Quarta-feira, 19 de setembro de 2012 - 05h17
Mau agouro?
Os deputados oposicionistas insistem em dizer que o erário estadual terá dificuldades para o pagamento do funcionalismo no final deste ano. Como dezembro está próximo vamos ver se o propalado é verdade ou apenas mau agouro, coisa típica da oposição.
Fundo de verdade
Nos bastidores se sabe que as contas não estão fechando. Algumas empreiteiras para receber os atrasados tiveram a recomendação de contrair empréstimos com aval governamental. Existe atraso no aluguel prédios assim como no pagamento de hospitais conveniados.
As paliçadas
Fátima Cleide e Miguel de Souza reforçam as paliçadas da coligação “Juntos para fazer Mais”, para a reta final, com mais um comitê sindical e mais mobilização pelas ruas. É hora de decisão e a turma de Tácito Pereira e Inácio Azevedo, que comandam a campanha 2012 esta otimista com o crescimento da aliança.
A vantagem
Na capital temos uma candidatura apenas da situação e oito candidatos fragmentando a oposição. Do jeito que esta embolando a coisa, o PT pode encaminhar sua candidata ao segundo turno com 20 por cento dos votos. Mas a meta ainda não foi atingida e se a eleição fosse hoje, seriam dois candidatos da oposição no segundo turno.
Atropelamento
Tem dois prefeituraveis atropelando na reta de chegada, botando tradicionais favoritos no chinelo em Porto Velho. Vigora por aqui aquele antigo ditado popular, de que os “últimos serão os primeiros”. Como se recorda, Mariana Carvalho e Mário Português começaram lá em baixo nas pesquisas.
Oportunismo
Aparentemente Garçom esta levando vantagem com as últimas adesões recebidas de outras facções políticas. Na prática, e a história tem sido até recorrente, o apoio de oportunistas – no caso de Davi Chiquilito e Israel Borges – acabam sendo mal recebidas pelo eleitorado.
Bando de inúteis
Pensando apenas no próprio um umbigo os vereadores de Porto Velho decidiram suspender as sessões legislativas até a eleição. Lembrando que entre os atuais vereadores existem dois candidatos à prefeitura, que são Mariana Carvalho e Mário Sérgio - e nenhum deles se posicionou ainda a respeito.
Galho em galho
Pulando de galho em galho, Davi Erse, filho do saudoso prefeito Chiquilito vai se afundando no descrédito. Em pouco tempo de militância partidária, já esteve em várias legendas, desembocando no PMDB onde esta sendo expulso por infidelidade. É lamentável, pode ser fim de carreira.
Tudo dominado
Era previsível, mas ninguém se preparou para os efeitos da chegada dos piores criminosos do Brasil em Porto Velho. No rastro de Beira Mar, Polegar, Max Dourado e Mica, o crime organizado se instalou com ramificações variadas. Desde explosões em caixas eletrônicas até contrabando de armamentos pesados.
Do Cotidiano
As perseguições políticas
Hoje, seria um escândalo. O governador, ao ser designado, verificou que os cofres públicos estavam em estado de penúria e pediu reforço financeiro. O dinheiro veio, até o Amazonas se firmar com sua própria receita. Primeiro presidente (governador) da Província do Amazonas, João Batista de Figueiredo Tenreiro Aranha, para enfrentar as dificuldades financeiras da administração, conseguiu que o governo imperial redirecionasse ao AM parte das verbas do Pará e do Maranhão durante alguns anos, para suprir o orçamento amazonense. Com parte do dinheiro recebido, Aranha adquiriu uma tipografia e fez circular o primeiro jornal do Amazonas, o Cinco de Setembro, mais tarde renomeado para Estrella do Amazonas.
Tenreiro Aranha teve uma vida cheia de altos e baixos. Nasceu em 23 de junho de 1798, filho do poeta Bento de Figueiredo Tenreiro Aranha e de Rosalina Espinosa Solkman Tenreiro Aranha. Bento Figueiredo exercia, em Belém, o cargo de escrivão vitalício da Alfândega, falecendo a 25 de novembro de 1811 e deixando João Batista com apenas 13 anos. A mãe Rosalina ficou na pobreza, contando somente com o sítio Memória, resultado daí o apelido do menino: João da Memória.
Por duas vezes, teve de fugir em pequeno barco à vela e a remo, para São Luís do Maranhão, com sacrifício de saúde e dinheiro, a fim de não cair nas garras dos seus adversários. Em 16 de novembro de 1831 foi reintegrado nas funções de escrivão da Mesa Grande da Alfândega e depois administrador da Mesa de Estiva, onde ficou até 1836, sempre servindo, devido ao seu conhecimento da coisa pública, em várias comissões de importância como as de comércio, indústria, navegação e política.
Ainda em 1832, sofrendo novas perseguições políticas, refugia-se nos Estados Unidos e depois no Rio de Janeiro, voltando a Belém em 1834, onde, depois de condenar o assassinato do presidente Lobo, novamente teve que fugir, outra vez para o Maranhão.
De todos os benefícios que prestou, são incomparáveis, pelo seu alcance político e econômico, o da elevação do Amazonas à categoria de Província e do estabelecimento da navegação a vapor no Amazonas, este, apoiado por Irineu Evangelista de Souza (Barão de Mauá), criador e incorporador da Companhia de Navegação e Comércio do Amazonas.
Via Direta
*** A Câmara dos deputados discute a regulamentação do direito de resposta na mídia ***O desvio de recursos da saúde será considerado crime hediondo conforme proposta no Senado *** A matéria já esta em tramitação no Congresso Nacional.
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