Quarta-feira, 13 de junho de 2012 - 00h32
Jogo duro
Os tucanos endureceram o jogo e o pré-candidato do PSD Hermínio Coelho não conseguiu atrair Mariana Carvalho para ser sua vice. Os entendimentos seguem, mas o que se vê, é o PSDB com candidatura própria. Mesmo porque a tucaninha tem crescido bem nas sondagens do partido.
Tem reflexos
A batalha da Transposição em Brasília será acompanhada com atenção especialmente por dois pré-candidatos a prefeito em Porto Velho: Fátima Cleide e Mauro Nazif. Ocorre que na mesma proporção que poderão ser beneficiados com o sucesso, numa outra ponta, um eventual fracasso pode prejudicar suas pretensões.
Vice especulado
Nos bastidores políticos já se dá como certa a indicação do empresário Mário Português, do PPS, para ser vice do pré-candidato Miguel de Souza (PR). O acordo teria sido celebrado num encontro no final de semana. Por isso o partido adiou sua convenção de 22 para o dia 30 de junho.
As pesquisas
Pelo menos 3 institutos de pesquisas estão nas ruas para auscultar as intenções de votos em Porto Velho. Desta vez serão incluídos nas pesquisas o comunicador Dalton di Franco (PDT) e o deputado José Hermínio Coelho (PSD). Com isso os novos números, pode pintar mais uma reviravolta no cenário local.
Anti-Jesualdo
Em Ji-Paraná vai se formando um “Frentão”, uma verdadeira salada de partidos, anti-Jesualdo Pires, o pré-candidato da aliança PSB/PDT, considerado favorito para a peleja de outubro. As conversações continuam, no entanto até agora não foi definido o cabeça de chapa da peleja.
Justa homenagem
Como já foi anunciado o senador Valdir Raupp, presidente do diretório nacional do PMDB vai acompanhar as eleições em todo país e com isso sairá em licença 4 meses assumindo no seu lugar o suplente Tomás Correia. O carcará merece a homenagem, foi o parlamentar estadual mais brilhante que Rondônia produziu até hoje.
Baita economia
A inauguração do Centro Administrativo de Rondônia, em setembro, vai redundar numa baita economia de recursos para o erário, já que dezenas de imóveis foram alugados desde a demolição da antiga Esplanada das Secretarias para abrigar os servidores. Já, para o segmento imobiliário é mais uma pedrada na testa.
Os garimpeiros
Avança nas comissões técnicas da Câmara Federal o projeto de lei que institui aposentadoria para os garimpeiros. Como Rondônia ainda conta com milhares deles na atividade, se trata de matéria de interesse local. A Comissão Especial sobre Aposentadoria trata hoje do parecer do relator Marçal Filho, para que o projeto suba a plenário.
Nazif rejeitado
Os Democratas descartaram - com educação, mais rejeitaram -, a tentativa de um acordo com o pré-candidato do PSB, em Porto Velho, Mauro Nazif, feita através de emissários. A aliança, na verdade, não seria boa nem para um lado, tampouco para outro. Seria juntar água e óleo.
Do Cotidiano
As teses científicas
Ao politizar um assunto científico, o ex-vice-presidente norte-americano Al Gore transformou o aquecimento global numa queda de braço entre os que acreditam cegamente na ação dos homens engendrando o Apocalipse e os que sustentam o fenômeno da alteração climática como decorrente de alterações da própria natureza.
Não é uma discussão irrelevante, porém. Irrelevante é a milenar discussão entre evolucionistas e criacionistas: a fé dos crentes não convence os crentes nem a descrença destes muda o conceito daqueles. No fim se salvam todos. Independente de suas crenças, o mundo continua girando ao redor do Sol sem afetar a saúde de nenhum deles.
Mas o problema ambiental envolve a própria noção de sobrevivência da espécie. Se a teoria do aquecimento global causado pelos homens é verdadeira e de fato levará à hecatombe, isto será terrível para nossos descendentes. Estarão condenados à morte mais cruel, já que nós ainda conseguiremos ir desta para melhor sem sofrer todas as consequências.
Até onde se sabe, a natureza tem uma enorme capacidade de regeneração, o que não significa permissão automática para a irresponsabilidade: ar urbano poluído dá em graves doenças pulmonares, incapacitação e morte. Desmatamento criminoso causa prejuízos à economia e ao ecossistema.
Aliás, o meteorologista brasileiro Luiz Carlos Molion garante que o homem e suas emissões na atmosfera são incapazes de causar um aquecimento global.
Nessa guerra de teses científicas sobre se o aquecimento global existe ou não, ao cidadão comum o que importa não é uma prova que virá em décadas ou séculos, mas até que ponto mexer em grandes ecossistemas, como o da Amazônia, pode ou não afetar negativamente a natureza, nossa vida e de nossos descendentes.
Um suposto aquecimento global ainda não pode ser provado como decorrente da ação humana, embora seja certíssimo que a degradação urbana e do meio ambiente é, sim, decorrente de planejamento incompetente e de uma exploração irracional dos recursos naturais.
Os cientistas supõem que o Sol vem causando uma espécie de aquecimento global em outros planetas, como Plutão. Se o vilão for mesmo o Sol, a humanidade estará na mesma situação da assembleia dos camundongos que tentava resolver qual deles iria colocar o sininho no pescoço do gato.
Via Direta
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