Quarta-feira, 25 de julho de 2012 - 05h02
Fora da lista
Recordista na geração de empregos nos últimos três anos, Porto Velho ficou fora da lista dos 50 municípios que mais empregaram no primeiro semestre. Na Amazônia, o pódio ficou para Altamira (PA), sede da Usina Belo Monte. A lista foi divulgada pelo Cadastro geral de Empregos-Caged, do Ministério do Trabalho.
Segundo turno
As pesquisas em andamento na capital sinalizam claramente para eleições em dois turnos. Isto decorre do numero recorde de candidatos - são nove em campanha – e a conseqüente fragmentação do eleitorado, estimado em 270 mil eleitores para o pleito de outubro.
Os matemáticos
Conforme os palpiteiros, devido o fato de existir quatro fortes candidaturas na temporada, para alçar o segundo turno o candidato a prefeito em Porto Velho vai precisar de pelo menos 23,0 por cento dos votos válidos. Na primeira pesquisa nenhum deles atingiu esta meta...
Sem clima
Constatei a falta de entusiasmo com os políticos mais uma vez no final de semana. Os candidatos estão suando a camisa nos arrastões, no corpo a corpo, nas caminhadas pelos bairros, mas a resposta é mínima. Não pintou ainda clima de eleição na capital e o povão está mais preocupado com futebol e samba – e com o próprio umbigo.
Contas do PMDB
Fazendo as contas, o PMDB vê bons motivos para um crescimento rápido do candidato José Augusto. O partido conta com oito mil filiados e só isto já garante uma boa arrancada. Além disto, o partido conta com uma arrancada na administração do governador Confúcio Moura até outubro.
Políticos gays
Em depoimento a revista Momento, a presidenta do grupo Gay Niedja Gontijo relata uma verdadeira matança de gays em Rondônia. Conta também que existem mais de 70 políticos gays de Guajará Mirim a Vilhena e a maioria não assume. No entanto, em Porto Velho existem 3 candidatos a vereador gays assumidos na temporada.
Clima de terror!
A cada sorteio de fiscalização da Controladoria Geral da União (CGU), como aconteceu na última segunda-feira, os quase 5.500 prefeitos brasileiros se borram de medo. Ocorre que a grande maioria é formada por vigaristas e trapaceiros descarados. Chegam até superfaturar até o pão da merenda escolar.
A rejeição
Os candidatos a prefeito não pesquisaram a compatibilidade da formação de suas chapas com os vices e o resultado é que a maioria esta levando na cabeça. Inicialmente tinha se constatado que a coisa atingia mais Mariana Carvalho e Fátima Cleide, mas o buraco ainda é mais em baixo.
Candidato único
Pelo menos 112 municípios brasileiros só terão um candidato a prefeito, sendo um deles em Rondônia. O perfil dos municípios atingidos pela carência de postulações é mais ou menos parecido: são pequenos, com eleitorado com menos de 10 mil eleitores - e com orçamento magro, até de dar dó.
Do Cotidiano
Mudanças espantosas
Os carros vão voar e se algum órgão seu não funcionar como deseja, poderá comprar um novinho em folha no supermercado de órgãos sintéticos. Se essas previsões ainda parecem surpreendente, a não ser na ficção, nem por isso estão no rol das impossibilidades: estudos para tornar isso possível e barato estão em pleno andamento.
Estimativas dos especialistas em desenvolvimento tecnológico projetam mudanças espantosas. Nada do que hoje consideramos o máximo da tecnologia será utilizado em breve. Tudo o que julgamos evoluído e ideal será considerado lixo e inutilidade em muito breve.
Nesse contexto de admirável mundo novo, que papel caberia ao livro que hoje condensa poeira e atrai traças em ambientes de pouca ventilação e sem cuidados especiais de conservação? É provável que esses livros se destruam rapidamente e não haja mais editoras em condições de replicá-los. Inclusive porque, se forem obras técnicas, todo o conhecimento ali contido estará irremediavelmente superado pelo desenvolvimento tecnológico.
Leitores, livreiros e editores desde o início da terceira revolução industrial se perguntam sobre o futuro do livro. Se a primeira revolução foi representada pela metalurgia e pelo trem e a segunda pelo automóvel e a energia elétrica, a terceira é sintetizada no computador, que traz certezas e dúvidas com a mesma intensidade.
Uma delas é sobre o destino da imprensa tal qual a criou Gutenberg: ela vai sobreviver ao computador como o teatro sobreviveu ao cinema e este seguiu em frente depois da televisão?
Se a imprensa continuasse vista apenas como um conjunto de moldes pressionados com tinta de diversas origens sobre a superfície de materiais à base de peles ou árvores é certo que sua condenação seria fatal. Essa imprensa à base de papel e tinta ainda vai durar muito, mas não terá mais o privilégio de ser o grosso das publicações.
A certeza que já se tem sobre os jornais e livros do futuro é que eles serão cada vez menos de papel feito à base de celulose vegetal, matéria-prima que poderá se tornar superada e desnecessária em breve, mas isso ainda não tornará a imprensa obsoleta.
Via Direta
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