Segunda-feira, 14 de janeiro de 2013 - 18h16
A cara do PMDB
O PMDB tomou conta de vez do governo estadual. O senador Valdir Raupp, depois de emplacar Willians Pimentel na saúde, e tantos outros nomes no primeiro escalão, indicou Emerson Castro na Secretaria de Desenvolvimento Econômico- Sedes. O governo esta cada vez mais a cara do PMDB.
A pacificação
A pacificação política é uma meta ainda a ser perseguida em Porto Velho. Em Ji-Paraná, a união das lideranças em busca de objetivo comum foi um dos legados do ex-prefeito José Bianco que chegou a se aliar a adversários tradicionais para garantir uma boa gestão.
O divisionismo
Por falar em divisionismo político, quando fevereiro chegar será possível avaliar se os Poderes Executivo e Legislativo terão melhor entendimento. Nos bastidores o que se fala é que a base aliada do governo poderá tentar depor a atual mesa diretora. Hermínio esta reforçando o poleiro.
Cabelo em ovo
Lembrando o quanto Porto Velho é uma cidade dividida politicamente, que o prefeito Mauro Nazif mal assumiu o cargo e já é assediado pela oposição. Aqui é hábito se procurar cabelo em ovo desde o inicio da administração e tantos outros prefeitos que passaram pelo Paço Tancredo Neves foram vitimas deste antagonismo crônico.
Os projetos
A gestão Nazif toca dezenas de projetos herdados da gestão Roberto Sobrinho e os seus próprios, criados no seu plano de governo. A obra mais importante é o espaço multieventos, na região do aeroclube, que precisa ser licitado até abril. Lá serão construídos estádio, bumbódromo, centro de convenções etc.
A definição
O empresário Mário Português, atualmente no PPS, é uma das lideranças mais cobiçadas pelos partidos na temporada. Ele deve disputar uma cadeira a Assembléia Legislativa ou a Câmara Federal em 2014, para em 2016, tentar mais uma vez a prefeitura de Porto Velho.
Um tormento
A época de chuvas é um tormento para a grande maioria dos prefeitos rondonienses e também para o governador de plantão. O inverno amazônico tem sido rigoroso arrebentando as malhas de estradas urbanas e rural. Voltando aos dias ensolarados, todos terão que se dedicar as obras de recuperação. E haja recursos.
A fraternidade
A Campanha da Fraternidade 2013, promovida pela CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil enfoca mais uma vez o tema juventude. Oportuno o tema, já que se trata do ano da Jornada Mundial da Juventude. É um segmento cada vez mais atingido pelo problema das drogas.
Em cacos
A grande mídia tem mostrado a realidade encontrada pelos novos prefeitos em todo país e em Rondônia, exceto nos principais pólos regionais a situação encontrada é desesperadora. Até em municípios de porte médio como Jaru e Rolim de Moura, por exemplo, a coisa foi de arrepiar.
Do Cotidiano
Os custos de aquisição
Você achou o imóvel dos seus sonhos, o preço é acessível, conseguiu um financiamento com uma ótima taxa, uma prestação baixa que não vai tirar o seu sono. Então o susto! Descobre que além da entrada paga ao vendedor, da parcela de financiamento, existem outras despesas a serem quitadas! E o que fazer?
A compra de um imóvel é o sonho da maioria dos brasileiros, mas para que esse sonho não se torne um pesadelo, devemos saber de antemão, todas as despesas de transferência, escritura e registro do imóvel nos respectivos cartórios e órgãos públicos. A primeira dúvida: Quanto vou pagar para fazer a Escritura Pública? Isso depende. Primeiramente devemos saber se o imóvel foi financiado por algum Agente Financeiro. Caso positivo não haverá esse custo, uma vez que o Contrato emitido pelo Banco tem força de Escritura Pública. No entanto, você terá o custo das tarifas do Banco para avaliação do imóvel e analise jurídica – esse custo varia de Banco para Banco podendo chegar a cercade 1% do valor financiado. Outro custo será o do ITBI-IV – Imposto deTransmissão de Bens Imóveis Inter Vivos - a ser pago à Prefeitura local. Tendo em vista ser esse um Imposto Municipal, o percentual sofre variação. O último custo é o do Cartório de Registro de Imóveis que garante validade perante terceiros, através da publicidade, o custo e de aproximadamente 1% do valor de venda do imóvel.
Sempre nos perguntamos “E agora? Consigo me isentar desses pagamentos ou parcelá-los?”.Existe um desconto no pagamento do ITBI para imóveis financiados pelo SFH. Então, para os imóveis com o valor igual ou inferior a R$ 500.000,00, haverá um desconto. O valor do desconto irá variar de acordo com a Legislação Municipal. Para termos uma idéia, em São Paulo ele chega a ser de 0,5% sobre o valor financiado com teto de R$ 42.800,00 e 2% sobre a diferença. Cabe lembrar que essa é uma regra da Prefeitura de São Paulo. Algumas prefeituras calculam o desconto sobre todo o valor financiado sem teto máximo, como, por exemplo, as prefeituras de São Luiz (MA), Santos, São Vicente. Outras oferecem isenções no pagamento do ITBI como, por exemplo, a de Fortaleza que isenta todos os funcionários públicos municipais não detentores de imóvel.(Daniele Akamine)
Via Direta
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