Sábado, 11 de agosto de 2012 - 07h04
Ciúmes políticos
Nos bastidores se comenta que o ex-secretário de Obras Abelardinho Castro anda enciumado com o sucesso do supersecretário Lúcio Mosquini na conclusão do Centro Administrativo. Que Mosquini peça proteção a Tupã, pois esta sendo voduzado pelo antecessor...
Abuso de poder
Acusado de abuso de poder econômico, o deputado estadual Jaques Testoni (PSD) pode cair no poleiro já na próxima semana. Ele é irmão do prefeito Alex Testoni – um dos melhores alcaides de Rondônia na atualidade – e pode desfalcar o clã político em ascensão.
Horário gratuito
Lembrando que o índice de indecisos se aproxima de 70 por cento na corrida sucessória em porto velho, o candidato do PMDB José Augusto disse que durante o horário eleitoral gratuito será possível o nivelamento com os postulantes apontados na frente pelas pesquisas. “Temos boas propostas e importantes apoios, como o casal Raupp”, disse.
Sucessão na OAB
A sucessão da diretoria da OAB-RO começa a mobilizar os advogados em todo o estado. Já foram lançados vários nomes e ontem entrou nas paradas o nome do Dr. José Bandeira Filho, que conta com uma larga folha de serviços já prestada a entidade e já pinta como o candidato da situação.
Primo pobre
Favorito para conquistar o governo estadual em 2010, o tucano Expedito Junior acabou se transformando no primo pobre dos caciques políticos rolimorenses. Afinal, seu padrinho Valdir Raupp, hoje é senador e presidente nacional do PMDB e seu pupilo Ivo Cassol, ocupa cadeira de senador e já toma fôlego para retomar ao governo em 2014.
A rotatividade
A rotatividade de secretários na administração de Confúcio Moura preocupa todo o alto escalão. Afinal dúzias já foram trocados e quem entra na seara governista não tem estabilidade. Agora mesmo já se projeta o pé em vários, alguns petistas, como o secretário da Agricultura Anselmo de Jesus.
Boa performance
Os deputados estaduais comemoram a boa performance nas eleições municipais de seus colegas. Jesualdo Pires (PSB) tem a ponteira em Ji-Paraná, Glaucioni Nery (PSDC) polariza em Cacoal com Padre Frabnco; Lourival Amorim (PMN) e Adelino Folador (DEM) polarizam em Ariquemes. Em Vilhena, Luizinho (PV) é o maior adversário do prefeito Zé Rover (PP).
A culpabilidade
A busca de culpados pelo fracasso das metas estabelecidas para a Transposição de servidores quase paralisou a campanha dos candidatos em Porto Velho. Alguns pararam para ver a melhor forma de botar culpa nos adversários, outros pararam para se defender das acusações de “culpabilidade’.
Correção de rumos
Constato correção de rumos na Assembléia Legislativa. Antes, alguns deputados defendiam a demolição das obras do novo prédio do parlamento estadual, quando o que tudo mundo sabia era que Valter Araújo queria mesmo era chantagear a construtora. O tempo mostrou que as obras estavam em ordem e agora já se projeta a conclusão do prédio para 2014.
Causou certo frisson a notícia de que o número de índios evangélicos no Brasil, segundo os dados do IBGE chegou a crescer 42% no período de 2000 a 2010. No entanto, esse dado de fato impactante empalidece diante de outra informação sobre a composição religiosa da população também divulgada pelo instituto: o número de evangélicos no Brasil aumentou 61,45% nesses mesmos dez anos.
A migração de católicos para as seitas evangélicas não chega a impressionar, porque esse “recrutamento” para as hostes evangélicas entre os católicos se deu entre não praticantes. Os católicos que mantêm sua fidelidade religiosa ainda são
Mesmo com o crescimento de evangélicos, o país ainda segue com maioria católica. Segundo o IBGE, o número de católicos foi de 123,3 milhões em 2010, ou 64,6% da população. No levantamento feito em 2000, eles eram 124,9 milhões, ou 73,6% dos brasileiros. A queda foi de 1,3%
A queda do percentual de católicos é histórica, de acordo com o instituto. Até 1970, em quase 100 anos, a queda foi de 7,9 pontos percentuais: o número de católicos em 1872 (ano do primeiro Censo) representava 99,7% da população e passou a 91,8% em 1970. Em 2000, cerca de 26,2 milhões se disseram evangélicos, ou 15,4% da população.
Em 2010, eles passaram a ser 42,3 milhões, ou 22,2% dos brasileiros. Em 1991, o percentual de evangélicos era de 9% e, em 1980, de 6,6%. Embora o avanço do segmento evangélico seja maior na população em geral que na parcela indígena, parece natural que haja um importante índice de conversões por conta da ofensiva de diversas seitas cujos missionários, alguns até suspeitos de cumplicidade com orientações antinacionais, atuam com energia na catequização.
Se no passado houve um predomínio do catolicismo nessas atividades, à medida que aumenta a população evangélica também cresce o número de recrutadores religiosos para essa variação do credo cristão. Assim, um quarto da população indígena já se confessa adepta de alguma religião evangélica. Não é um número muito elevado porque a população de índios no Brasil é muito reduzida, mas é um número de que já ultrapassa a marca de 210 mil almas.
Via Direta
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