Sexta-feira, 15 de junho de 2012 - 05h01
A temporada de caça aos votos era para começar oficialmente em Porto Velho neste sábado, com a realização da primeira convenção partidária. Mas o PT também chutou a homologação da ex-senadora Fátima Cleide e sua chapa de 21 candidatos a vereança para o final do mês.
As alianças
Ungida da presidente Dilma Roussef, Fátima Cleide entra na campanha 2012 aguardando as definições do PMDB e do PDT, também marcadas para o final do mês. Não perdeu as esperanças de receber o apoio destas duas legendas ao mesmo tempo em que recebe como aliados uma penca de siglas nanicas.
Com certeza
Além de Fátima Cleide (PT), que já tinha sido aprovada em prévias da legenda, já são consideradas certas as homologações de Mauro Nazif (PSB), Miguel de Souza (PR) e Hermínio Coelho (PSD). Todos têm ampla maioria em seus diretórios municipais e estaduais e só deixarão de ser candidatos se quiserem.
Caciques decidem
Já, Ivan Rocha (PP), Bosco da Federal (PTB), Mariana Carvalho (PSDB), vão depender das decisões alinhadas pelos seus caciques respectivamente, Ivo Cassol, Nilton Capixaba e Expedito Júnior. Todos os três tem controle dos diretórios municipais e regionais e são eles que decidem. Já, Garçon, do PV leiloa sua candidatura.
Peregrinação
Alheio as aspirações de aliança do PT, o pré-candidato do PDT Dalton Di franco abriu peregrinação pelos jornais e emissoras de rádio nos últimos dias. Pregou unidade do socialismo moreno, falou de suas propostas e lembrou que o partido já elegeu prefeitos do quilate de Chiquilito Erse.
Apoio de Bianco
Pelas respostas dadas pelo cardeal José Bianco às siglas pretendentes a coligações, os Democratas vão fechar mesmo é com Miguel de Souza (PR) que já foi seu aliado de primeira hora em campanhas anteriores. Vai se firmando, por conseguinte, uma candidatura de centro-direita.
Fogo amigo
Rola fogo amigo na Frente Popular. Edgar do Boi (PSDC), não aceita a candidatura de Ivan Rocha, o ungido de Ivo Cassol, no PP. Já, Bosco da Federal insiste na sua candidatura pelo PTB e Mário Português do PPS, já esta fechado com Miguel de Souza (PR). Turbulências a vista.
“Patos” renitentes!
Emissários de pré-candidatos a prefeito em Porto Velho em busca de recursos para a campanha 2012 ainda estão voltando de mãos vazias. A coisa tem explicação: os tempos estão bicudos e os “patos” estão aguardando definições de candidaturas para investir em alguma coisa mais segura.
Nas convenções
È mais provável que os lobistas dos candidatos só consigam melhorar o caixa de campanha depois das convenções, ou seja, no final de junho, quando os nomes serão homologados pelos partidos. Para se ter uma idéia, nem os nomes de ponta têm obtido os recursos esperados.
Via Direta
Quando eles estão fortes e em pleno vigor, são discriminados em oportunidades e salários. Quando estão doentes são ignorados e postos de lado e ignorados. Para muitos afrodescendentes, esta é uma realidade mesmo no Brasil, país considerado sem discriminações raciais e composto por uma população majoritariamente miscigenada. Quando a doença que eles têm é uma ameaçadora forma de anemia, que também pode ocorrer em pessoas de outras raças, a exclusão e o descaso com o mal refletem descuido com o ser humano e o cidadão brasileiro em suas necessidades.
A anemia falciforme não é uma doença rara, embora ocorra mais frequentemente nas populações afrodescendentes. É uma doença hereditária que causa malformação das hemácias e provoca complicações em praticamente todos os órgãos do corpo.
Sua incidência tem sido verificada em todo o mundo e no Brasil ela afeta em média uma a cada mil pessoas. Na Bahia, onde o contingente de negros é maior, a doença atinge um em cada 650 indivíduos nascidos vivos. Congênita, a doença piora continuamente ao longo do tempo, reduzindo a expectativa de vida do paciente para uma média de 40 anos. O tratamento se torna cada vez mais difícil, uma vez que adultos apresentam lesões crônicas em todos os órgãos, com crises agudas de dor provocadas pela oclusão dos vasos sanguíneos, além de sequelas neurológicas e outras alterações degenerativas graves.
Há cerca de 30 anos, a professora Sara Olalla Saad, do Centro de Hematologia e Hemoterapia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), dedica-se a estudar a doença e aplicar o conhecimento no tratamento de pacientes. Há duas décadas, grupos internacionais de pesquisadores publicaram pela primeira vez trabalhos que demonstravam os benefícios da hidroxiureia para diminuir o sofrimento dos pacientes. Desde então, o grupo da Unicamp passou a utilizar o medicamento, que, no entanto, só seria aprovado no Brasil 10 anos depois.
O pioneirismo, unindo pesquisa e clínica, levou o grupo a publicar muitos trabalhos com impacto internacional. Atualmente, os cientistas realizam um estudo de coorte com 114 pacientes de 14 a 55 anos, acompanhando-os continuamente a fim de compreender a doença e testar novas terapias.
Via Direta
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