Terça-feira, 5 de março de 2013 - 18h13
Boa aquisição
Entendo que a nomeação do engenheiro Miguel de Souza na assessoria do governo Confúcio em Brasília é relevante. Rondônia carece de gente experiente no trato de projetos em Brasília. A estratégia de gente mais cascuda na briga por recursos é bem utilizada pelos demais estados.
Perda de recursos
Rondônia é um dos seus estados que mais tem perdido recursos por falta de articulação – vivemos um apagão de engenheiros no governo estadual e na prefeitura da capital – e Miguel de Souza, bem enfronhado no Dnitt e nos Ministérios poderá reverter esta situação em Brasília.
Uma alternativa
O deputado estadual Neodi Carlos, preocupado com o recente isolamento de Nova Mamoré e Guajará Mirim, decorrente da interrupção da rodovia- 425, pediu o prolongamento da estrada do parque, como alternativa, dando acesso a Buritis, no Vale do Jamari, via Jacinópolis.
Os presidenciáveis
Com quatro presidenciáveis abrindo a corrida de 2014, um deles, o governador Eduardo Campos (PSB) já sofre com fogo amigo, de um verdadeiro cavalo de Tróia de Lula, instalado na sigla: o vassalo do Planalto, Ciro Gomes. Além de Dilma, Aécio e Campos, ainda temos a ex-verdinha Marina Silva nas paradas.
As mulheres
A Coordenadora das Mulheres de Porto Velho, Antônia Ferreira disse ontem que sua expectativa é que o Espaço da Mulher, um complexo em construção no bairro Embratel, esteja concluído até junho. Com os centros de referência, lá serão atendidas as vitimas de agressões.
Em Brasília
Uma comitiva de deputados estaduais abre agenda hoje em Brasília. Os parlamentares estão tentando, o que os últimos governadores nem a bancada federal conseguiram desde a gestão de Valdir Raupp, encerrada em 98, que é uma solução para as dívidas do Beron, entre outros pleitos levados aos Ministérios.
Um replay
A construção da Usina de Belo Monte (PA) tem protagonizado nos últimos dias os mesmos momentos de terror – de quebra-quebra e incêndios – que ocorreram em Jirau e Santo Antônio em Rondônia. Levando-se em conta que dos 17 mil trabalhadores daquela usina, pelo menos uns 5 mil estiveram por aqui já é possível entender...
Os gargalos
O Brasil vivencia uma supersafra de grãos e enfrenta uma série de gargalos, a partir da logística, da armazenagem, até ao transporte de grãos para os portos de Santos e Paranaguá. Os principais estados produtores, como Mato Grosso e Paraná sofrem com déficit de até 40 por cento de armazéns.
Em Rondônia
Em nosso estado a produção de grãos tem aumentado mos últimos anos e com isto a logística já preocupa. A soja, por exemplo, rompeu as barreiras do Cone Sul e avança pela pela BR- 429 (A nova rota alternativa ao Pacífico) e já esta se espraiando por Ariquemes e Porto Velho.
Do Cotidiano
A crise evidenciada
No final de 2012 ficou evidenciada com muita clareza a internalização da crise mundial. O segmento que mais sentiu a pressão foi o setor industrial. De modo geral, porém, essa percepção vai sendo sentida em todas as áreas a economia.
Uma das consequências mais óbvias de qualquer crise é o fechamento de empresas e o Brasil também não está fugindo a essa realidade. As empresas brasileiras têm um histórico de curta duração mesmo fora dos tempos de crises e os jovens que ingressam no mercado de trabalho precisam de empregos. É fundamental, portanto, descobrir as causas da excessiva mortalidade das empresas brasileiras.
O economista Otto Nogami, consultor empresarial, fez um estudo aprofundado para investigar as causas que levam os empresários a fechar seus estabelecimentos, chegando a um rol de sete “flechadas” mortais responsáveis pelo aniquilamento de seus negócios.
Ninguém aprecia avaliar dados negativos ou sequer imaginar que sua empresa venha um dia a enfrentar dificuldades, mas é altamente recomendável conhecer as causas do fracasso das empresas que fecharam recentemente.
Em primeiro lugar a pesquisa identificou como o balaço mais mortífero o baixo faturamento, responsável por 39% dos casos. Em segundo lugar, a baixa produtividade. Depois, gastos excessivos, brigas entre funcionários, mão de obra insuficiente, incapacidade de atrair clientes e conflitos com fornecedores.
Uma leitura superficial desses dados aponta que nenhuma empresa está completamente livre de todos esses problemas. Segundo Nogami, “trata-se de um risco que atinge empresas de todos os portes, de todos os setores e de todas as nacionalidades”.
A principal lição a ser aprendida é que as causas do fracasso nem sempre vêm de fora. Mesmo quando vêm, são facilitadas por erros internos. As empresas sofrem baixo faturamento, baixa produtividade e gastos excessivos, na maioria das vezes, por decisões equivocadas tomadas pelos próprios gestores.
A falha humana, portanto, é o gatilho que faz acionar os elementos causadores da frustração. O plano de marketing pode ser perfeito, a estratégia de vendas pode ser um primor, mas tudo pode ir água abaixo se não houver alguém capaz de promover uma correta implementação.
Via Direta
*** Ernandes Amorim é mais um prefeito rondoniense alcançado pelos braços da lei *** E têm muitos outros com a mão grande, na alça de mira da justiça *** A cada fiscalização da Controladoria Geral da União-CGU uma penca deles é flagrada superfaturando.
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