Sexta-feira, 18 de maio de 2012 - 05h50
Na sabatina
O prefeito Roberto Sobrinho foi sabatinado na redação na tarde de quarta-feira e o material deve ser editado para o final de semana. Muita coisa foi esclarecida, inclusive a questão da nova rodoviária, que será erguida com recursos próprios da municipalidade. A licitação será no próximo dia 25.
A despedida
Na longa entrevista concedida ao Diário, o alcaide fala de sua despedida do Palácio Tancredo Neves e que até lá pretende entregar dois viadutos, o terminal fluvial de passageiros, perto de 100 quilômetros de asfalto e dois UPas (as unidades hospitalares), entre outras obras.
As curiosidades
Na sabatina pescamos alguns fatos pitorescos como a missa negra que fizeram para voduzar sua administração defronte a prefeitura. Outra coisa interessante: quando ele deixar a prefeitura no final de dezembro ele se tornará funcionário subalterno do desafeto Hermínio Coelho, na ALE. Sobrinho é funcionário concursado do Poder Legislativo. Pensem...
Os próximos
Os próximos sabatinados no Diário serão o governador Confúcio Moura e o presidente da Assembléia Legislativa Hermínio Coelho, o prefeito de Ji-Paraná José Bianco. Neste bojo, não poderão faltar os senadores Acir Gurgacz, Valdir Raupp e Ivo Cassol, os grandes caciques regionais.
Com prudência
Para evitar os desastres de articulação no passado, o deputado federal Mauro Nazif, pré-candidato a prefeito pelo PSB em Porto Velho age com prudência e caldo de galinha na temporada. Seu comando de campanha estuda todas as possibilidades, já evitando as alianças água com óleo que tanto lhe prejudicaram em outras jornadas.
Não avançam
Em Porto Velho,os entendimentos da Frente Popular, que une o PP, PTB, PTN, PPS não avançam e com isto a definição do pré-candidato da coalizão cassolista foi adiada. Também as costuras do PMDB continuam travadas, o mesmo acontecendo no Frentão do PSDB/PV/PSD.
As indefinições
As indefinições também permeiam a conduta de outras legendas. Cortejado, o PC do B quer ouvir os candidatos de ponta para se definir; o PDT terá bate chapa em convenção para escolher seu candidato. Certos mesmos são Fátima Cleide (PT), Mauro Nazif (PSB) e Miguel de Souza (PR).
Com fotoshopping
Temos recebido velhos amigos na redação, como o professor Pantera – que lançou seu novo livro recentemente – e o diretor do Instituto Previsão, professor Chagas. O último, de tão feio, pediu para o nosso editor Marcelo Freire para caprichar no fotoshopping para ficar mais bonito na foto. Mas não teve jeito!
A rotatividade
A grande verdade é que ainda reina um clima de insegurança no corpo de secretariado da gestão “Cooperação” depois de um ano e meio de gestão. Isso é decorrente da alta rotatividade de secretários e adjuntos e o prazo de validade de cargos do primeiro escalão, que não tem durado muito tempo.
Do Cotidiano
O destino da imprensa
Os carros vão voar e se algum órgão seu não funcionar como deseja, poderá comprar um novinho em folha no supermercado de órgãos sintéticos. Se essas previsões ainda parecem surpreendente, a não ser na ficção, nem por isso estão no rol das impossibilidades: estudos para tornar isso possível e barato estão em pleno andamento.
Estimativas dos especialistas em desenvolvimento tecnológico projetam mudanças espantosas. Nada do que hoje consideramos o máximo da tecnologia será utilizado em breve. Tudo o que julgamos evoluído e ideal será considerado lixo e inutilidade em muito breve.
Nesse contexto de admirável mundo novo, que papel caberia ao livro que hoje condensa poeira e atrai traças em ambientes de pouca ventilação e sem cuidados especiais de conservação? É provável que esses livros se destruam rapidamente e não haja mais editoras em condições de replicá-los. Inclusive porque, se forem obras técnicas, todo o conhecimento ali contido estará irremediavelmente superado pelo desenvolvimento tecnológico.
Leitores, livreiros e editores desde o início da terceira revolução industrial se perguntam sobre o futuro do livro. Se a primeira revolução foi representada pela metalurgia e pelo trem e a segunda pelo automóvel e a energia elétrica, a terceira é sintetizada no computador, que traz certezas e dúvidas com a mesma intensidade.
Uma delas é sobre o destino da imprensa tal qual a criou Gutenberg: ela vai sobreviver ao computador como o teatro sobreviveu ao cinema e este seguiu em frente depois da televisão?
Se a imprensa continuasse vista apenas como um conjunto de moldes pressionados com tinta de diversas origens sobre a superfície de materiais à base de peles ou árvores é certo que sua condenação seria fatal. Essa imprensa à base de papel e tinta ainda vai durar muito, mas não terá mais o privilégio de ser o grosso das publicações.
A certeza que já se tem sobre os jornais e livros do futuro é que eles serão cada vez menos de papel feito à base de celulose vegetal, matéria-prima que poderá se tornar superada e desnecessária em breve, mas isso ainda não tornará a imprensa obsoleta.
Via Direta
*** E o relatório da Comissão “Pizzante” da ALE-RO foi chutado para a próxima semana *** O PMDB de Raupp e o PP de Cassol não se entenderam para uma aliança em Ji-Paraná *** Nos bastidores o papo é que Confúcio e o prefeito Márcio Raposo vão fechar com Lorival Amorim em Ariquemes...
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