Quarta-feira, 6 de junho de 2012 - 05h17
A precipitação
Constato uma certa precipitação no lançamento da pré-candidatura de Hermínio Coelho (PSD) a prefeitura de Porto Velho. Ele tem estatura política para isto, no entanto não tem nada em termos de espaço para TV. Se não atrair o PSDB para seu projeto – Mariana de vice – é melhor reavaliar a coisa.
Noiva cobiçada
Como uma noiva cobiçada – o dote é um belo espaço no horário gratuito – O DEM virou um fiel da balança nas eleições em Porto Velho. Somente ontem, o presidente regional José Bianco recebeu emissários ligados a Miguel de Souza, Hermínio Coelho, Mariana Carvalho e Dalton di Franco.
Nada acertado
A grande verdade é que Bianco ouviu a todos atentamente, mas não assumiu compromisso. Quem conhece o ex-governador já sabe: as decisões são bem pensadas e o DEM tem consciência do peso que o partido terá no pleito da capital, sobretudo porque o próprio Bianco tem um eleitorado fiel na capital.
Caciques catimbam
Interessados em alianças que se prolonguem até 2014, nas eleições ao Senado e ao governo do estado, os caciques estaduais Valdir Raupp (PMDB), Acir Gurgacz (PDT), José Bianco (Democratas) e Ivo Cassol (PP) estão catimbando a definições para as eleições deste ano.
No compromisso
O PMDB projeta suas alianças mirando a reeleição do governador Confúcio. Bianco busca cavar espaço para entrar na peleja 2014, seja ao Senado ou ao governo. Já, Acir Gurgaz reforça as paliçadas para seu projeto de reeleição, enquanto que Ivo Cassol prioriza sua eleição ao governo.
Grandes obras
O governo de Rondônia esta iniciando grandes obras na capital e no interior no setor rodoviário. As mais destacadas são o anel viário de Porto Velho, rebatizado de projeto Estradão, ou ainda arco norte e a rodovia Transrondonia, uma estrada paralela a BR 364.
Eleições 2012
O Diário publicou matéria ontem relacionando uma dúzia de pretendentes ao Palácio Tancredo Neves sede da prefeitura de Porto Velho. É um recorde de candidatos. Como as convenções se encerram dia 30, ainda existe espaço para mais surpresas na temporada.
Um dilema
O Frentão idealizado por Expedito Júnior vive um dilema. Tem três pré-candidatos na capital – Garçom, Hermínio e Mariana – e ninguém queria arredar o pé. Mas nos bastidores espera-se que a tucaninha Mariana aceite ser vice de Hermínio, enquanto que Garçon já teria acertado ser vice de José Augusto (PMDB).
A unidade do PT
Sem conseguir firmar parceria com o PMDB, nem com o PDT, o PT de Fátima Cleide busca a unidade para tentar emplacar uma terceira gestão em Porto Velho. A imagem para consumo externo é que a legenda esta conseguindo juntar os cacos. Unificado, o PT será forte, rachado uma presa fácil para os adversários.
Do Cotidiano
Questões de honra
Os três problemas que mais preocupam no momento são questões de honra para a humanidade. Um, a grave crise econômico-financeira que assola o planeta. Outro, a rápida degradação ambiental, agravada pelo drama climático. Por fim, os prejuízos sociais causados pelos problemas anteriores, como o elevado custo dos alimentos e de remédios para doenças físicas e mentais, às quais se somam as guerras e a intolerância racial e/ou religiosa.
São problemas que afetam a todos e dos quais a humanidade sairá vencedora ou derrotada, vendo a civilização ruir e os povos se arruinando.
Ciente dessa imensa responsabilidade, um grupo de especialistas mundiais em meio ambiente publicou um documento reunindo um conjunto de recomendações para os líderes governamentais sobre ações necessárias e urgentes para compatibilizar desenvolvimento econômico com a sustentabilidade ambiental e social do planeta.
“Desafios ambientais e desenvolvimento: o imperativo para agir” sintetiza as advertências de vinte cientistas laureados com o Prêmio Blue Planet. Concedido pela fundação japonesa Asahi Glass Foundation desde 1992, quando se realizou no Rio de Janeiro a ECO-92, o prêmio é considerado o “Nobel do Meio Ambiente”. Muito justo, na medida em que a Fundação Nobel não premia a pesquisa ambiental.
Dentre os ganhadores do prêmio está Gro Harlem Brundtland, diplomata que presidiu no início da década de 1980, quando era primeira-ministra da Noruega, a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento criada pela ONU e coordenou a elaboração do documento “Nosso futuro comum” (1987), conhecido como Relatório Brundtland, popularizando a expressão “desenvolvimento sustentável”, hoje de uso corrente.
Algumas das recomendações dos cientistas no documento são eliminar os subsídios em setores como os de energia, transporte e agricultura, que, na opinião dos autores, criam custos ambientais e sociais, e substituir o Produto Interno Bruto (PIB) como medida de riqueza dos países.
Na avaliação dos proponentes, o índice é incapaz de mensurar outros indicadores importantes do desenvolvimento econômico e social de um país, como seu capital social, humano e natural e como esses dados se cruzam.
Via Direta
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