Quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012 - 06h50
O governador Confúcio Moura reclamou em seu blog sobre a plantação de noticias contra seu governo, o que todo mundo sabe que é feito pelo seu desafeto Ivo Cassol. O ex-governador tem um terreno fértil para isto: possui uma verdadeira rede de emissoras de rádio no interior.
Com terrorismo
O deputado federal Moreira Mendes (PPS-RO) definiu bem o que esta acontecendo em Rondônia. O ex-governador esta praticando terrorismo contra a atual administração. Ivo faz o que ele condenava quando inquilino do Palácio Presidente Vargas: a política do quanto pior melhor (para ele), de arrasa tudo.
Delação premiada
A tão propalada delação premiada de José Batista – publicada sem fonte o que caracteriza noticia plantada – foi negada pelo advogado do ex-adjunto da Saúde, pela Polícia Federal e por procuradores. Mas a coisa rendou bafafá porque Francisco de Assis e Cambuquira são alvo de forte rejeição, como já foi Arnaldo para Bianco, Gilson para Nazif, etc.
Salvou a pele
Por um triz o prefeito de Cujubim Ernam Amorim, filho mais novo do ex-senador Ernandes, salvou a pele da cassação. Tudo esta armado para ele cair no poleiro. De última hora o quadro foi revertido. Mas o desgaste foi enorme e a batata dele continua assando.
É pré-candidata
O prefeito Roberto Sobrinho incluiu o nome da deputada estadual Epifânia Barbosa, presidente estadual do PT nas prévias do partido para março. Não consigo entender o jogo de estratégia dos petistas, nem esperaram baixar a poeira no envolvimento da parlamentar na Operação Termópilas.
Nos trilhos
As alterações efetuadas pelo presidente da Assembléia Legislativa José Hermínio (PSD) no comando da casa de leis agradaram em cheio. São nomes fichas limpas, com reputações ilibadas e com larga folha de serviços prestada a comunidade, como é caso do economista Silvio Persivo.
Um símbolo
Finalmente, nesta quinta-feira, o STF vai julgar os embargos de um dos símbolos da corrupção e da impunidade da política nacional, o deputado Natan Donadon, como foi apontado pelo Portal Transparência. É um dos impunes mais longevos – o golpe na ALE foi na década de 90 – da vida pública brasileira.
Aparando arestas
O governador Confúcio Moura manteve encontro com os petistas no inicio da semana para aparar arestas discutir os rumos da sua aliança. PMDB e PT estão desgastados, principalmente na capital e dependendo das conjuminâncias, podem se aliar já em primeiro turno, com o PT indicando cabeça de chapa e o PMDB o vice.
Oito creches
Se o prefeito Roberto Sobrinho conseguir concluir os viadutos, o terminal fluvial de passageiros, alguns UPAS e bater o recorde de regularização fundiária, já terá cumprido uma bela despedida do Palácio Tancredo Neves. Mas agora, ele garante também que deixará entregue oito creches.
Os índios Mongulala são descendentes dos deuses que vieram de um sistema planetário chamado Schwerta e em 12 a 15 mil anos de história da Amazônia edificaram inúmeras cidades na floresta tropical. Esses deuses primordiais foram os artífices de um sistema de túneis que se distribuem por toda a América do Sul, conectando cidades que eles próprios construíram: Akakor, Akahim, Akanis e outras. Enclaves como Cuzco y Macchu Picchu também estavam conectados a este emaranhado de túneis, que estariam, ainda hoje sendo utilizados pelos índios remanescentes.
Esta poderia ser apenas uma lenda a mais em meio às inumeráveis e fantásticas histórias, concepções religiosas e mitos fundantes dos povos amazônicos, se não fosse apresentada como um relato verídico feito por um príncipe indígena chamado Tantunka Nara, pertencente à tribo Ugha ou Mugulala, pelo escritor, sociólogo e jornalista alemão Karl Brugger em seu livro A Crônica de Akakor.
Publicado na Europa em 1976, o livro resulta de várias horas de gravação feitas pelo pesquisador com o príncipe índio que afirmava ser filho de uma índia da Amazônia com um soldado alemão. O livro deu fama a Brugger e o colocou no mesmo nível de um Erich Von Däniken, o escritor suíço que se tornou uma celebridade após a publicação do livro Eram os Deuses Astronautas?
Tantunka narrou a Brugger as lendas de seu povo, que estão descritas na obra desde a chegada de seus deuses civilizadores até a década de 1970. Originalmente, segundo o príncipe os textos foram escritos no idioma de seus Mestres Antigos (Deuses) em cascas de árvores.
Na época em que travou contato com Tantunka Nara, o jornalista alemão se encontrava trabalhando no Brasil. Ele gravou todos os relatos em fitas magnetofônicas, que depois degravou para publicar como livro em 1976.
A Crônica de Akakorconta a história milenar da América do Sul pela perspectiva dos Ugha Mongulala, que seria a civilização mais antiga da região, trazendo respostas para muitas questões que a história, a arqueologia e as demais ciências ainda não conseguem explicar, como a construção de Tiahuanaco e Macchu Picchu.
Via Direta
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