Sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012 - 07h33
As penalidades
A partir do daí 15, a Comissão Processante da Assembléia Legislativa abrirá os trabalhos visando o julgamento do presidente afastado Valter Araújo e dos parlamentares envolvidos no caso das propinas, flagrados pela Polícia Federal. Se serão cassados ou não, o tempo dirá.
Em Rolim
A disputa pela prefeitura de Rolim de Moura - de lá já saíram dois governadores – promete bons rounds entre Luizão do Trento, César Cassol e o atual prefeito Tião Serraia. Mesmo em baixa, a ex-deputada Milene Motta também ponteia nas primeiras pesquisas da temporada.
Balão de ensaio
O PTB de Nilton Capixaba, Valter Araújo e Melki Donadon realiza encontro em Porto Velho na próxima semana soltando um balão de ensaio de candidatura própria à prefeitura da capital. O partido esta mais sujo do que poleiro em vista de concentrar alto índice de políticos fichas sujas.
Fogo cerrado
A audiência pública marcada para o próximo dia 14, para discutir o empréstimo do governo de Rondônia perante o BNDEs, promete ser tensa na ALE. O senador Ivo Cassol promete fogo cerrado contra a iniciativa e junto com ele terá seus aliados para torpedear Confúcio.
Frente suja
A oposição vê com bons olhos a aliança do PMDB com o PT nas eleições municipais em Porto Velho. Entende que somando o desgaste do PMDB no escândalo da saúde, mais o envolvimento da presidente do PT Epifânia Barbosa no caso das propinas desvendado pela PF, estará formada a “Frente Suja”.
A escalação
Se fosse possível, os oposicionistas opinar, eles gostariam que a escalação da aliança PT-PMDB fosse com Epifânia Barbosa a prefeita e Zequinha Araújo a vice. Ora, isso vai depender das tratativas Confúcio com o prefeito Roberto Sobrinho, né? Quem sabe...
Os 32 anos
Ironias a parte, parabéns ao PT, que festeja hoje 32 anos de fundação. Embora decadente em Rondônia, onde levou pau nas eleições de 2008, perdendo uma senadora e um deputado federal, a sigla mantém a força na esfera nacional. Foram dos mandatos de Lula. E Dilma já esta pensa na reeleição.
Os haitianos
Hostilizados inicialmente no AC, RO e principalmente no Amazonas, os haitianos estão sendo bem recebidos em outros estados carentes de mão de obra. No Paraná tem chegado levas deles em Cascavel, Ibiporã, Rolândia e Londrina. O recrutamento já está seno feito de avião, na fronteira com o Peru.
PEC 300
Praticamente rifada no Congresso Nacional a PEC 300 que equipara os salários dos policiais civis, militares e bombeiros, com um piso nacional, é uma bomba relógio já engatilhada. A articulação governista pisa em terreno minado e vai precisar catimbar o jogo rejeite o projeto
Do Cotidiano
Nova especialidade
A arqueologia subaquática é uma nova especialidade, trazida pelo desenvolvimento científico, praticada no Brasil a partir da década de 90. Para o oceanógrafo Flávio Calippo, do Centro de Estudos de Arqueologia Náutica e Subaquática (Ceans), esse novo ramo da arqueologia pode facilitar a compreensão de uma parte da história do País que ainda não está nos livros.
“A arqueologia subaquática pode, por exemplo, nos ajudar a recontar a história da escravidão e dos imigrantes europeus”, explica. Por ser uma profissão recente, eles ainda são poucos, mas já começam literalmente a trazer à tona uma parte importante do passado do País, realizando vários projetos que começam a mapear a riqueza escondida sob as águas brasileiras.
“Há pesquisas sendo feitas no litoral de Norte a Sul, assim como em rios e lagos pelo interior do território nacional”, diz Gilson Rambelli, um dos pioneiros nas pesquisas embaixo da água e responsável pelo Laboratório de Arqueologia de Ambientes Aquáticos, da Universidade Federal de Sergipe.
Apesar de o mergulho estar ligado à ideia de aventura, os arqueólogos subaquáticos não gostam de ser comparados com os caçadores de tesouros ou souvenirs submersos. Os tesouros que esses novos profissionais buscam são muito mais valiosos: não enriquecem apenas alguns poucos, mas a ciência e a cultura nacionais.
“Somos pesquisadores que exploram, com fins científicos, os restos materiais deixados pelo homem ao longo de sua história no fundo do mar, de rios, lagos ou represas”, explica Rambelli, autor do livro Arqueologia até debaixo d’Água. “Nossos objetos de pesquisa podem ser vestígios de naufrágios, acampamentos pré-históricos, cidades, áreas portuárias ou qualquer outra marca da civilização, submersa por um ou outro motivo”.
A arqueologia subaquática trabalha com a ideia de gestão sustentável do patrimônio cultural. “Evitamos retirar peças dos sítios submersos”, diz Calippo. “Isso só é feito quando não existem mais alternativas para o seu estudo ou quando o patrimônio em questão está em risco. Nossa principal meta é a preservação in situ desses sítios, a fim de que possam ser vistos por outras gerações e utilizados em programas sustentáveis de turismo cultural subaquático”.
Via Direta
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