadora do Rede de Sustentabilidade. O interessante que o partido em Rondônia é praticamente inexistente.
No Paraná
No estado do Paraná, que representa hoje no país uma síntese para estudos para lançamento de produtos nacionais e campanhas eleitorais, pela colonização paulista, mineira, nordestina, gaucha, capixaba e catarinense, pintou uma surpresa: o ex-governador José Serra entrando no páreo, superando Aécio, Eduardo Campos, etc. Cito o exemplo paranaense porque a colonização de Rondônia é mais ou menos parecida.
Moda pegou
A moda de tocar protestos nos bairros fechando ruas e avenidas, ateando fogo em pneus e entulhos pegou em Porto Velho. Depois da baita encrenca armada na região do Aeroclube na Zona Sul – foram dois protestos fechando a Estrada dos Japoneses – foi a vez do Três Marias, armar confusão na Zona Leste.
Pé de guerra
O ex-promotor Ivo Benitez – que tem uma trajetória bonita em Rondônia – ao ser cogitado para assumir a Superintendência da Funasa em Rondônia – indicação do casal Raupp – entrou numa dividida. Os servidores do órgão afirmam que Benitez é um estranho no ninho e entraram em pé de guerra. Dezenas ameaçam se demitir se o novo apaniguado dos Raupps assumir o cargo.
Mais mudanças
Também correu nos círculos políticos durante o dia de ontem, que o ex-deputado federal Miguel de Souza, teria recentemente deixado o PR e se transferido para o PMDB, a convite do governador Confúcio Moura. Amigos dizem que são só boatos, mas o PR de Rondônia agora está sob o controle de Ivo Cassol, adversário da gestão Cooperação.
Compromisso
O PSB de Rondônia, que tem compromisso com o diretório nacional de eleger um deputado federal – as apostas giram em torno do ex-deputado estadual Daniel Pereira – também poderá se ver na contingência de lançar candidato próprio ao governo. Importante liderança mantém conversações a respeito e pode se tornar em opção do partido para 2014
Pagando o pato
Considero o prefeito Nazif, no atual estágio de sua administração, pagando o pato pelas mazelas das administrações petistas e vitima da intolerância daqueles – vereadores e empresários – que tem seus interesses contrariados. Nazif, reconhecidamente um cara honesto e com a ficha limpa não merece ser tratado de forma tão dura como tem sido. Acredito que ele vai se recuperar de um início difícil.
Via Direta
*** O PDT prossegue os entendimentos buscando um nome de consenso para comandar o partido na capital *** De 22 creches previstas pelo PAC, apenas duas serão concluídas em Porto Velho *** As demais estão com pendências que dificilmente serão resolvidas durante 2013.
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