Quarta-feira, 15 de junho de 2011 - 07h54
Fitas e dossiês
Não esta longe um novo escândalo, com direito a divulgação em rede nacional de fitas gravadas e dossiês. Os preparativos estão em andamento pelas duas partes antagônicas. E tem mais o esquema de marmitex para estourar: Os próprios presos estão denunciando que para economizar, os laranjas dos políticos estão mandando só gororoba para os presídios.
Ciúmes de você...
A eficiência de Lúcio Mosquini e a projeção que ele conquistou no interior por conta de suas atividades no DER – lembra o dinamismo de Valdir Raupp nos idos de Jerônimo Santana – já esta despertando uma ciumeira danada na classe política. Por conta disto os mísseis de longo alcance e missas encomendadas contra ele já estão em andamento na paróquia de Porto Velho.
Cheio de honrarias...
O prefeito de Porto Velho Roberto Sobrinho esta agastado com as “honrarias” recebidas através do fantástico. Em apenas uma semana o pau cantou duas vezes no prefeito campeão de regularização fundiária urbana do Brasil. Ele se sente injustiçado com a coisa, já que tem desenvolvido ações de largo alcance social e obras marcantes na capital.
Obras rondonienses
Impressiona a situação das obras rondonienses. O viaduto “Amir Lando”, em Pimenta Bueno é um vexame. A “ponte dos Raupps” em Guajará Mirim virou desilusão. Só esta saindo à ponte “Moreira Mendes”, esta sobre o Madeirão, em Porto Velho, já que a ponte “Miguel de Souza” na altura do Abunã também patina. E tem agora o “viaduto do Sobrinho”...
Foram batizadas
E adivinhem o motivo porque o povão batizou as obras? Ocorre que os políticos em questão exageram na mídia em cima destas obras federais em campanhas passadas passando a imagem que eram deles, então estão pagando o pato por isso. Caso de Cassol e Sobrinho que brigavam pela paternidade das obras de água e esgoto, lembram?
Uma composição
O PT começa no mês que vem o processo de escolha do seu candidato a prefeito em Porto Velho tendo como desafio juntar os cacos das eleições passadas, quando o partido perdeu uma senadora e um deputado federal. Rachada, a legenda só terá condições de eleger o sucessor do atual prefeito, caso consiga a unidade. Sem a união, a situação ficará difícil.
Câmeras e ação!
Sem os holofotes no Senado, onde é apenas um ilustre desconhecido, o ex-governador Ivo Cassol que era o sol em Rondônia – tudo girava em torno dele quando era governador – resolveu tirar uma licença e homenagear seu pai com a vaga, aliás, uma justa homenagem. Não tenham dúvidas: Ivo quer mesmo são os holofotes locais e caçar encrenca com os adversários...
Novo adiamento
Com mais um adiamento da assinatura e, possivelmente sem as vantagens sonhadas pelos servidores públicos estaduais, o decreto da transposição sofreu mais um dos tantos adiamentos. As lideranças sindicais já estão às machadinhas de guerra armadas contra os cara-pálidas do Palácio do Planalto. A coisa pode engrossar de vez.
Do Cotidiano
Ameaça de extinção
Seus dentes e olhos se transformam em cobiçados amuletos para crédulos em duvidosas “religiões”. Sua carne serve de isca para peixes. Ele é o boto, um animal mamífero como os homens. Fora da lenda romântica do homem sedutor que se transforma no pai de todos os filhos rejeitados, o boto vem sendo alvo de um massacre sistemático, tão chocante aos olhos do mundo quanto às derrubadas criminosas de árvores.
O boto vermelho não tem uma carne sedutora ao apetite humano, mas ela tem sido usada como isca muito atraente para capturar um peixe de carne recusada pelas comunidades do rio Solimões, por ser necrófago, mas apreciadíssima em outros países da América do Sul, especialmente a Colômbia.
As pesquisas de monitoramento com o boto vermelho apontam um decréscimo de 10% na população desses mamíferos aquáticos na última década nessa região, segundo Nívia do Carmo, pesquisadora do Projeto Boto do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCT) e presidente da Associação Amigos do Peixe-Boi (Ampa).
Os estudos são realizados, desde 1993, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, cerca de 700 km de Manaus, sob a coordenação da pesquisadora Vera da Silva, do Inpa, e do membro do Conselho de Pesquisas do Ambiente Natural do Reino Unido (NERC), Anthony Martin. Vera da Silva calcula que um boto seja morto para servir de isca à obtenção de 300 quilos de piracatinga.
¬ Com esse forte ritmo decrescente de sua população, o boto vermelho, no entanto, é apenas um dos mais visíveis integrantes de uma lista de animais da Amazônia sob ameaça de extinção. Tal lista abarca cerca de 400 espécies em risco, além de algumas já extintas na natureza, embora ainda mantidas em cativeiro, e completamente extintas, sem contar uma infinidade de invertebrados aquáticos e peixes.
A lei 9.605, de 1998, estabelece as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, mas protege mais o administrador público do que o meio ambiente, já que as questões ambientais são mais administrativas do que penais, e o Estado é incapaz de lidar com elas, afirma Serguei Camargo, professor de Direito Ambiental na Universidade do Estado do Amazonas.
Via Direta
*** O prefeito de Ji-Paraná José Bianco fez o que nenhum prefeito tem coragem de fazer *** Ele assumiu a culpa e a responsabilidade pelo atraso de obras no município *** A falta de técnicos e de planejamento tem prejudicado inúmeros municípios, inclusive a capital *** Finalmente serão retomadas as obras da RO-631: Triunfo agradece.